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Resultado nas vendas dos produtos

Resultado nas vendas dos produtos. A atividade de fixação de preços de venda deve considerar inúmeros fatores internos e externos, destacando-se: A demanda esperada do produto. A capacidade e disponibilidade financeira dos consumidores.

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Resultado nas vendas dos produtos

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Presentation Transcript


  1. Resultado nas vendas dos produtos

  2. A atividade de fixação de preços de venda deve considerar inúmeros fatores internos e externos, destacando-se: A demanda esperada do produto. A capacidade e disponibilidade financeira dos consumidores. A qualidade e tecnologia do produto ofertado em relação ás necessidades do mercado comprador. RESULTADO NA VENDA DE PRODUTOS

  3. A existência e disponibilidade de produtos substitutos a preços competitivos. A legislação que regulamenta os aspectos jurídicos e éticos de determinação de preços. A estrutura de custos e despesas da empresa O nível de investimentos realizados E os objetivos gerais e funcionais da organização.

  4. Levando em conta os diversos métodos existentes de formação de preço de venda, ressaltam-se aqueles que têm por base os custos de fabricação e comercialização dos produtos para seu calculo, conhecidos como “Costpluspricing” ou “Mark Up e target ROI pricing ou “Taxa de retorno – alvo.

  5. A fixação do preço de venda deve refletir os objetivos e estratégias determinados pela empresa, a qual se orienta pelo mercado para, estabelecê-lo, buscando, toda via, um valor que permita no longo prazo, o maior lucro possível, possibilite atender ás vendas desejadas aquele preço e permita a otimização da capacidade produtiva e do capital investido.

  6. Por meio da analise conjugada do custo e do volume de produção, em relação a margem de lucro desejada, é possível projetar resultados em diversos níveis de produção e vendas, bem como realizar uma analise mais apurada do impacto sobre esses resultados quando das modificações no preço ou nos custos da empresa.

  7. Essa analise está diretamente relacionada a margem de contribuição unitária, bem como a razão de contribuição dos produtos fabricados pela empresa, podendo ser obtida pelo preço de venda, menos os custos e despesas variáveis do produto. Sendo sua razão a margem de contribuição dividida pelo preço do produto.

  8. Nos últimos anos, a diferença em questão da tecnologia nas empresas de vários segmentos caiu muito. Mas é verdade que as estruturas internas, custo de produção. Despesas operacionais e margens requeridas individualmente podem apresentar grandes diferenças, o que por si são fatores suficientes para que ninguém fixe ou determine o “seu preço”. ESTRUtuRA, CUSTOS, DESPESAS E MARGENS

  9. É comum ouvir entre outras observações:“eles compram grande quantidade de insumos e, por isso, conseguem custos melhores que os nossos” ou ainda” eles trabalham na informalidade”. A verdade é que cada empresa tem a sua realidade e por mais parecidas que sejam tecnologicamente, diferenças importantes sempre existirão. Saliente-se ainda que muito embora o mercado crie um referencial limitador, uma empresa nunca deve ter no preço seu principal argumento de vendas. O grande desafio da maioria dos gestores está em garantir o sucesso das estratégias de posicionamento no mercado.

  10. A fixação de preços de vendas dos produtos e serviços é uma questão estratégica, que afeta diariamente a vida de uma empresa, independentemente de seu tamanho, da sua natureza, de seus produtos ou de seu setor econômico. O “Mark Up” consiste em somar ao custo unitário do produto uma margem fixa para obter o preço de venda. Essa margem, geralmente percentual, deve cobrir todos os custos e despesas e propiciar determinado nível de lucro. Esse método pode apresentar variações em sua aplicabilidade, dependendo da base do custo escolhido, que pode incluir só os custos diretos, ou os custos diretos mais os custos indiretos; somente os custos variáveis, ou os custos variáveis mais os fixos rateados, apenas os custos de produção, ou os custos de produção mais as despesas de vendas, distribuição e administração. MARK UP = CUSTO UNITARIO + MARGEM ESTRATÉGIA DA FORMAÇÃO DE PREÇO

