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Trauma (TARO 1998)

Trauma (TARO 1998). 1. Quanto às fraturas da pelve, tipo MALGAIGNE, é correto: a ) o epônimo somente se aplica às fraturas de ambos os ramos púbicos, associados à disjunção sacro-ilíaca ipsilateral ; b) tem a mais alta taxa de morbidade dentre as roturas do anel pélvico;

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Trauma (TARO 1998)

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Presentation Transcript


  1. Trauma (TARO 1998)

  2. 1. Quanto às fraturas da pelve, tipo MALGAIGNE, é correto: • a) o epônimo somente se aplica às fraturas de ambos os ramos púbicos, associados à disjunção sacro-ilíaca ipsilateral; • b) tem a mais alta taxa de morbidade dentre as roturas do anel pélvico; • c) o mecanismo de fratura é a compressão lateral; • d) não necessitam de redução anatômica; • e) são facilmente reduzidas por manipulação externa.

  3. Lesão descrita por Malgaigne típica por queda de altura significativa com apoio em um dos membros inferiores e cisalhamento vertival da hemipelve, frequentemente associada a fraturas do calcâneo, planalto e coluna vertebral. • Anteriormente envolve a sinfiseou ramos, e posteriormente através da sacroilíacaou sacro • Acreditava-se que era a lesão pélvica com maior morbidade, porem atualmente sabe-se que é a lesão por Compressão AP GIII

  4. 1. Quanto às fraturas da pelve, tipo MALGAIGNE, é correto: • a) o epônimo somente se aplica às fraturas de ambos os ramos púbicos, associados à disjunção sacro-ilíaca ipsilateral; • b) tem a mais alta taxa de morbidade dentre as roturas do anel pélvico; • c) o mecanismo de fratura é a compressão lateral; • d) não necessitam de redução anatômica; • e) são facilmente reduzidas por manipulação externa.

  5. 2. Com relação ao uso dos fixadores externos, nas fraturas do anel pélvico, que não comprometem os acetábulos, é correto afirmar que: • a) está indicado como tratamento, na emergência, das fraturas que determinam instabilidade hemodinâmica; • b) nas fraturas com instabilidade posterior, a fixação externa não permite a marcha, mas permite o tratamento até a consolidação; • c) está contra-indicado nos pacientes com lesão de vísceras ocas, devido ao risco de infecção osteomielítica dos ilíacos; • d) o fixador externo de GANZ (“clamp de Ganz”) embora eficiente, tem pouca aceitação devido à complexidade na sua utilização; • e) os fixadores externos não devem ser utilizados nas fraturas do anel pélvico, principalmente, nos quadros de emergência.

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  7. Indicações: Controle de hemorragias nas fraturas do anel pelvico, redução e estabilização temporaria, tratamento definitivo associado ou não a dispositivos adicionais (conforme o padrão da lesão) • Vantagens: adequação ao uso na emergência, facilidade e rapidez na colocação, util para vários padrões de lesão • Desvantagens: Problemas com o canal dos pinos (pacientes grandes e obesos), controle inadequadro do anel posterior – vertical e posterior (opções: fixação posterior ou tração)

  8. 2. Com relação ao uso dos fixadores externos, nas fraturas do anel pélvico, que não comprometem os acetábulos, é correto afirmar que: • a) está indicado como tratamento, na emergência, das fraturas que determinam instabilidade hemodinâmica; • b) nas fraturas com instabilidade posterior, a fixação externa não permite a marcha, mas permite o tratamento até a consolidação; • c) está contra-indicado nos pacientes com lesão de vísceras ocas, devido ao risco de infecção osteomielítica dos ilíacos; • d) o fixador externo de GANZ (“clamp de Ganz”) embora eficiente, tem pouca aceitação devido à complexidade na sua utilização; • e) os fixadores externos não devem ser utilizados nas fraturas do anel pélvico, principalmente, nos quadros de emergência.

  9. 51. Numa lesão epifisária distal do fêmur, tipo II de SALTER-HARRIS, com fragmento metafisário lateral e desvio em valgo, feita a redução anatômica e gesso pelvi-podálico, os pais do paciente devem ser alertados da possibilidade futura de: • a) joelho em varo; • b) joelho com eixo normal; • c) joelho em valgo; • d) joelho em recurvato; • e) grande encurtamento do membro inferior.

