1 / 9

Cândida spp.

a lbicans Não albicans. Fungo diplóide. Lesões oculares e SNC. Colonização tubo intestinal e vagina. Pode ocorrer migração hematógena. Forma cutânea – mucosa em imunocompetentes. Candidemia – em imunossuprimidos. Translocação do TGI. Uso de Antibióticos , Neutrofilia

brier
Télécharger la présentation

Cândida spp.

An Image/Link below is provided (as is) to download presentation Download Policy: Content on the Website is provided to you AS IS for your information and personal use and may not be sold / licensed / shared on other websites without getting consent from its author. Content is provided to you AS IS for your information and personal use only. Download presentation by click this link. While downloading, if for some reason you are not able to download a presentation, the publisher may have deleted the file from their server. During download, if you can't get a presentation, the file might be deleted by the publisher.

E N D

Presentation Transcript


  1. albicans Nãoalbicans Fungodiplóide Lesõesoculares e SNC Colonizaçãotubo intestinal e vagina Podeocorrermigraçãohematógena Forma cutânea – mucosa emimunocompetentes Candidemia – emimunossuprimidos Translocação do TGI Uso de Antibióticos, Neutrofilia Lesõesintestinais Transplantes Cândida spp. C. Albicans – maisfrequente e patogênicatermotolerante, produtora de fosfolipases e proteinases. C. dubliniensis– semelhante à albicans, infecçõesorais, porémmenospatogênica. C. tropicalis– ocorrênciasistêmica e tópica. Oportunistaemneutropênicos, leucêmicos e portadores de câncer. Uso de antibióticos. C. glabrata– maioremidosos. C. parapsilosis– > emneonatos. Proliferaemsoluções de glicose. C. krusei – surtosnosocômiaisemtransplantados, doençashematológicas. Presenteemneutropênicos e expostosaofluconazol. C. lusitaniae- > emimunossuprimidos. Resistente à anfotericina B C. guilliermondii- > empacientes com câncer. Diagnóstico - Culturaemágar – Sabouraud dextrose à 37• - Prova de formação do tubogerminativo e auxonagrama com fonte de carbono. - Produção de fosfolipase - Examemicroscópico

  2. Leveduracapsulada – micoseoportunista Principalmenteemimunossuprimidos Cryptococcus spp. Causainfecçãosistêmica Anamorfos – solo, matériaorgânicaemdecomposição, fezes de aves infecçãoporinalação Tropismopelo SNC, respiratório e tegumentar Reprodução: Brotamento e sexuada (estadoperfeito) Filobasidiellaneoformans(C. neoformans) F. Bacillispora(C.gattii) Habitat – fezes de pombos Perfeitmentearredondados Sorotipos: A e D – C. neoformans var. neoformans Sorotipos: B e C – C. neoformans var. gattii Habitat – eucaliptos Alongados com aspecto oval Diagnóstico Clínico Histopatologia Provasbioquímicas (urease +) Intradermorreação (criptococina) Visualização de formascapsuladas (tintaNankin) Sorologia (imunofluorescência, aglutinação…) Cultura - ÁgarSabouraud (30-37•) Nãocresce com cicloheximida Biópsia Clínica: Assintomático Pulmonar Cutânea Neurocriptococose Disseminada(Próstata)

  3. Infecção via respiratória Pneumocystisjiroveci (carinii) - Manifestaçõesassociadasaospulmões - Podeocorrerdisseminação Infecçãooportunistaemimunossuprimidos (principalmente HIV) (tropismo) Realizamreproduçãosexuada e assexuada: Formastróficas, esporocistos e cistosmaduros Diagnóstico PCR Coloração (Azul de toloidina e gomori) Imunohistoquímica Shather Diálise Percoll Kit ELISA 90 – 95% no hospedeiro É transmitido entre indivíduos (doentes e saudáveis) Cortisol – alteraçõesnarazãofosfolipídeos e proteínas do surfactante Facilita a colonizaçãoporP. jiroveci