  11. Taxa de retorno – alvo tem como objetivo fixar um preço de venda que proporcione á dado volume de vendas, uma taxa especifica de retorno sobre o investimento realizado pela empresa.Essa taxa de retorno – alvo depende da estimativa de um nível normal esperado de produção, bem como dos custos correspondentes para o produto e para a empresa como um todo, dado esse volume de vendas e produção. Implicitamente, ela contem o conceito de custo de oportunidade, por considerar a remuneração mínima desejada pelo investidor no negocio. TAXA DE RETORNO – ALVO = 1 CUSTO DE PRODUÇÃO TAXA DE RETORNO

  12. PREÇO DE VENDA = CUSTO X MARK UP A formação do preço de venda, baseada no custo mais margem de lucro, tem sido muito utilizada para balizar os preços necessários, ou mesmo para estabelecer o nível de custo máximo aceitável. Sendo assim, pode-se utilizar a formula convencional para a mensuração dos preços dado pela seguinte expressão: PV= ( CD + CIF) (1-% DO - % ML) ONDE: PV = PREÇO DE VENDA CD= CUSTO DIRETO CIF = CUSTO INDIRETO DE FABRICAÇÃO ML = MARGEM DE LUCRO VENDAS ESPERADAS

  13. A margem de segurança é um conceito gerencial de fundamental importância para o gestor do orçamento de uma empresa. Trata-se do percentual máximo de redução de vendas sem que haja prejuízo para a companhia. Pode ser mensurado pela seguinte expressão: MARGEM DE SEGURANÇA = ( VENDAS – PONTO DE EQUILIBRIO)VENDAS MARGEM DE SEGURANÇA

  14. A administração de capital de giro contempla a administração dos níveis dos ativos circulantes (caixa, estoques, duplicatas a receber) e passivos circulantes (fornecedores, empréstimos de curto prazo, impostos). Por estarem diretamente relacionados com o fluxo financeiro de uma empresa, esses itens circulantes são geradores de custo para uma empresa. INFLUÊNCIA DO CAPITAL DE GIRO NOS CUSTOS DE PRODUÇÃO

  15. Os custos incidentes sobre o caixa são geralmente conhecidos como custos de oportunidades, pois o recurso disponível em caixa deixa de render juros. Os custos sobre duplicatas a receber são as concessões de crédito ao cliente para o aumento das vendas. CUSTO SOBRE O ATIVO CIRCULANTE

  16. Os preços de venda encontrados com base nas formulas anteriores foram calculados para pagamentos á vista. Quando se trata de preço para venda, deve-se considerar, além dos custos de produção e da margem de lucro, o custo financeiro de carregamento (financeiro) do cliente. PREÇO DE VENDA Á PRAZO

  17. A Apuração do custo do produto deve considerar os custos de oportunidade de gerar os produtos, pois estes são fabricados com recursos alternativos, ou seja, tem diferentes usos. Assim, os chamados custos explícitos, que envolvem os desembolsos realizados, são também custo de oportunidade. Por exemplo, as despesas com mão de obra, materiais, aluguéis de imóveis representam uma quantia que poderia ter sido despendida de forma útil em outra operação. Sendo assim, pode-se dizer que os custos explícitos são valorizados pelo preço de mercado, os preços corrente de reposição, em seu melhor uso alternativo, isto é, alternativa de decisão abandonada seria uma possível venda ao mercado APLICAÇÃO DO CUSTO DE OPORTUNIDADE ÁS DECISÕES DE PREÇO

  18. Do ponto de vista do custeio direto (variável), a obtenção da alternativa de preço mais favorável para a empresa é conseguida por meio de modelo de simulação da demonstração de resultado de preço, uma vez que permite ao responsável avaliar o impacto no resultado econômico das diversas alternativas de negócios. MÓDULO PARA SIMULAÇÃO DE RESULTADOS DE PREÇO DE VENDA

  19. Custo de oportunidade

  20. O planejamento de vendas geralmente começa com uma revisão das vendas durante o período de cinco a dez anos passados, expressa em um gráfico como o exemplo abaixo: O planejamento de vendas geralmente começa com uma revisão das vendas durante o período de cinco a dez anos passados, expressa em um gráfico como o exemplo abaixo: PLANEJAMENTO DAS QUANTIDADES VENDIDAS