  10. In adults, ligaments usually fail before bone when a bending stress is applied across the knee joint. A common example of this is when an athlete with a planted foot is struck by an opponent on the lateral side of the knee, the valgus force may cause a failure of the medial collateral ligament (Fig. 23-1). In a skeletally mature individual, the medial collateral ligament and other soft-tissue structures are likely to fail as the knee falls into valgus (Fig. 23-2A). In an immature skeleton, the physis will fail in tension and the knee will fall into valgus though a Salter I or II fracture

  11. Growth disturbance is caused by bony bridging resulting from direct physeal trauma or from lack of anatomic reduction of the physis. Several authors have shown that the likelihood of physeal disturbance is greater with significant (>50% of the width of the physis) initial displacement of the fracture (18,16). The complex contour of the physis makes it possible for shearing of the fracture line to occur across several zones of the physis at a microscopic level, even in fracture patterns that are typically considered to be benign, such as Salter-Harris type I and II injuries. The risk of significant angular disturbance is highest in patients with significant growth remaining. If the separation is a Salter-Harris type II injury, the physis distal to the triangular metaphyseal fragment usually is spared. The localized area of growth inhibition occurs in that portion of the physis not protected by the metaphyseal fragment.

  12. 51. Numa lesão epifisária distal do fêmur, tipo II de SALTER-HARRIS, com fragmento metafisário lateral e desvio em valgo, feita a redução anatômica e gesso pelvi-podálico, os pais do paciente devem ser alertados da possibilidade futura de: • a) joelho em varo; • b) joelho com eixo normal; • c) joelho em valgo; • d) joelho em recurvato; • e) grande encurtamento do membro inferior.

  13. 4. Com relação às fraturas da diáfise do úmero assinale a alternativa correta: • a) nas fraturas situadas entre as inserções dos músculos deltóide e peitoral maior o fragmento proximal encontra-se desviado em abdução; • b) as fraturas, tipo HOLSTEIN-LEWIS, podem causar, mais freqüentemente, lesão do nervo mediano; • c) podemos aceitar até 30º de valgo, sem comprometer a aparência do braço; • d) gesso pendente deve ser posicionado com sua parte proximal distalmenteao foco da fratura; • e) no uso do gesso pendente a angulação posterior é corrigida alongando se a tipóia.

  14. Forças musculares deformantes: • A tuberosidade maior é desviada superior e posteriormente pelo supra-espinhal • A tuberosidade menor é desviada medialmente pelo subescapular • A diáfise umeral é desviada medialmente pelo peitoral maior • A inserção do deltóide causa abdução do fragmento proximal

  15. 4. Com relação às fraturas da diáfise do úmero assinale a alternativa correta: • a) nas fraturas situadas entre as inserções dos músculos deltóide e peitoral maior o fragmento proximal encontra-se desviado em abdução; • b) as fraturas, tipo HOLSTEIN-LEWIS, podem causar, mais freqüentemente, lesão do nervo mediano; • c) podemos aceitar até 30º de valgo, sem comprometer a aparência do braço; • d) gesso pendente deve ser posicionado com sua parte proximal distalmenteao foco da fratura; • e) no uso do gesso pendente a angulação posterior é corrigida alongando se a tipóia.

  16. 5. Dos fatores abaixo, qual deles contribui para um pior prognóstico, a longo prazo, nas fraturas de calcâneo: • a) envolvimento do sustentáculo do talo; • b) envolvimento da tuberosidade medial do calcâneo; • c) alargamento do calcâneo e conseqüente compressão dos tendões fibulares; • d) envolvimento da faceta posterior da articulação subtalar; • e) inversão do ângulo de BOHLER.

  17. Essex-Lopresti

  18. Sanders

  19. 5. Dos fatores abaixo, qual deles contribui para um pior prognóstico, a longo prazo, nas fraturas de calcâneo: • a) envolvimento do sustentáculo do talo; • b) envolvimento da tuberosidade medial do calcâneo; • c) alargamento do calcâneo e conseqüente compressão dos tendões fibulares; • d) envolvimento da faceta posterior da articulação subtalar; • e) inversão do ângulo de BOHLER.

