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TRAT.: C SS. TRAT: F SS. % Sobr. % Sobr. Proporção Acumulada. SOBREVIDA. N O SP. PROPORÇÃO. SP/ GRUPO ECOLÓGICO. Proporção Acumulada. SOBREVIDA. N O SP. PROPORÇÃO. SP/ GRUPO ECOLÓGICO. 0,00000. 0. 0. 0/18 - 0,0000. 0. 0,1111. 0. 2. 0,1111. 20.

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Presentation Transcript


  1. TRAT.: C SS TRAT: F SS % Sobr. % Sobr Proporção Acumulada SOBREVIDA NO SP PROPORÇÃO SP/ GRUPO ECOLÓGICO Proporção Acumulada SOBREVIDA NO SP PROPORÇÃO SP/ GRUPO ECOLÓGICO 0,00000 0 0 0/18 - 0,0000 0 0,1111 0 2 0,1111 20 A. triplinervia - P; P. pyrifolia - Si. 0,05555 1 1 1/18 - 0,0555 20 P. pyrifolia - Si. 0,2222 1 2 0,1111 20 M. nyctitans - P; P. gonoacantha -Si. 0,11111 2 1 1/18 - 0,0555 40 T. guianensis -Si. 0,4444 2 4 0,2222 40 T. guianensis -Si; T. impetiginosa - St; A. graveolens- St; R umbellata - Si 0,27777 3 3 3/18 - 0,1667 60 L. pacari - P; P. gonoacantha - Si; A. graveolens - St 0,6666 3 4 0,2222 60 L. divaricata -Si; Ch. speciosa -P; G. polymorpha - P; V. polygama - Si. 0,66666 4 7 7/18 - 0,3899 80 A. polyphylla -P; L. divaricata - Si; R. umbellata - Si; V. polygama - Si; A. triplinervia - P; J. macrantha - Si; E. florida -C. 1 Eng. Ftal. Doutorando em Ciências Biológicas, Área Biologia Vegetal; UNESP – Rio Claro 0,7777 4 2 0,1111 80 A. polyphylla - P; L. muehlbergianus - P. 0,9999 ~ 1 5 4 0,2222 100 L. pacari - P; J. macrantha - Si; C. clusiaefolia -C; E. florida - C. 0,99999 ~1 5 6 6/18 - 0,3333 100 C. clusiaefolia -C; G. polymorpha - P; Ch. speciosa - P; L. muehlbergianus - Si; T. impetiginosa - St; M. nyctitans- P. 2 Prof. Dr. Depto. Botânica, Instituto de Biociências; UNESP – Rio Claro TRAT.: F CS % Sobr. TRAT.: C CS %Sobr. Em 5 Resumo Estudou-se o efeito de diferentes formas de manejo do solo e recomposição da vegetação, na sobrevivência após doze meses do plantio de 18 espécies arbóreas da flora regional de Poços de Caldas, com os objetivos de: a) recuperação de área minerada de bauxita; b) avaliar a eficiência das interações entre o manejo do solo e a consorciação do elenco de dezoito espécies utilizadas para recomposição da vegetação por meio das análises de sua capacidade de sobrevivência. Foi nítida a melhoria da fertilidade do solo. As espécie Lafoensia pacari; Lonchocarpus muehlbergianus; Chorisia speciosa; Eugenia floridaapresentaram maior capacidade – 83 a 90% -de adaptação e sobrevivência. 3 Prof. Dr. Depto. De Recursos Naturais e Proteção Ambiental / Centro de Ciências Agrárias, UFSCAR – Campus Araras. Proporção Acumulada SOBREVIDA NO SP PROPORÇÃO plantas SP/ GRUPO ECOLÓGICO Proporção Acumulada SOBREVIDA NO SP PROPORÇÃO SP/ GRUPO ECOLÓGICO 0,00000 0 0 0/18 - 0,1667 0 0,16667 0 3 0,1667 0 A. triplinervia - P; P. pyrifolia- Si; P. gonoacasntha -Si. 0,11111 1 2 2/18 - 0,1111 40 R. umbellata - Si; A. triplinervia - p. 0,2778 1 2 0,1111 20 M.. nyctitans - P; T. guianaensis-Si • Tabela 1: Potencial de sobrevivência/adaptabilidade de 30 indivíduos/Sp, de diferentes grupos ecológicos da flora regional que foram utilizadas nos tratamentos (com e sem sub-solagem), aos 12 meses de idade. 0,16666 2 1 1/18 - 0,05555 40 P. pyrifolia - Si . 0,3889 2 2 0,1111 40 L. diivaricata -Si; R. umbellata - Si. 0,38888 3 4 4/18 - 0, 22222 60 T. guianensis- Si; P. gonoacantha - Si; A. polyphylla - P; M. nyctitans - P. 0,6111 3 4 0,2222 60 Ch. speciosa -P; A. graveolens - St; V. polygama - Si; L. muehlbergianus - P. 0,8333 4 4 0,2222 80 L. pacari - P; A. polyphylla - P; E. florida- C; C. clusiaefolia- C. 0,7221 4 6 6/18 - 0,3333 80 A. graveolens - St; T. impetiginoisa - C; E. florida - C; C. clusiaefolia - C; T. impetiginosa - St; L.. pacari - P. 0,9999 ~ 1 5 3 0,1667 100 G. polymorpha -P ; J. macrantha -Si; T. impetiginosa - C. 0,9995 ~ 1 5 5 5/18 -0,2777 60 V. polygama - Si; L. divaricata - Si; Ch. speciosa - P; G. polymorpha -P; L. muehlbergianus - P. Relatório fotográfico ícones históricos da evolução do experimento * Espécies replantadas aos 6 meses após plantio. As espécies estão elencadas por ordem decrescente conforme, seu desempenho ( no de plantas vivas de um total de 30 mudas/espécie), distribuidas nas cinco repetições de cada um dos seis tratamentos. Legenda: % sobr.: porcentagem de sobrevivência SS: Sem Sub-solagem CS: Com Sub-solagem C Com top soil +F F: Fertilização mineral + essências nativas da flora regional adubação na cova (2,0 Kg formulação NPK (20:10:20 kg/planta) +15 kg de esterco curtido de gado. L: Fertilização mineral + leguminosa forrageira Crotalaria juncea + • Material e Métodos • O experimento, em blocos casualizados com parcelas subdivididas, foi instalado em abril de 2000 em uma área pertencente à Companhia Geral de Minas subsidiaria da Alcoa Alumínio S/A, submetida a exploração de bauxita, no local denominado Morro das Árvores, localizado aleste no planalto de Poços de Caldas, MG. O solo da área experimental foi descrito como uma associação de cambissolos/litossolos variando do vermelho ao amarelo, álicos, distróficos.e com textura média. Anteriormente à instalação do experimento, foi semeada a lanço um coquetel de propágulos de adubo verde de inverno, incorporado 126 dias após seu plantio,coincidente com a fase de floração. Tratamentos A e B: • A: parcelas - Com e sem subsolagem; • B: subparcelas com a aplicação dos tratamentos secundários: • T – controle: com calagem, sem fertilização, com semeadura direta, mais adição de serapilheira; F – fertilização mineral e calagem com posterior plantio das 18 espécies arbóreas nativas que ocorrem na região; L– idem F: adubação verde de verão e logo depois plantio misto com as espécies arbóreas da flora regional; C – idem a F: mais a recolocação do “topsoil”. Foram coletadas amostras compostasnas profundidades0-20 e 20-40 cm, para as análises físicas e químicas, para aplicação de matéria orgânica, calcáreo, fertilizante e gesso, em covas de 50x50x50cm. O espaçamento adotado foi de 3,0 x 2,0 m, equivalente a 1667 árvores/ha. A sobrevivência dos indivíduos foi verificada aos doze meses de • INFLUÊNCIA DO MANEJO NA SOBREVIVENCIA DE ESPÉCIES ARBÓREAS DA FLORA REGIONAL DE POÇOS DE CALDAS EM ÁREA MINERADA DEBAUXITA1 1.Moreira1, P.R., SILVA2, O.A., CASAGRANDE3, J.C. 4Departamento de Botânica, IB, Unesp, Rio Claro – SP. (paulofloresta@terra.com.br) . Tabela 2: Potencial de sobrevivência/adaptabilidade, entre o elenco de dezoito espécies de diferentes grupos ecológicos da flora regional que foram utilizadas no tratamento F (com e sem sub-solagem), aos 12 meses de idade. Tabela 3: Potencial de sobrevivência/adaptabilidade, entre o elenco de dezoito espécies de diferentes grupos ecológicos da flora regional que foram utilizadas no tratamento C (com e sem sub-solagem), aos 12 meses de idade. Legenda: Sobrevida: Numero de indivíduos de cada espécies que sobreviveram aos 12 meses de idade no tratamento L, CS e SS. Proporção: Numero de indivíduos/espécies que sobreviveram dentro do elenco de dezoito espécies. Espécie / Grupo Ecológico: nome comum da espécie e seu respectivo grupo ecológico P Pioneira; Si secundária inicial; St secundária Tardia; C Climax Os resultados obtidos permitem concluir que a Lafoensia pacari; Lonchocarpus muehlbergianus; Chorisia speciosa; Eugenia florida apresentam maior capacidade de adptação e sobrevivência que as demais espécies utilizadas para recomposição da vegetação da área degradada. Avaliações ulteriores deverão ser efetuadas para acompanhar o processo de recuperação e para obtenção de informações sobre o tipo e amplitude das respostas das espécies utilizadas. Conclusão Orgão Financiador:

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