  21. A primeira parte do gráfico mostra as vendas históricas de cindo anos da MicroDrive, demonstrando que seu crescimento futuro está mais estreitamente relacionado a eventos recentes do que ao passado distante. A MicroDrive teve altas e baixas durante o período de 1994 a 1998. Em 1996, o desempenho pobre de um de seus drives conduziu à má publicidade, o que fez com que as vendas caíssem abaixo do nível de 1995. Então, um excelente ano de vendas de microcomputador em 1997 empurrou as vendas da MicroDrive para cima em 15%, uma taxa de crescimento incomum para a empresa. Com base à tendência histórica de vendas representada pelo gráfico, na introdução planejada de novos produtos e na previsão da MicroDrive para a economia, o comitê de planejamento da empresa projeta 10% de crescimento das vendas durante 1999. PLANEJAMENTO DAS QUANTIDADES VENDIDAS

  22. Aqui estão alguns dos fatores que a MicroDrive considerou nessa previsão de vendas: • O crescimento de vendas raramente é o mesmo para cada divisão; assim, para começar o processo de previsão, são feitas previsões divisionais independentes com base no crescimento histórico e, então, essas previsões divisionais são combinadas para produzir uma “primeira aproximação” da previsão de vendas da empresa. • O nível de atividade econômica e a demanda global de microcomputadores são previstos. A maioria dos drives é vendida diretamente a fabricantes de computadores pessoais, sendo que, tais vendas são em volume alto e seus preços são negociados. • Os previsores devem estimar a participação de mercado da MicroDrive para cada linha de produto em cada mercado, considerando tanto a demanda global por disk drives como a competição entre os principais fabricantes. Deve ser dada consideração à capacidade de produção da empresa, às capacidades de seus concorrentes e às introduções de novos produtos tanto por fabricantes de microcomputador como por produtores de drives de disco. PLANEJAMENTO DAS QUANTIDADES VENDIDAS

  23. • A MicroDrive vende para todo o mundo. Essas vendas feitas no exterior, apresentam problemas de previsão específicos. Particularmente, seus planejadores devem considerar como as flutuações das taxas de câmbio causariam impacto sobre as vendas, considerando também, os efeitos dos contratos comerciais, políticas governamentais e similares e prever taxas de inflação durante o período de cinco anos. • As campanhas de publicidade, descontos promocionais, termos de crédito e similares também afetam as vendas, de forma que os desenvolvimentos nessas áreas devem ser fatorados. PLANEJAMENTO DAS QUANTIDADES VENDIDAS

  24. Se a previsão de vendas estiver errada, as consequências podem ser sérias. Primeiro, se o mercado expande-se mais do que a MicroDrive preparou-se para crescer, a empresa não será capaz de satisfazer à demanda. Por outro lado, se as projeções são muito otimistas, a MicroDrive poderia acabar com excesso em fábrica, equipamento e estoque. PLANEJAMENTO DAS QUANTIDADES VENDIDAS

  25. Considerando-se que as empresas, de maneira geral, estão sujeitas a constantes mudanças e que, atualmente, vem sendo caracterizadas pela competitividade e constante mudança tecnológica, suas interações com o meio ambiente devem ser coordenadas e integradas visando atingir sua missão e consequentemente, a continuidade a longo prazo, que, por sua vez, depende de seus resultados econômicos. Os indicadores financeiros tem grande importância no gerenciamento das empresas. De maneira geral, as empresas trabalham com restrições de capital para novos investimentos, o que as obriga a maximizar o retorno do capital empregado, sendo assim, torna-se necessário gerar o máximo possível de resultado com o mínimo possível de capital. Do ponto de vista operacional isso é equivalente à maximização do lucro ao mesmo tempo minimizando os ativos . PLANEJAMENTO DAS QUANTIDADES VENDIDAS

