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Dispositivos de Entrada

Disciplina de Aplicações Informáticas Professora: Cátia Sousa Ano Lectivo: 2010/2011. Dispositivos de Entrada. Trabalho elaborado por: Carla Dias nº7 Diogo André nº9 Tiago nº29 Gerardo nº14. Dispositivos de Entrada.

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Dispositivos de Entrada

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Presentation Transcript


  1. Disciplina de Aplicações Informáticas Professora: Cátia Sousa Ano Lectivo: 2010/2011 DispositivosdeEntrada Trabalho elaborado por: Carla Dias nº7 Diogo André nº9 Tiago nº29 Gerardo nº14

  2. Dispositivos de Entrada • Os dispositivos de entrada são dispositivos que permitem que o utilizador envie informação para o computador. São dispositivos que enviam dados analógicos ao computador para o processamento. • Exemplos: Teclado, rato, câmara digital, mesa digitalizadora, etc.

  3. Mesa digitalizadoraDispositivo de Entrada Realizado por: Gerardo Lima nº14

  4. Mesa digitalizadora • Uma messa digitalizadora é basicamente uma alternativa ao usual rato para interagir com o computador mas com imensasvantagens! • Esta pode ser usada em conjunto com rato original ou com um outro dispositivo de entrada do genero em simultaneo e em qualquer computador com qualquer programa atravez de Bluetooth ou usb.

  5. Mesa digitalizadora • A mesa gráfica consiste de duas partes: uma superfície lisa para desenhar e uma caneta. Muitas vezes, até profissionais fora do ramo artístico optam por usar uma mesa digitalizadora devido à ergonomia que esta oferece. • A caneta da pen tem imensas funçoes programaveis, o que pode dar imenso jeito num programa de desenho em que há que utilizar uma serie de funçoes repetidamente como por exemplo a borracha.

  6. Mesa digitalizadoraQuem deve pensar em adquirir uma Mesa Digitalizadora? • Podemos encontrar em diversos sites recomendações destas mesas, para todos os usuários devido a sua “ergonomia” e outros benefícios para todos os usuários e algus profissionais como: • Arquitectos. • Designers gráficos. • Artistas. • Outras profissões como retocadores de fotos digitais para estúdios e outras areas ligadas á multimedia.

  7. Mesa digitalizadora Alguns softwares interessantes para utilização com uma mesa de digitalização • Adobe Photoshop • Corel Paint • Autodesk Sketchbook Pro • Autodesk Alias

  8. Mesa digitalizadoraDesvantagens • O preço de uma messa digitalisadora pode variar entre 50 até 800 euros ou mais dependendo do tamanho, qualidade, presição, sensibilidade e finalidade. • No principio da utilisação há uma sensação de falta de controlo e pouca presição, mas tal como acontece com o rato com a utilisação e treino passa a ser algo natural e instintivo.

  9. Mesa digitalizadoraPrimeiras mesas digitalizadoras

  10. Mesa digitalisadora actual

  11. Mesa digitalizadoraInteractive Pen Display • Apesar de poder ser considerado uma messa digitalisadora e mais asociada a um touch screen e portanto um dispositivo de entrada e saida pelo que não foi aprofundado neste trabalho.

  12. Máquina DigitalDispositivo de Entrada Realizado por: Carla Dias nº7

  13. Máquina digital • A máquina digital, seja ela máquina fotográfica ou de cinema, revolucionou o processo de captura de imagens, contribuindo para a popularização da fotografia ou da técnica cinematográfica digital.

  14. Máquina Convencional/Digital

  15. Máquina digital Sensores de imagem • Existem dois tipos de sensores de imagem que convertem a luz em cargas eléctricas: CCD – Dispositivo de carga acoplada CMOS - Complementary metal oxide semicondutor

  16. Sensores de imagem • Dispositivo de Carga Acoplada ou CCD (charge-coupled device) Sensor para captação de imagens formado por um circuito integrado que contém uma matriz de capacitores acoplados. Sob o controle de um circuito externo, cada capacitor pode transferir sua carga eléctrica para um outro capacitor vizinho. Os CCDs são usados em fotografias digitais, imagens de satélites, equipamentos médico-hospitalares, e na astronomia.

  17. Sensores de imagem • CMOS - Complementary Metal Oxide Semicondutor (semicondutor metal-óxido complementar) Um sensor CMOS, em particular, é um tipo de sensor de imagem usado comummente em máquinas digitais feito na mesma tecnologia, e que tem sido utilizado como um alternativa mais barata aos sensores do tipo CCD.

