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O POTENCIAL LOGÍSTICO DE PERNAMBUCO

O POTENCIAL LOGÍSTICO DE PERNAMBUCO. MARCILIO CUNHA. a 300 km 4 capitais 2 aeroportos internacionais 3 aeroportos regionais 4 portos internacionais 12 milhões de pessoas mais de 35% do PIB do NE a 800 km 6 capitais 4 aeroportos internacionais

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O POTENCIAL LOGÍSTICO DE PERNAMBUCO

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  1. O POTENCIAL LOGÍSTICO DE PERNAMBUCO MARCILIO CUNHA

  2. a 300 km 4 capitais 2 aeroportos internacionais 3 aeroportos regionais 4 portos internacionais 12 milhões de pessoas mais de 35% do PIB do NE a 800 km 6 capitais 4 aeroportos internacionais 5 portos internacionais 1 porto fluvial 20 milhões de pessoas 90 % do PIB do NE Fonte: Secretaria de Planejamento do Estado de Pernambuco-2008 REGIÃO NORDESTE 300 Km 800 Km MARCILIO CUNHA

  3. MOVIMENTAÇÃO DE CARGAS MARCILIO CUNHA

  4. O SETOR DE LOGÍSTICA EM PERNAMBUCO • começou a crescer em Pernambuco há cerca de 10 anos, com a retomada da economia. • o crescimento se deve aos novos empreendimentos e a necessidade de melhorar a distribuição de mercadorias. • a tendência é aumentar o número de negócios. Fonte : Consultoria Econômica e Planejamento – CEPLAN -2008 MARCILIO CUNHA

  5. O SETOR DE LOGÍSTICA EM PERNAMBUCO • as empresas devem se estruturar para competir. • os órgãos públicos devem melhorar a infra-estrutura e políticas fiscais. • o setor de logística é uma atividade - meio, penetrando no processo de quase todos os segmentos e depende no sucesso deles. Fonte : Consultoria Econômica e Planejamento – CEPLAN -2008 MARCILIO CUNHA

  6. INVESTIMENTOS EM PERNAMBUCO • Pernambuco é o maior canteiro de obras do Norte e Nordeste. • investimentos entre 1998 e 2030 de US$ 20 bilhões. • maiores investimentos nas construções da refinaria Abreu Lima e do estaleiro Atlântico Sul. Fonte : JORNAL LOGWEB – maio 2006 MARCILIO CUNHA

  7. Distribuição Territorial • Hemobrás • Canal do Sertão • Plataforma Logística Gesso Sucro- alcooleiro Álcool Gipsita Avicultura Fruticultura • Perdigão • Polo Textil • Moda • Estaleiro • Refinaria • Pólo de poliéster • Terminais • Termelétricas • Unidade de regaseificação • Sadia

  8. INVESTIMENTOS EM PERNAMBUCO • 42.365 quilômetros de rodovias • 6.293quilômetros de estradas • pavimentadas . • 36.092 quilômetros de estradas • não pavimentadas. Estado de conservação FONTE: Anuário Exame-Infra-Estrutura (2007.2008) MARCILIO CUNHA

  9. BR – 101 BR - 232 FONTE: Anuário Exame-Infra-Estrutura (2007.2008) MARCILIO CUNHA

  10. MALHA RODOVIÁRIA • ENTRAVES : • insegurança e má conservação em alguns trechos. • normas de gerenciamento de riscos das seguradoras determinam que caminhões que não são rastreados não rodem depois das 19 horas na Br - 101 Sul na divisa Recife e Maceió • longo tempo de espera nos postos fiscais. • muitos veículos trafegam com excesso de carga não respeitando o limite de capacidade que a rodovia suporta. MARCILIO CUNHA

  11. AEROPORTO DOS GUARARAPES DISTÂNCIA DE SUAPE : 35 Km PISTA DE POUSO E DECOLAGEM : 3.305m ARMAZÉM: 6.125 metros quadrados CAPACIDADE : 1.168 toneladas / mês VÔOS : 23 cargueiros / semana PÁTEO PARA AERONAVES : 26 posições MARCILIO CUNHA