  26. Assim a ideia de desmobilizar ativos vem ganhando força dentro das empresas, para esse fim, elas tem adotado algumas práticas como: • Vender ativos fixos como prédios e/ou aluguéis dos imóveis; • Terceirizar atividades intensivas na utilização de ativos que não fazem parte do core business da companhia; • Opção pelo Leasing ou locação de meios de produção; • Redução dos níveis de estoques, consequentemente diminuindo sua conta no ativo; Assim podemos dizer que um modelo estratégico de lucro será aquele que permite avaliar a relação entre o estoque e os indicadores financeiros . PLANEJAMENTO DAS QUANTIDADES VENDIDAS

  27. Entre os aspectos que devem ser analisados, ao se calcular o custo financeiro de estoque, deve-se considerar que é um custo de oportunidade que incidi sobre o custo total dos produtos em estoque em análises de longo prazo e apenas sobre a parcela variável dos custos no curto prazo. Lembrando que o custo financeiro de estoque não deve incidir sobre os produtos com prazo de validade vencido, ou com danos que impeçam seu uso ou comercialização. PLANEJAMENTO DAS QUANTIDADES VENDIDAS

  28. O custo de oportunidade de um fator de produção representa a renda liquida gerada por esse fator em seu melhor uso alternativo. O estudo do conceito tem sido aprofundado nas áreas de economia e contabilidade, resultando em uma ampliação e intensificação do seu uso, principalmente no que se refere ao campo decisorial das empresas. O conceito de custo de oportunidade diz respeito a uma possível perda de recursos pela opção por determinada alternativa em detrimento de outra, ou seja, é o custo de algo e termos de uma oportunidade não exercida. CONCEITO DE CUSTO DE OPORTUNIDADE

  29. Num processo produtivo, o custo de oportunidade de um fator corresponde ao melhor ganho que se poderia obter utilizando esse fator em vez de outra atividade que não a produção da firma. Exemplos práticos para facilitar o entendimento: O custo de oportunidade de um imóvel é o valor do seu aluguel. Um imóvel custa R$ 100.000,00 e o valor do aluguel deste mesmo imóvel é R$ 700,00. Se ao invés de comprar o imóvel, você investe o capital em renda fixa por exemplo, que lhe dará um retorno mensal de 1% (R$ 1.000,00) você tem um baixo custo de oportunidade, visto que a decisão de comprar o apartamento seria pior financeiramente falando. Portanto, o custo de oportunidade de um capital aplicado em um negócio é o valor que ele geraria em termos de remuneração em outra aplicação. CONCEITO DO CUSTO DE OPORTUNIDADE

  30. Determinação do custo contábil e custo financeiro

  31. Definir preços de venda; • Fornecer elementos para a apuração dos estoques; • Disponibilizar informação para a gestão. OBJETIVOS DA DETERMINAÇÃO DOS CUSTOS

  32. Custo contábil: destina-se a produzir informações coletando, classificando e registrando os dados operacionais das diversas atividades da empresa. Os dados coletados podem ser tanto monetários como físicos, como exemplo unidade produzida, horas trabalhadas, quantidade de requisições de materiais e de ordens de produção, entre outros. DEFINIÇÃO DE CUSTO CONTÁBIL

  33. O custo contábil requer a existência de métodos de custeio para que, ao final do processo, seja possível obter-se o valor a ser atribuído ao produto. Os métodos mais utilizados nas Organizações são: Custeio por Absorção, Custeio Variável ou Direto, Custeio ABC

  34. Também denominado Custeio Funcional ou Custeio Tradicional ou Full Cost. Éusado para identificar qualquer sistema de acumulação no qual os custos fixos são aplicados à produção e incluídos nos estoques. Dessa forma, o custo de cada unidade produzida é composto pelos custos variáveis da produção, acrescidos de uma parcela referente aos custos fixos atribuídos ao setor ou ao período em que ocorre a produção. CUSTEIO POR ABSORÇÃO

  35. Sendo assim, o critério de custeio por absorção reconhece que o custo unitário do produto é afetado pela quantidade produzida, mesmo que o custo variável não se altere, os custos fixos por unidade produzida decrescem à medida que a quantidade produzida se eleva. CUSTEIO POR ABSORÇÃO

