1 / 28

Controlo da Poluição no estuário do Tejo e sua vizinhança

Controlo da Poluição no estuário do Tejo e sua vizinhança. Limite de Jusante do Estuário. Foi definido como a linha que delimita a zona a partir da qual a água que sai do estuário na vazante tem pequena probabilidade de voltar a entrar. Poluição e Poluentes. Poluição : Quantas definições ?

boyd
Télécharger la présentation

Controlo da Poluição no estuário do Tejo e sua vizinhança

An Image/Link below is provided (as is) to download presentation Download Policy: Content on the Website is provided to you AS IS for your information and personal use and may not be sold / licensed / shared on other websites without getting consent from its author. Content is provided to you AS IS for your information and personal use only. Download presentation by click this link. While downloading, if for some reason you are not able to download a presentation, the publisher may have deleted the file from their server. During download, if you can't get a presentation, the file might be deleted by the publisher.

E N D

Presentation Transcript


  1. Controlo da Poluição no estuário do Tejo e sua vizinhança

  2. Limite de Jusante do Estuário • Foi definido como a linha que delimita a zona a partir da qual a água que sai do estuário na vazante tem pequena probabilidade de voltar a entrar .

  3. Poluição e Poluentes • Poluição: Quantas definições? • O CleanWaterAct(US EPA, 1977) define poluição como: “A alteração da integridade física, biológica, química ou radiológica da água ou de qualquer outro meio produzida ou induzida pelo Homem”. • Poluente: É o agente indutor de poluição. • Que substâncias podem ser poluentes? Todas! • Concentração ou Quantidade?

  4. Gestão da Concentração • Na fonte (ETAR) • Promovendo a diluição no meio receptor (e.g. Emissários submarinos), • Através de sistemas mistos.

  5. Serão os nutrientes um poluente no Tejo? • Há muita gente que pensa que sim. • O estudo do nível trófico do estuário baseado em monitorização e em modelação matemática mostrou que não. • A Comissão Europeia avaliou esses estudos e concluiu que o estuário é uma zona normal em termos tróficos.

  6. Nitrato e clorofila e turbidez(programa de monitorização do Estuário)

  7. Modelação Ecológica Phytoplankton Nitrate Ammonia Inorganic Phosphorus

  8. Ecological Modelling IST- MARETEC 2006

  9. 5000 5800 Phytoplankton Anual Budgets (Reference Situation) Ton C/year 60 7300 10 5700 800 17800 16300 1300 12100 1300

  10. 4200 DON Anual Budgets (Reference Situation) ton N/year 4200 450 1100 4600 1100 270 4 40 60 6000 1000 7100 200 580 240 8300 500

  11. 3800 2000 PON Anual Budgets (Reference Situation) ton N/year 450 1800 1100 200 800 100 15 940 300 900 1200 3 220 1800 440 1100

  12. 11600 Nitrate Anual Budgets (Reference Situation) Ton N/year 11400 1200 11600 1200 100 13000 600 300 200 20 140 880 14500 10 15300 850 150

  13. A remoção de 50% dascargas dos rios (Nitratos) nãoaltera o níveltrófico.

  14. A Remoção COMPLETA dos efluentesdas ETAR nãoafecta a produçãoprimária.

  15. E fora do Estuário?

  16. The study area • Tagus estuary: 320 km2 • Tagus river flow: 300 -2000 m3/s • Population: 2.5 millions people around the estuary • Submarine outfall~800 000 p.e. • ~3 km long • 40 m deep Lisbon Cascais EASYCO-2012

  17. Station P8 Surface - 2011 EASYCO-2012

  18. Surface salinity – July 2011 • Shift in thewind regime • Possible explanation: submarine outfall, river discharge NW NE EASYCO-2012

  19. Wind influence on the plume NE wind NW wind wind wind estuary estuary plume plume EASYCO-2012

  20. Surface temperature – July 2011 • Temperature: • Surface Upwelling Estuary Study area • Vertical profile Nitrate: Vertical profile SO SO Study area Study area EASYCO-2012

  21. O controlo da contaminação microbiológica fecal é prioritário no controlo da poluição.Requer desinfecção nas ETAR e controlo das fontes de contaminação de origem difusa.

  22. O nível de Contaminação nas ribeiras está normalmente associado a variações de nível (e por isso do caudal) IST- MARETEC 2005

  23. 1D Drainage network 2D Overland flow Precipitation Variable in Time & Space 3D Porous Media O Modelo MOHID Land Mohid Land – Modelo Integrado composto por um conjunto de módulos (Overland flow, Drainage Network, Atmosphere, Porous Media, etc.) IMAR - 2007

  24. Hidrologia num evento de 3 dias • Série temporal de precipitação, • Escoamento superficial no solo, • Caudal nos rios, • Humidade no solo (superfície) IMAR - 2007

  25. Bactérias Coliformes - Resultados • Só ETAR’s não explicam medidas • ETAR’s & Difusas aproximam-se mais das medidas IMAR - 2007

  26. Conclusões • O controlo da poluição de origem urbana na região do Estuário do Tejo requer: • Tratamento secundário (excepto na Guia) para proteger as linhas de água e respeitar a legislação. • Desinfecção por questões de saúde pública (e protecção de áreas conquícolas na margem sul). • Controlo da contaminação urbana de origem difusa. • O gestão e o planeamento do sistema tem que incluir monitorização e modelação do estuário e das bacias hidrográficas para compreender o estado actual do sistema e para escolher as melhores repostas.

More Related