  4. Micosesistêmica, granulomatosa Paracoccidioidesbrasiliensis Presenteem solos e vegetais – florestasúmidas Áreasúmidas – plantaçõesnãonativas Temperatura entre 14 e 26• Isoladoemvísceras de tatu (Dazypusnovemcinctus) Fezes de morcego Alterações no meio – inseticidas, correção do solo etc. prejudicam o raroisolamento do fungo no ambiente Diagnóstico Isolamento – inoculação de fragmentos de víscerasemcobaios Intradermorreação – paracoccidioidina (gp43) Sorologia (gp 43) Imunohistoquímica PCR – gen 27 kDa Imunodifusão Contra-imunoeletroforese Immunoblotting Biópsiaaspirativa Fungodimórficotérmico – micélio 25• levedura 37• São arredondadas com multibrotamentos (leme) Clínica: síndrome ocular Parinaud/conjuntivite Lesõesósseas Abscessos SNC Tropismo SRE – Hepatoesplenomegalia Disseminaçãosistêmica (HIV) Pacientes <200 CD4+ (elevadamortalidade) Forma crônica – maioremindivíduosadultos (masculino)

  5. Fungodimórfico – tropismo SRE Histoplasmacapsulatum Infecçãoporinalação Primoinfecçãopulmonar Forma micelar 25• (ambiente) e levedura 37• (hospedeiro) Solo com fezes de aves e morcegos, cavernas, árvoresocas. Ricosemnitrogênio Forma disseminadaemimunodeprimidos Multiplica-se dentro dos fagolisossomos dos macrófagos Células Th1 ativamosmacrófagos (morte dos fungos) Ocorreformação de granuloma, fibrose e calcificação (emimunocompetentes) Forma disseminadaemimunossuprimidos Diagnóstico Clínico – boa anamnese; Intradermorreação (histoplasmina) Examedireto NOH 10%, Giemsa e impregnação com prata; CulturaÁgarSabouraud dextrose Àgarinfusãocérebro-coração (BHI) ÁgarSabouraud+cloranfenicol+cicloheximida Histopatologia Fixação de complemento Radioimunoensaio Clínica: Assintomática – 90-95% Infecçãopulmonaraguda e crônica Disseminada: agudaouinfantil; subagudaoujuvenil; crônicaouadulta Oportunística

  6. Localizam-se nasvênulas do intestinogrosso, sigmóide e reto, além de lesõeshepáticas Schistosomamansoni Ciclo – ovos, miracídeos Circulação, coração, pulmões, coração e sist. portahepático Amadurecimento, acasalamento e migraçãoatévênulasintestinais Biomphalariaglabrata Esporocistos I rompe-se e libera de 20 -40 esporocistosfilhosliberaçãocercárias Penetraçãopele do hospedeiroesquistossômulos Açãomecânica, secreçõesglandulares de proteases, colagenases, elastase, fibronectina, elastina, proteoglicanos ovoposição Resistência Destruição dos esquistossômulosnapele (inibidorproteinases (impedem a penetraçãoparasitária) Inflamação local (dermatitecercariana) Reaçãoimunemaioremanimais com alimentaçãoprotéica e vit. A Tetrapeptídeos (Val-Gly-Ser-Glu e Ala-Gly-Ser-Glu), histamina e ácidoimidazolacético) recrutameosinófilos. Anticorposletais, citotoxicidade de eosinófilos por ativação de mastócitos (adesão de IgE nos esquistossômulos), ação de neutrólilos, citotoxicidade pelo complemento (C3), ativação macrófagos