  18. Máquina digitalResolução de imagens • A resolução de uma imagem digital é a sua definição. • A imagem na tela é formada pela justaposição de pequenos pontos quadriculados, chamados "pixéis”. As imagens mostram maneiras alternativas de se reconstruir uma imagem usando: um conjunto de pixéis, pontos, linhas e filtragem, respectivamente.

  19. Máquina DigitalResolução de imagem - Pixéis O que são “pixéis”? • Um pixel é considerado como o menor componente de uma imagem digital. Cada pixel é composto por um conjunto de 3 pontos: verde, vermelho e azul. Cada um destes pontos é capaz de exibir 256 tonalidades diferentes (equivalente a 8 bits) e combinando tonalidades dos três pontos é possível exibir pouco mais de 16.7 milhões de cores diferentes. Em resolução de 640 x 480 temos 307.200 pixéis, a 800 x 600 temos 480.000 pixéis, a 1024 x 768 temos 786.432 pixéis e assim por diante.

  20. Maquina DigitalResolução de imagem - Megapixéis • Nas maquinas digitais a resolução é dada por "megapixéis", que nada mais são que "milhões de pixéis", dados pela multiplicação da resolução da altura pela da largura da imagem. Por exemplo: • Imagem com 120 px X 160px = 0.019MPX chamada também de padrão QSIF. • Imagem com 480px x 640px = 0.307MPX chamada também de padrão VGA. • Imagem com 4.200px x 2690px = 11.298MPX chamada também de padrão WUQSXGA.

  21. Maquina DigitalResolução de imagem Numa imagem de tamanho definido, quando maior a sua resolução, mais pixéis haverá por polegada em ambas as dimensões - altura e largura , logo imagens de "alta resolução" possuem "pixéis" pequeninos, até mesmo invisíveis a olho nu e, imagens de "baixa resolução" possuem "pixéis" grandes que acabam por dar o efeito "pixelation", que deixa imagem quadriculada pelo o tamanho exagerado de seus pontos.

  22. Maquina digitalCaptação da cor • A maior parte dos sensores utilizam o filtering (filtro fotográfico - uma câmara constituída por um filtro óptico que pode ser inserido no caminho óptico) para captar a luz nas suas três cores primárias. Assim que a câmara gravar as três cores, combina-as para criar o espectro todo. Diferentes tipos de filtros fotográficos

  23. Maquina digitalFocagem • Para o controlo da quantidade de luz que chega ao sensor(s), existem duas componentes: • A abertura ( que é o tamanho de abertura do diafragma).

  24. Maquina digitalFocagem • A velocidade do obturador ou tempo de exposição, em fotografia, está directamente relacionada com a quantidade de tempo que o obturador da máquina fotográfica leva para abrir e fechar, deixando passar a luz que irá sensibilizar o sensor digital CCD/CMOS e formar a imagem. A velocidade do obturador pode impactar de forma dramática na aparência de objectos em movimento.

  25. Maquina digitalFocagem – Lente e Foco • As lentes das câmaras digitais são muito semelhantes às das convencionais. • A distância focal é a distância entre as lentes e o sensor que vai determinar o zoom da máquina. Aumentando a distância estaremos a fazer um zoom in.

  26. Maquina digitalFocagem – Lente e Foco Existem as seguinte opções: • Objectivas de foco fixo e de zoom fixo. • Objectivas de zoom óptico com focagem automática. • Objectivas de zoom digital. • Sistemas de objectivas intermutáveis.

  27. Maquina digitalArmazenamento e compressão • A maioria das câmaras digitais têm uma tela LCD, que permite a visualização imediata das fotos. Esta pode considerar-se como uma grande vantagem em comparação com o método convencional. • As maquinas digitais permitem um sistema de armazenamento de dados. Para a transferência dos dados por fios, existem várias conexões:

  28. Maquina digitalArmazenamento e compressão - Serial • A interface Serial ou porta Serial, também conhecida como RS-232 é uma porta de comunicação utilizada para conectar modems, mouses (ratos), algumas impressoras, scanners e outros equipamentos de hardware. Na interface serial, os bits são transferidos em fila, ou seja, um bit de dados de cada vez. O padrão RS-232 foi originalmente definido para uma comunicação por meio de 25 fios diferentes.