  12. Aeroporto Internacional dos Guarapes – Gilberto Freyre • ENTRAVES : • nos vôos regulares a preferência é dada as bagagens dos passageiros, sobrando pouco espaço no porão para as cargas. • não há aviões cargueiros suficientes que façam a rota do exterior para Recife. • como não há vôos suficientes, as cargas vão para Guarulhos ou Galeão para depois vir para o Recife. • a taxa de ocupação do Terminal de Cargas – Infraero está saturado com a ocupação de 100%. FONTE : JORNAL DO COMMERCIO – MAR 2008 MARCILIO CUNHA

  13. AEROPORTO DOS GUARARAPES MARCILIO CUNHA

  14. AEROPORTO DE PETROLINA • SUPERFÍCIE : 4,1 quilômetros quadrados • PISTA : 3.250 metros • PÁTEO DE ESTACIONAMENTO : 5 posições • CÂMARAS FRIGORÍFICAS: 6 unidades • CÂMARAS DE PRÉ-REFRIGERAÇÃO : • 2 unidades MARCILIO CUNHA

  15. AEROPORTO DE PETROLINA • pelo aeroporto escoa parte da produção de manga e mamão. • habilitada a receber aeronaves com capacidade de deslocar 110 t de carga, sem escalas, para Europa e EUA. • pode se transformar num polo de distribuição para o Nordeste. • distribuir produtos eletroeletrônicos e da linha branca produzidos em Manaus. • efetivar-se com aeroporto-industrial. MARCILIO CUNHA

  16. Zona primária (aeroporto internacional) TECA EXPORTAÇÃO Armazenagem Receita Federal Espera Despaletização TECA IMPORTAÇÃO

  17. RIO SÃO FRANCISCO • TRECHOS : • PETROLINA(PE) E IBOTIRAMA(BA): • 704km navegáveis • IBOTIRAMA(BA) E PIRAPORA(MG): • 667Km inoperantes MARCILIO CUNHA

  18. RIO SÃO FRANCISCO • PROFUNDIDADE : • 80centímetros • 2metros necessários • LARGURA : • 35metros MARCILIO CUNHA

  19. RIO SÃO FRANCISCO • SOLUÇÃO DO PROBLEMA : • ASSORAMENTO :dragagem ao longo de • toda a hidrovia. • ( remoção dos bancos de areia) • PEDRAS :remoção de pedras por explosões. • ( descoramento) MARCILIO CUNHA

  20. COMPANHIA DE NAVEGAÇÃO (FRANAVE) : • Possui7 comboioscom40 anosde uso. • Ideal é ter no mínimo20 comboioscom • idade máxima de 20 anos . • Capacidade de carga de até14 toneladas • por viagem. • média atual de carga é de2 toneladas • por viagem. MARCILIO CUNHA

  21. TRANSPORTE : • Potencial estimado: • 2 milhões de toneladas por ano. • Uso anual : • 150 mil de toneladas ano. • FONTE : GAZETA MERCANTIL MARCILIO CUNHA

  22. PORTO DE SUAPE • Área total : 13,5 hectares . • Distância do Recife: 40 km . • No canal de acesso:16,5 m (profundidade) • Na beira do cais: 15,5 m (profundidade) • Supercargueiros: 170 mil toneladas de peso bruto • 13.000 contêineres de 20 pés MARCILIO CUNHA

  23. PORTO DE SUAPE • Píer granéis líquidos : petróleo, álcool e • produtos químicos. • Cais de uso múltiplos :gás natural. • Porto interno : terminal de contêineres. MARCILIO CUNHA

  24. PORTO DE SUAPE • Píer de granéis líquidos : • capacidade de tancagem de 75 mil metros • cúbicos. • Terminal de contêineres : • capacidade de movimentar até 500 mil TEUs MARCILIO CUNHA

  25. Na beira do cais : atual : 9 m ( profundidade ) futuro : 11,5 m ( profundidade ) • Berços operantes : 8 para cargas 3 para passageiros • Capacidade : cargueiros de 50 toneladas de porte bruto - TPB • Dragagem ( custo ) : R$ 24 milhões • Caminhões no porto : cerca de 120 por dia MARCILIO CUNHA

