1 / 82

Cuidados de Enfermagem em pacientes críticos com cateter venoso central

Cuidados de Enfermagem em pacientes críticos com cateter venoso central . Escola Sophia Marchetti 2º Semana Científica Profª Luciene Inácio Venâncio 2013. Quem é o paciente crítico?????????. Dependência Necessidades humanas básicas afetadas. Individual. Centrado em si mesmo

cathal
Télécharger la présentation

Cuidados de Enfermagem em pacientes críticos com cateter venoso central

An Image/Link below is provided (as is) to download presentation Download Policy: Content on the Website is provided to you AS IS for your information and personal use and may not be sold / licensed / shared on other websites without getting consent from its author. Content is provided to you AS IS for your information and personal use only. Download presentation by click this link. While downloading, if for some reason you are not able to download a presentation, the publisher may have deleted the file from their server. During download, if you can't get a presentation, the file might be deleted by the publisher.

E N D

Presentation Transcript


  1. Cuidados de Enfermagem em pacientes críticos com cateter venoso central Escola Sophia Marchetti 2º Semana Científica Profª Luciene Inácio Venâncio 2013

  2. Quem é o paciente crítico????????? • Dependência • Necessidades humanas básicas afetadas. • Individual. • Centrado em si mesmo • Há um apego ao presente • Preocupação primária é seu corpo. • Segurança física – falhas mecânicas e falhas humanas.

  3. Necessidades básicas: física, psíquica, espiritual: psicobiológicas, psicossociais e psicoespirituais. (Maslow, 1988)

  4. Quem é o paciente crítico????????? • O paciente da UTI • Constante estresse • Influência interna e externa • Dificuldade de adaptação e manutenção da homeostase e interfere na satisfação de suas necessidades básicas.

  5. PACIENTE CRÍTICO Ansiedade – Internação na UTI. Corpo exposto – Manuseio da equipe – realizar procedimentos – não há explicação prévia. Auto estima é atingida – subjulgado – os profissionais farão os procedimentos sem prévia explicação e orientação. Introduzindo sondas e cateteres sem dar explicação.

  6. PACIENTE CRÍTICO • Necessidade de comunicar-se • Intubaçãoorotraqueal, afasia e efeito de drogas. (passividade, agressividade e indiferença).

  7. PACIENTE CRÍTICO • “A TERAPIA INTENSIVA TEM COMO DEFINIÇÃO OFERECER CUIDADOS A PACIENTES EM CONDIÇÕES GRAVES, POTENCIALMENTE RECUPERÁVEIS, QUE SE BENEFICIEM DE OBSERVAÇÃO DETALHADA E TRATAMENTO INVASIVO”

  8. Cateter venosos centrais • São implantados em veias consideradas centrais: permitem uma terapia adequada em doentes que necessitem de intervenções terapêuticas complexas

  9. Cateter venosos centrais • Emergência • Unidade de cuidados intensivos • Pós-operatórios imediatos de cirurgias complexas • Patologias que requerem medidas terapêuticas prolongadas.

  10. Cateter venosos centrais Segurança Manipulação

  11. Indicações de Acesso Venoso Central • Hipovolemia Refratária • Hipotensão Grave • Medida de PVC • Hemocomponentes • Utilização de Drogas Vasoativas • Acesso periférico difícil, quimioterapia, transplante de medula óssea, nutrição parenteral.

  12. Locais de inserção • Veia Jugular (interna e externa); • Veia Subclávia; • Veia Femoral.

  13. Manutenção Tocar mínimo possível Sistema Fechado Curativo

  14. IMPORTANTE Devo fazer duas perguntas???

  15. Que cateter é esse???

  16. Que via devo usar???

  17. Cateter Venoso Central Um lúmen

  18. Cateter Venoso Central Duplo lúmen

  19. Cateter Venoso Central Triplo lúmen

  20. Cateter Shilley – Curta permanência Três vias

  21. Cateter Shilley

  22. Permcath – Longa permanência

  23. Permcath – Longa permanência

  24. Cateter tipo Hickman • Cateter tipo Hickman é um cateter venoso central, tunelizado, semi-implantável, de duplo lúmen e longa permanência, indicado para pacientes com acesso venoso escasso

  25. Cateter tipo Hickman • Serão submetidos à tratamento que requeiram doses repetidas de quimioterápicos, antibióticos, nutrição parenteral, hemoderivados e que necessitarão de coletas frequentes de amostras sangüíneas para exames laboratoriais.