  29. Maquina digitalArmazenamento e compressão - Paralela • A porta paralela é uma interface de comunicação entre um computador e um periférico. • São vários os periféricos que se podem utilizar desta conexão para enviar e receber dados para o computador (scanners, maquinas digitais, unidade de disco removível entre outros).

  30. Maquina digitalArmazenamento e compressão - SCSI • SCSI (Small Computer System Interface), é uma tecnologia que permite ao usuário conectar uma larga gama de periféricos, tais como discos rígidos, unidades CD-ROM, impressoras e scanners e maquinas digitais. Características físicas e eléctricas de uma interface de entrada e saída (E/S) projectadas para se conectarem e se comunicarem com dispositivos periféricos são definidas pelo SCSI.

  31. Maquina digitalArmazenamento e compressão - USB • Universal Serial Bus (USB) é um tipo de conexão "ligar e usar" que permite a conexão de periféricos sem a necessidade de desligar o computador. • O USB Implementers Forum foi concebido na óptica do conceito de Plug and Play, revolucionário na altura da expansão dos computadores pessoais, feito sobre um barramento que adopta um tipo de conector que deve ser comum a todos os aparelhos que o usarem, assim tornando fácil a instalação de periféricos que adoptassem essa tecnologia, e diminuiu o esforço de concepção de periféricos, no que diz respeito ao suporte por parte dos sistemas operacionais (SO) e hardware.

  32. Maquina digitalArmazenamento e compressão - USB

  33. Maquina digitalArmazenamento e compressão - USB • A maioria das câmaras digitais conecta-se a um computador ou impressora por meio de um cabo USB.

  34. Maquina digitalArmazenamento e compressão - Firewire • O Firewire é uma interface serial para computadores pessoais e aparelhos digitais de áudio e vídeo que oferece comunicações de alta velocidade e serviços de dados em tempo real. O Firewire pode ser considerado uma tecnologia sucessora da quase interface paralela SCSI. • A combinação de câmaras digitais de baixo custo e alta qualidade, com porta Firewire, e software de processamento de imagem apropriado, permitiram a criação de vídeos com qualidade profissional em PCs.

  35. Maquina digitalArmazenamento e compressão - Firewire • O Firewire é uma tecnologia de entrada/saída de dados em alta velocidade para conexão de dispositivos digitais, desde camcorders e máquinas digitais, até computadores portáteis e desktops. Amplamente adoptada por fabricantes de periféricos digitais como Sony, Canon, JVC e Kodak, o Firewire tornou-se um padrão estabelecido na indústria tanto por consumidores como por profissionais.

  36. Maquina digitalArmazenamento e compressão - SmartMedia • Se o próprio sistema de armazenamento da câmara for amovível, podem ser dos seguintes tipos: • SmartMedia é um padrão de cartão de memória flash criado pela Toshiba.

  37. Maquina digitalArmazenamento e compressão - SmartMedia • O uso típico de um cartão SmartMedia é o de armazenamento de dados para um dispositivo portátil, de forma que possa ser facilmente removido para ser utilizado em um computador pessoal. Por exemplo, fotos tiradas em uma máquina digital podem ser armazenadas em um cartão como arquivos (ficheiros) de imagem. O usuário pode então copiar as fotos para seu computador utilizando um leitor SmartMedia (normalmente um dispositivo ligado à alguma porta serial, USB.

  38. RatoDispositivo de Entrada Realizado por: Tiago nº 29

  39. Rato • O rato é um dispositivo de entrada que, anteriormente, se juntou ao teclado como auxiliar no processo de entrada de dados, especialmente em programas com interface gráfica. O rato tem como função movimentar o cursor (apontador) pelo ecrã ou tela do computador.

  40. Rato História do Rato • A origem do rato foi em 1968, graças ao trabalho do pesquisador americano Douglas C. Engelbart e sua equipa. Naquela época, o dispositivo apresentado não lembrava nem um pouco os modelos que encontramos hoje e sequer tinha esse nome. Chamava-se XY Position Indicator For a Display System, consistia numa espécie de caixa de madeira com um cabo e um único botão, e foi feito de maneira artesanal. Apesar de parecer tão primitivo, esse dispositivo tinha praticamente a mesma função dos ratos de hoje, mas se mostrou pouco prático, já que, naquela época, os computadores eram incapazes de processar recursos gráficos avançados e trabalhavam, essencialmente, com texto, não havendo, portanto, aplicação prática para a engenhoca criada.