  26. TRIGO TERMINAL DE PASSAGEIROS AÇUCAR EM SACOS COMBÚSTIVEIS CLINQUER FERTILIZANTES CEVADA BARRILHA ARROZ CARGA GERAL GRANITO E AÇO CEREAIS COQUE AÇUCAR A GRANEL

  27. ENTRAVES : • dificuldades no acesso aos portos próximos das áreas centrais das cidades. • na maioria dos portos nacionais, desorganização nas operações de atracação e na recepção das mercadorias. • as plataformas marítimas ficam geralmente congestionadas por caminhões carregados. • faltam navios para operar na cabotagem. • nos portos do NE as saídas ( 1,2 navios por semana ) na Europa ( 4 navios por semana) MARCILIO CUNHA

  28. FERROVIAS DO NORDESTE • TRANSNORDESTINA • TOTAL : R$ 4,800 milhões • CONSTRUÇÃO 880 Km • REMODELAÇÃO 1180 Km EXTENSÃO : 6.358 Km CONCESSÕES : CFN – COMPANHIA FERROVIÁRIA DO NORDESTE AL , PE , PB , RN , CE , PI , MA ( 4.238 km ) FCA – FERROVIA CENTRO ATLÂNTICA BA e SE ( 2.120 km ) MARCILIO CUNHA

  29. FERROVIA TRANSNORDESTINA MARCILIO CUNHA

  30. TRANSNORDESTINA E INTEGRAÇÃO FONTE: TRANSNORDESTINA LOGÍSTICA-CFN

  31. Nova Transnordestina Projeto Geoeconômico Legenda Corredor Norte – Bitola Métrica Corredor Exportação – Bitola Larga/Mista Corredor Zona da Mata – Bitola Métrica SÃO LUÍS PA PA Porto do Pecém Sobral FORTALEZA MA CRATEÚS TERESINA Limoeiro do Norte CE PIQUET CARNEIRO NATAL Jucurutú RN C.Grande Crato PI Uruçuí JOÃO PESSOA MISSÃO VELHA ARARIPINA Ribeiro Gonçalves Balsas PB PARNAMIRIM Caruarú SALGUEIRO RECIFE PE Porto de Suape PETROLINA AL MACEIÓ BA Propriá SE Barreiras Fonte: CFN, análise da equipe FONTE: TRANSNORDESTINA LOGÍSTICA-CFN-2005

  32. TRANSNORDESTINA LOGÍSTICA SA • A Companhia Ferroviária do Nordeste – CFN detém a malha da ferrovia Transnordestina. • Possui como estrutura 4.328 km de linhas férreas. • Possui 93 locomotivas e 1.753 vagões. • Operação e Terminais em 22 pátios e 1.836 funcionários. • Presente em 127 municípios do Nordeste com PIB R$ 67 bilhões.

  33. TRANSNORDESTINA LOGÍSTICA SA • Será um dos eixos do desenvolvimento regional. • A integração ferroviária vai permitir ligar o litoral ao interior. • Pernambuco e Ceará serão beneficiados diretamente concentrando as exportações de grãos. • Os grãos produzidos no Oeste da Bahia,Maranhão e Piauí serão escoados pelos trilhos até os portos de Percém e Suape.

  34. Mercados em expansãoGipsita: Ferrovia alavanca o crescimento • Produção de Gipsita em Pernambuco • Aumentou 3,5 vezes nos últimos 10 anos • Potencial de 22 milhões de ton anuais Mil t Taxa de crescimento anual 10,8%a.a. FONTE: TRANSNORDESTINA LOGÍSTICA-CFN-2005

  35. Mercados em expansãoFrutas: Alavanca-se a produção do Vale do SF • Produção de Frutas no Vale do São Francisco • Potencial de 175 mil t anuais Taxa de crescimento anual 7,8% a.a. Mil t FONTE: TRANSNORDESTINA LOGÍSTICA-CFN-2005