  26. Cateter tipo Hickman

  27. Swan-ganz • O cateter de Swan-Ganz é indicado em casos como: • IAM com edema agudo de pulmão (EAP) • Choques • PCR em assistência ventilatória • Grandes queimados • Insuficiência respiratória aguda • Controle rigoroso de drogas vasoativas

  28. Swan-ganz • É um cateter de polivinil flexível. Possui 3 vias: distal com um orifício, proximal com um orifício e a terceira via um termistor. • Existem também cateteres de 4 ou 5 vias sendo que, a quarta via é utilizada para infusão e a quinta via como eletrodo, para a estimulação cardíaca com marca-passo provisório.

  29. Swan-ganz • Na ponta da via distal localiza-se um balão que, quando inflado com 0,7 a 1,5ml de ar obtém-se a pressão de capilar pulmonar que, indiretamente, reflete a medida da câmara esquerda do coração.

  30. Swan-ganz • A via proximal do cateter fica à 30cm da ponta, posicionada no átrio direito, permitindo a obtenção da sua pressão e a infusão de solução para verificação do débito cardíaco. Também pode ser usada para a infusão de líquidos e de medicamentos.

  31. Swan-ganz • Através da via do termistor (sensor de temperatura) obtém-se o cálculo do débito cardíaco.

  32. O Cateter da artéria pulmonar, também conhecido como Swan-Ganz, permite a medida do índice cardíaco pelo método de termodiluição e medidas diretas das pressões do átrio direito, ventrículo direito artéria pulmonar, além da resistência vascular sistêmica de muita importância nos choques sépticos.

  33. O carro de emergência e o desfibrilador devem estar facilmente disponíveis para eventual parada cardíaca ou arritmia grave. • O cateter pode ser inserido através da dissecção da veia basílica, punção da veia subclávia, veia jugular interna ou da veia femoral.

  34. Swan-ganz

  35. Fatores de Risco no uso do cateter • Maior tempo de permanência do dispositivo no paciente. • Maior manipulação do cateter. • Violação da técnica asséptica. • Execução e material inadequados na cobertura do local de inserção do cateter. • Tipo do cateter (número do lúmen e qualidade do material).

  36. Fatores de Risco no uso do cateter • Infusão de líquidos contaminados. • Soluções contaminadas. • Mãos da equipe de saúde. • Técnica inadequada de manipulação • Antissépticos contaminados.

  37. Complicações • Hematoma( em todos os sítios de implantação) • Pneumotórax ( perfuração da pleura parietal levando ao acumulo de ar entre o pulmão e a parede do tórax podendo ocorrer nas punções de jugular e subclávia ) • Hematoma Retoperitonial – derrame de sangue no espaço existente entre o dorso e as estruturas abdominais, podendo ocorrer nas punções de veias femoral. • Infecção – pode ser aguda, nas primeiras 48 horas, ou crônica se manifestada dias após.

  38. Complicações • Oclusão dos ramos – coagulação do sangue dentro dos ramos impedindo a circulação do sangue.Mal posicionamento do cateter de subclávia ao invés do cateter ir para cava superior ou átrio direito ele pode cruzar para a subclávia contralateral ou subir • Arritmia cardíaca – nas punções de jugular e subclávia após a punção passa-se um guia metálico que, ao entrar em contato com os tecidos cardíacos, pode acarretar distúrbios do ritmo.

  39. Hematoma de região cervical pós-punção o

  40. Hematoma de região cervical pós-punção

  41. Infecção de cateter duplo lúmen

  42. Tempo de permanência • Curta: cateteres produzidos em poliuretano ou PVC e não possuidores de barreira bacteriana, devem ficar implantados em um prazo máximo de 15 dias. • Longa: cateteres produzidos em silicone e possuidores de barreira bacteriana, não possuem prazo para sua retirada.

  43. Materiais utilizados • - Catéter (a escolher pelo médico); • - Frasco de Soro Fisiológico 0,9% 500 ml com sistema, torneira e prolongador preenchido; • - Frasco de Soro Fisiológico 0,9% 100 ml • - Campos esterilizados (3); • - Bata esterilizada (1); • - Luvas esterilizadas (a escolher pelo médico); • - Máscara (1); • - Compressas esterilizadas;

More Related