  20. 6. Uma mulher obesa, com 65 anos de idade, é atropelada por automóvel.Sua pressão arterial é 150/95mm Hg, pulso 90/min e respiração 20/min. Uma avaliação completa revela lesão isolada da pelvis, consistindo de fraturas dos ramos púbicos, unilateralmente, com desvio mínimo e fratura do sacro impactada ipsilateral. A paciente é tratada com analgésicos parenterais e repouso no leito. Após seis dias começa a deambular quando, subitamente, sofre dispnéia com parada cardiopulmonar. A análise imediata dos gases arteriais revela: PO2 = 40mm Hg, PCO2 = 35mm Hg e pH = 7.35. A causa mais provável dos sintomas é: • a) embolia pulmonar; • b) embolia gordurosa; • c) contusão miocardíaca; • d) reflexo vasovagal; • e) arritmia cardíaca.

  21. Neutral fats from the bone marrow are chemically innocuous, but over the course of 12 to 72 hours undergo hydrolysis in the lungs to form fatty acids.8,42,64 These are exceptionally toxic to pulmonary tissue, causing disruption of the alveolar capillary membrane and the development of hemorrhagic pulmonary edema, accompanied by reduced surfactant activity. Among orthopaedic trauma patients, the risk of developing VTE is increased in those with spinal cord injury, fractures of the femur or tibia, those requiring surgery or a blood transfusion, and with increasing age.48 Immobilization for more than 3 days has also been shown to increase the risk of VTE,72 but it is not clear whether the factors outlined above are independent of this. Inheritance of a genetic predisposition to thrombus formation (thrombophilia) may increase the risk for an individual but cost-benefit analysis does not support trauma population screening.25 Surgeons should inquire about past history and a family history of venous thrombosis and consider postoperative anticoagulation for those with a positive history, although the latter has been shown to be a poor predictor of the presence of thrombophilia.129 Approximately 10% of patients with hip fractures will have evidence of asymptomatic DVT using surrogate measures on admission to hospital.

  22. 6. Uma mulher obesa, com 65 anos de idade, é atropelada por automóvel.Sua pressão arterial é 150/95mm Hg, pulso 90/min e respiração 20/min. Uma avaliação completa revela lesão isolada da pelvis, consistindo de fraturas dos ramos púbicos, unilateralmente, com desvio mínimo e fratura do sacro impactada ipsilateral. A paciente é tratada com analgésicos parenterais e repouso no leito. Após seis dias começa a deambular quando, subitamente, sofre dispnéia com parada cardiopulmonar. A análise imediata dos gases arteriais revela: PO2 = 40mm Hg, PCO2 = 35mm Hg e pH = 7.35. A causa mais provável dos sintomas é: • a) embolia pulmonar; • b) embolia gordurosa; • c) contusão miocardíaca; • d) reflexo vasovagal; • e) arritmia cardíaca.

  23. 7. A instabilidade nas fraturas distais da clavícula se deve à: • a) lesão dos ligamentos conóide e trapezóide; • b) ação do músculo trapézio, sem lesão dos ligamentos córacoclaviculares; 24 • c) lesão dos ligamentos acrômio-claviculares; • d) ação do músculo trapézio, com lesão do ligamento acrômio-clavicular anterior; • e) independente da localização, a fratura de clavícula distal não apresenta instabilidade.

  24. 7. A instabilidade nas fraturas distais da clavícula se deve à: • a) lesão dos ligamentos conóide e trapezóide; • b) ação do músculo trapézio, sem lesão dos ligamentos córacoclaviculares; 24 • c) lesão dos ligamentos acrômio-claviculares; • d) ação do músculo trapézio, com lesão do ligamento acrômio-clavicular anterior; • e) independente da localização, a fratura de clavícula distal não apresenta instabilidade.

  25. 8. Em uma fratura em três partes da cabeça umeral, com arrancamentodo tubérculo maior, a superfície articular da cabeça umeral está, freqüentemente, voltada para qual direção ? • a) anterior e abduzida; • b) anterior; • c) posterior; • d) lateral; • e) olhando para a glenóide.

  26. 8. Em uma fratura em três partes da cabeça umeral, com arrancamentodo tubérculo maior, a superfície articular da cabeça umeral está, freqüentemente, voltada para qual direção ? • a) anterior e abduzida; • b) anterior; • c) posterior; • d) lateral; • e) olhando para a glenóide.