  36. Proposta do Governo de Pernambuco Etapa 02 Etapa 01 Pecém Pecém Arrojado Arrojado Missão Velha Missão Velha Trindade Trindade Salgueiro Salgueiro Parnamirim Parnamirim Eliseu Martins Eliseu Martins Suape Suape Petrolina Petrolina > Divisão em duas etapas, com a inclusão do Ramal Petrolina-Parnamirim: Etapa 01 ------- 2008/2009Etapa 02 ------- 2009/2011 > Missão Velha – Salgueiro > Eliseu Martins - Trindade > Salgueiro – Trindade > Salgueiro - Suape > Petrolina – Parnamirim > Arrojado - Pecém > Missão Velha – Arrojado – Suape (recuperação) Fonte: Artur Maciel – Governo do Estado

  37. ENTRAVES : • sãonecessários investimentos na ferrovia, máquinas de tração e vagões. • é fundamental minimizar o problema da baixa velocidade praticada( 15,7 km/hora ) contra( 25 km/hora ) . • equalizar distâncias entre trilhos ( bitolas ) diferentes entre trechos da malha. • o traçado da malha é de30 %mais longo que as rodovias( sinuosidades e fortes rampas) • passagem no meio de cidades e por construções erguidas nas bordas da ferrovia( invasões ). MARCILIO CUNHA

  38. LOGÍSTICA DE EXPORTAÇÃO • EUROPA E AMÉRICA DO NORTE: • CONTÊINERES REFRIGERADOS • NAVIOS CARGUEIROS • PAÍSES ASIÁTICOS • MODAL AÉREO

  39. ROTAS INTERNACIONAIS DE COMÉRCIO E TRANSPORTE MARÍTIMO HUBs Rota dos Hubs

  40. PLATAFORMA LOGÍSTICA MULTIMODAL • Conceito • São definidas, com uma concentração geográfica • de organismos e empresas independentes, • relacionadas com : • transporte de mercadorias. • operadores logísticos. • exportadores e importadores. • despachantes de carga. • serviço de aduana.

  41. PLATAFORMA LOGÍSTICA MULTIMODAL • Ganhos • possibilitam redução de até12% • nos custos logísticos. • acréscimo de produtividade ( t / m ) • de40%em relação a empresas que • não realizam suas operações por • plataformas logística.

  42. PLATAFORMA LOGÍSTICA MULTIMODAL Estruturação Geral da Plataforma. TERMINAL RODOVIÁRIO TERMINAL FERROVIÁRIO TERMINAL AÉREO ESTAÇÃO ADUANEIRA AEROPORTO INDUSTRIAL DISTRITO INDUSTRIAL CENTRO COMERCIAL E DE SERVIÇOS CENTRO ADMINISTRATIVO

  43. PLATAFORMA LOGÍSTICA MULTIMODAL TCR TCA AI DI EA TCF BR-232 CCS CA BR-116

  44. PLATAFORMA LOGÍSTICA MULTIMODAL Sertão Central de Pernambuco Área territorial : 1.639 km População : 53.167 habitantes Distância da Capital : 518 km

  45. PLATAFORMA LOGÍSTICA MULTIMODAL • sua localização no extremo oposto do Recife • proximidade com as principais capitais nordestinas. • é um ponto de entroncamento das BR’s 232 e 116. • localização estratégica do ponto de vista logístico.

  46. PLATAFORMA LOGÍSTICA MULTIMODAL • Distâncias de Salgueiro: Aracajú : 541 km Maceió : 514 km Salvador : 739 km Fortaleza : 642 km Natal : 607 km São Luis : 1.078 km João Pessoa : 558 km Recife : 518 km Teresina : 636 km

  47. PLATAFORMA LOGÍSTICA MULTIMODAL Área total: 267,4 hectares Área ocupada: 106 hectares

  48. PLATAFORMA LOGÍSTICA MULTIMODAL Hidrovia do São Francisco • distante 254 km da Plataforma, permitirá acesso aos 1.371 km de hidrovia podendo atender Bahia, Minas Gerais e São Paulo.

  49. PLATAFORMA LOGÍSTICA MULTIMODAL Aeroporto Civil • espaço dedicado à estrutura aeroportuária para cargas. • no futuro poderá se transformar num aeroporto-industrial. • ampliação da atual pista de pouso e decolagem para 3.000 m. • adoção de serviços de apoio de aeronaves e armazenagem.

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