  36. Para contornar a questão descrita, e evitar a flutuação do custo unitário do produto em função do grau de utilização da capacidade instalada, pode-se optar pelo arbitramento da parcela de custo fixo apropriável ao produto, e levando, ao final do exercício, a conta de resultados da empresa a parcela considerada não apropriável. CUSTEIO POR ABSORÇÃO

  37. Sendo assim, cabe esclarecer que, quer considerando o critério de custeio por absorção em seu enfoque total quer tomando-o em sua variante parcial, sempre haverá a necessidade de efetuar rateios dos custos fixos, seja entre diversos departamentos, seja entre vários produtos, incorporando ao custo apurado certa dose de subjetividade. CUSTEIO POR ABSORÇÃO

  38. O custo por absorção pode ser mensurado por meio da aplicação da seguinte fórmula: Custo Total = (CF + CV) Prod. CUSTEIO POR ABSORÇÃO

  39. Custeio por Absorção Completo: todos os custos fixos devem ser incorporados no custo do produto. Custeio por Absorção Moderado ou Racional:seu objetivo é neutralizar os efeitos das variações de atividade sobre o custo de produção, considerando os gastos variáveis de fabricação e a parte dos gastos fixos de fabricação correspondente à atividade real. Os encargos só serão imputados conforme a utilização da capacidade normal de produção. TIPOS DE CUSTEIO POR ABSORÇÃO

  40. Rateio por coeficientes: realizado pela adoção de um índice que direcionará a distribuição do custo indireto total aos produtos. Ex.: matéria prima (MP), mão de obra direta (MOD), energia elétrica (EE), custo direto total (CDT). TÉCNICAS DE RATEIO DE CUSTOS

  41. Rateio por centro de custos: um departamento é, na maioria das vezes, um centro de custos (CC), ou uma parte de um centro de custos que engloba mais de um departamento, isso vai depender da forma de agregação que mais convém aos objetivos do sistema de custeio. TÉCNICAS DE RATEIO DE CUSTOS

  42. A grande falha do método de custeio por absorção é com relação à alocação dos custos indiretos fixos. Esses custos que são distribuídos com base em critérios de rateio, podem alocar mais custos a um produto que a outros, e caso o critério seja modificado, a situação pode se inverter, ou seja, o custo do produto fica dependente do volume de produção, pois alterações no volume fazem que o montante de custos indiretos alocados aos produtos varie, assim quando o volume aumenta, o custo unitário diminui e quando o volume diminui, o custo unitário aumenta.

  43. Na contabilidade tradicional, sobre a qual se baseia a legislação fiscal brasileira, todos os custos de produção (variáveis e fixos) são incluídos no custo dos produtos para fins de valoração dos estoques, excluindo apenas os gastos não fabris, considerados como despesas do período.

  44. A Cia Vencedor fabrica bolas de basquete e vôlei. Os custos de fabricação são os seguintes: a) Matéria-prima direta: basquete = R$ 100,00 / unid. vôlei = R$ 80,00 / unid. b) Mão-de-obra direta: basquete = 1,00 hora / unid. vôlei = 0,5 hora / unid. c) Custos Indiretos de Fabricação: comum aos 2 produtos, no total de R$ 540.000,00, rateados pela Mão-de-obra direta. Exemplo:

  45. Em 1-8-xx11, os estoques de produtos em processo e acabados dos dois produtos estavam zerados. Em 1-9-xx11, a empresa havia fabricado 2500 un da bola de basquete e 3000 un da bola de vôlei, sendo que toda a produção foi encerrada, ou seja, não há estoques de produtos em processo. Neste mesmo período, a empresa vendeu 2500 un de basquete e 2900 um de vôlei, no valor de R$ 250,00 para ambos os tipos, e incorreu em despesas c/ comissão de vendas de 2% da receita e despesas adm. de R$ 30.000,00. Exemplo:

  46. Pede-se: Calcular o custo unitário de cada produto pelo Custeio por Absorção; Apurar o valor do estoque final de cada produto; Elaborar a DRE, ignorando quaisquer outros gastos e tributos. Exemplo:

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