  27. 9. Com relação às fraturas da extremidade distal do rádio, é correto afirmar que: • a) forças de cizalhamento são responsáveis pelas fraturas articulares com impacçãodo osso subcondral; • b) forças de compressão determinam fraturas do tipo BARTON; • c) a ligamentotaxia, por meio de fixação externa, é capaz de restaurar tanto o comprimento do rádio, quanto a inclinação volar normal de sua superfície articular; • d) a imobilização gessada, com antebraço em pronação, atenua a ação dinâmica do músculo braquiorradial; • e) há relação entre distrofia simpático-reflexa e compressão do nervo mediano.

  28. Median Nerve Acute carpal tunnel syndrome may be seen with either intra- or extra-articular fractures (179). Risk factors are bleeding dyscrasias, open fractures, compressive dressings, and a prolonged period between injury and reduction. The pressure within the canal after a closed fracture treated conservatively has been shown to be at its highest during reduction and then to fall gradually during the next 12 hours (217). Chronic compressive neuropathy of the median nerve occurs in approximately 5% of conservatively treated fractures of the distal radius (223,224). Complex regional pain syndrome (CRPS) is estimated to occur in approximately 1% of all conservatively treated distal radius fractures and up to 5% of operatively treated fractures (218,219,221). It has been classified into types I and II. CRPS type I is secondary to an identifiable neurologic compression or injury. Examples may include an ulnar nerve axonotemesis or a superficial radial nerve injury secondary to direct trauma from an external fixator pin. CRPS type II has no identifiable neurological injury and would previously have been referred to a sympathetically mediated pain.

  29. 9. Com relação às fraturas da extremidade distal do rádio, é correto afirmar que: • a) forças de cizalhamento são responsáveis pelas fraturas articulares com impacçãodo osso subcondral; • b) forças de compressão determinam fraturas do tipo BARTON; • c) a ligamentotaxia, por meio de fixação externa, é capaz de restaurar tanto o comprimento do rádio, quanto a inclinação volar normal de sua superfície articular; • d) a imobilização gessada, com antebraço em pronação, atenua a ação dinâmica do músculo braquiorradial; • e) há relação entre distrofia simpático-reflexa e compressão do nervo mediano.

  30. 10. Com relação à fixação intramedular, nas fraturas expostas do fêmur, assinale a alternativa incorreta: • a) pode ser realizada anterógrada, após desbridamento meticuloso; • b) tem índice de consolidação e resultado funcional semelhantes aos da fratura fechada; • c) tem indicação nos graus I, II e III A de GUSTILLO; • d) tem resultado superior à fixação externa, evitando-se a perda de redução e aderência do quadríceps; • e) é contra-indicada.

  31. Brumback et al (187) retrospectively P.1886 identified 89 open femoral fractures, the majority of which were type III open fractures. Immediate reamed nailing was performed in 56 patients, whereas 33 patients underwent delayed stabilization at 5 to 7 days. Fractures that had a delay in the initial debridement of more than 8 hours were typically treated with staged nailing. All fractures healed and no infections were observed in type I, II, and IIIA open fractures. In the type IIIB injuries, infections were observed in 11% and occurred in injuries treated immediately and those treated delayed.

  32. 10. Com relação à fixação intramedular, nas fraturas expostas do fêmur, assinale a alternativa incorreta: • a) pode ser realizada anterógrada, após desbridamento meticuloso; • b) tem índice de consolidação e resultado funcional semelhantes aos da fratura fechada; • c) tem indicação nos graus I, II e III A de GUSTILLO; • d) tem resultado superior à fixação externa, evitando-se a perda de redução e aderência do quadríceps; • e) é contra-indicada.

  33. 11. Com relação às classificações de WEBER e LAUGE-HANSEN, para as fraturas do tornozelo, assinale a alternativa incorreta: • a) a classificação de LAUGE-HANSEN se baseia na posição do pé e na direção da força deformante, no momento do trauma; • b) a seqüência de lesões: ligamento tíbio-fibular anterior/ maléolo lateral/maléolo posterior/ maléolo medial ou ligamento deltóide caracteriza trauma em supinação-rotação externa; • c) a classificação de WEBER é dividida em três tipos, baseada na fratura do maléolo lateral; • d) as duas classificações apresentam confiabilidade entre observadores abaixo de 60% de concordância; • e) uma fratura tipo B de WEBER, significa fratura espiralada do maléolo fibular, oblíqua em direção proximal, com rotura da sindesmose.

  34. Weber - AO

  35. Lauge-Hansen

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