  41. RatoMundo Actual • Na actualidade, o rato funciona como um apontador sobre o ecrã do computador e disponibiliza normalmente quatro tipos de operações: movimento, clique, duplo clique e arrastar e largar. O formato mais comum do cursor é uma seta, contudo, existem opções no sistema operacional e em softwares específicos que permitam a personalização do cursor do rato.

  42. Existem modelos com um, dois, três ou mais botões cuja funcionalidade depende do ambiente de trabalho e do programa que está a ser utilizado. Obviamente, o botão esquerdo é o mais utilizado, havendo em miniatura e com variadas cores. • O rato é ligado ao computador através de uma porta serial, PS2 ou, mais recentemente, USB (Universal Serial Bus). • Contudo pode-se estabelecer comunicações sem fios, mais concretamente por Bluetooth.

  43. RatoConcorrência • Outros dispositivos de entrada competem com o rato: touchpads (usados em notebooks) e TrackBall. Também é possível ver o joystick como um concorrente, mas os joysticks não são comuns em computadores.

  44. RatoFuncionamento • Explicar o funcionamento dos ratos não é tão simples por um único motivo: não existe apenas um tipo de rato. Há várias categorias disponíveis no mercado, mas apenas centradas em dois tipos: os ratos com esfera (popular como "rato de bolinha") e ratos ópticos ou laser. • Nos nossos dias os ratos mais utilizados são os ratos ópticos.

  45. Os ratos ópticos recebem esse nome porque sua principal característica é o uso de um mecanismo óptico no lugar de uma esfera para orientar o movimento do cursor no ecrã do computador. A vantagem desse esquema é que, por não haver peças móveis dentro do dispositivo, o seu tempo de vida útil é maior, o volume de pó acumulado no interior é muito menor (às vezes, inexistente) e a precisão de movimentos aumenta por causa da maior sensibilidade do mecanismo óptico, fazendo com que ratos ópticos sejam ideais para tarefas quotidianas e até para jogos e actividades profissionais.

  46. O sistema óptico dos ratos desse tipo é composto, basicamente, por um LED emissor de luz vermelha e um sensor. Quando o rato está em contacto com uma superfície, a luz é emitida e reflectida, isto é, "volta" ao rato. Quando isso ocorre, o sensor age como se estivesse tirando uma fotografia daquele ponto e envia a imagem a de volta ao computador que analisa. Esse processo é repetido constantemente, numa velocidade muito alta.

  47. TecladoDispositivo de Entrada Realizado por: Diogo André nº9

  48. Teclado O teclado de computador é um tipo de periférico utilizado pelo usuário para a entrada manual no sistema de dados e comandos. Possui teclas representando letras, números, símbolos e outras funções, baseado no modelo de teclado das antigas máquinas de escrever. Basicamente, os teclados são projectados para a escrita de textos, onde são usadas para esse meio cerca de 50% delas, embora os teclados sirvam para o controle das funções de um computador e seu sistema operacional. Essas teclas são ligadas a um chip dentro do teclado, responsável por identificar a tecla pressionada e por mandar as informações para o PC. O meio de transporte dessas informações entre o teclado e o computador pode ser sem fio (ou wireless) ou a cabo (PS/2 e USB). Teclado com design padrão. Teclado com um design moderno.

  49. TecladoEstrutura básica do teclado • Os teclados são essencialmente formados por um arranjo de botões rectangulares, ou quase rectangulares, denominados como teclas. Cada tecla tem um ou mais caracteres impressos ou gravados em baixo relevo em sua face superior, sendo que, aproximadamente, cinquenta por cento das teclas produzem letras, números ou sinais (denominados caracteres). Entretanto, em alguns casos, o acto de produzir determinados símbolos requer que duas ou mais teclas sejam pressionadas simultaneamente ou em sequência. Outras teclas não produzem símbolo algum, todavia, afectam o modo como o microcomputador opera ou age sobre o próprio teclado.

  50. TecladoFuncionamento • A cada toque numa tecla do teclado, um sinal específico é transmitido ao computador. O teclado utiliza com efeito uma rede matricial que permite identificar cada tecla graças a uma linha e uma coluna. Quando pressionamos uma tecla, estabelece-se um contacto eléctrico entre a linha e a coluna. Os sinais eléctricos são transmitidos a um micro controlador, que envia um código (BCD, ASCII ou Unicode) ao computador que descreve o carácter que corresponde à tecla.

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