  7. Complexocruzi:origem do parasito, espécie de hospedeiros, formasclícas, espidemiológicas, resistência à drogas, zimodemos e esquizodemos Trypanosomacruzi Classificação: Grupo 1 – animais e triatomíneos (Amazônia), casosesporádicos Grupo 2 – prevalentecomocausadordadoença de Chagas (Triatomainfestans) Grupo 3 – zoonose de animaissilvestres Tripomastigotassanguínolas: Formasfinas – delgados, infectantes, desaparecemrapidamentedacirculação (invasãocelular), sensíveisàsrespostasimunológicas. Formaslargas – Nãopenetramnacélula do hosp. vertebrado, persistem e acumulam no sangue, reistentesàsreaçõesimunológicas, causamparasitemia, infectantesparavetores. Tripomastigotasnãoreproduzem no sangue e invademcélulasfagocitárias, fibrasmusculares e nervosa (dependendodalinhagem). As formasepimastigotassãosensíveis à fagocitose (induzida). As tripomastigotasrompem o fagossomo e transformam-se emamastigotas no citoplasmacelular; 12 horas antes darupturacelular, transformam-se emtripomastigotassanguínolas (infectantetriatomíneos) Os epimastigotasnãosuportam as condiçõesfisioimunológicasnosvertebrados. Tripomastigotas – revestimento superficial (glicocálice) 3x maisespessoquenasepimastigotas, maiorcarganegativa, formamcapuz com complexo Ag/Ac, formasinvasivasresitentes. Adesão e invasão (proc. distintos), A endocitose é maiornafase S do ciclocelular Ac anti-tripomastigotasimpedem a penetração

  8. Infectividade – Quasetodososmamíferos, aves, répteis e anfíbios Dependentedacepa e do hospedeiro Vetores – Gênerotriatomíneos (Triatoma, Panstrongylus, Rodnius, Eutiatoma) e percevejos. Experimentos – percevejos e carrapatos Diagnóstico: 20-28º e 33-37º 4-6dias Meios – Ágarsangue total, soro, hemáceas, ovo, extrato de carne (adicionadosfatores de crescimento) Meio Liver-Infusion-Tryptose(LIT) Fibrobastos, macrófagos, célulasepiteliais, renais, miocárdicasetumorais. Clínico, Parasitológico, xenodiagnóstico, imunológico, PCR Via de infecção– nãoatravessam a peleíntegra Penetramemmucosas, soluções de continuidade, transplacentária, leite, coito, transfusões etc… Resistência Natural - Sorocontémaglutininasparaepimastigotas Via alternativa do complemento (properdina) ResistênciaAdquirida – Produção Ac. Lisepelocomplemento, atividademacrofágica. TNFreduz as defesas do organismo Mecanismospatogênicos– formasmiotrópicas e reticulotrópicas. Liberação de substanciastóxicas e neurolíticas (musculocardíaco e liso) pormultiplicaçãoparasitária. Linfócitos T sensibilizadoscitotóxicos (doença auto-imune) Virulência – dependesacepa e espéciehospedeira, idade, hormonal, carêncianutricional (Vit. A) Baixaimunidade (forma crônica) Hipersensibilidadetardia (forma grave – miocardiopatia) Forma adequada - assintomática

  9. Formascutâneasvelhomundo: L. major, L. tropica, L. aethiopica Leishmaniaspp. Formas: CutâneaL.(V.) braziliensis, guyanensis, panamensis, peruviana Muco-cutâneaL. (L.) mexicana, amazonensis, venezuelensis, pifanoi Cutânea-difusa (emindivíduosanérgicos) Visceral L. (L.) donovani, infantum, chagasi ComplexoBraziliensis Parasitos de células do SFM. Complexo Mexicana ComplexoDonovani Faseamastigota (anaerobiose) Produção de peróxidos (H2O2), superóxido (O2-) oxigênio, óxidonítrico (eliminam o parasito) Diagnóstico: 22-28º Culturaemmeio NNN (Novy-Mac Neal-Nicolle) Reação de Montenegro Imprints PCR ELISA, RIFI, Imunoperoxidase etc…

More Related