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Camada de aplicação OSI

Camada de aplicação OSI. Liane Tarouco UFRGS. Camada de aplicação do modelo OSI. ACSE (Application Control Service Element) CCR (Commitment Concurrency and Recovery). Conceitos. ACPM (Association Control Protocol Machine).

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Camada de aplicação OSI

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Presentation Transcript


  1. Camada de aplicação OSI Liane Tarouco UFRGS

  2. Camada de aplicação do modelo OSI • ACSE (Application Control Service Element) • CCR (Commitment Concurrency and Recovery)

  3. Conceitos • ACPM (Association Control Protocol Machine). • ACSE - Association Control Service Element (Elemento de Controle do Serviço de Associação). • AE - Application Entity (Entidade de aplicação). Representação dos aspectos de comunicação entre os processos de aplicação (AP). Pode haver mais de uma para cada processo de aplicação. Uma entidade de aplicação é formada por uma ou mais ASEs. • AEI - Application Entity Invocation (Invocação da Entidade de Aplicação) • AP - Application Process (Processo de aplicação). Processos do usuário que executam no ambiente OSI.

  4. Conceitos • ASE - Application Service Element (Elemento de Serviço da Aplicação). Definem os procolos utilizados para a interação entre outros ASEs e aos serviços das camadas inferiores do modelo OSI. Formam o contexto da aplicação. Sao exemplos de ASEs: o ACSE, o ROSE e RTSE. • CCR - Commitment, Concurrency and Recovery (Confirmação, Concorrência e Recuperação). Protocolo da camada de aplicação que permite a execução de ações atômicas e mecanismos de recuperação.

  5. Conceitos • DTP - Distributed Transaction Processsing (Processamento Transacional Distribuído). Modelo genérico que engloba o CCR. • MHS - Message Handling Systems (Sistemas de Manipulação de Mensagens). • FTAM - File Transfer Access and Management. • ROSE - Remote Operation Service Element. • RTSE - Reliable Transfer Service Element.

  6. ACSE-Association Control Service Element • O ACSE é o elemento básico da camada de aplicação. • Responsável pelo estabelecimento e pela liberação da associação entre duas entidades de aplicação que queiram ou estejam trocando informações. • Os demais ASEs, (ROSE, RTSE, CCR), bem como, aqueles definidos pela aplicação do usuário fazem uso do conjunto de primitivas do ACSE para o gerenciamento da associação. • Cada tipo diferente de aplicação demanda uma combinação diferente de ASEs para formar o protocolo de aplicação específico. • Enquanto que as associações dos níveis inferiores do modelo OSI são de propósito geral, na camada de aplicação cada associação é especificamente definida para uma tarefa.

  7. Estabelecimento da associação A-ASSOCIATE.REQUEST: primitiva invocada pelo AE iniciador ao ACSE. A-ASSOCIATE.INDICATION: indicação vinda do ACSE sobre um pedido de associação. É recebida pelo AE que foi chamado. A-ASSOCIATE.RESPONSE: resposta do AE chamado ao ACSE em relação ao estabelecimento da conexão. A-ASSOCIATE.CONFIRMATION: confirmação ou não fornecida pelo ACSE ao iniciador sobre o estabelecimento da associação.

  8. Liberação da associação • Uma associação pode finalizada de maneiras distintas a partir do uso das primitivas A-RELEASE, A-ABORT e A-P-ABORT. • A-RELEASE efetua um término seguro garantindo a entrega de todos os dados em trânsito antes da liberação da associação. • A-ABORT é utilizada por uma das AEs de modo a finalizar a associação de forma unilateral. • Com A-P-ABORT o término da associação é informado as duas AEs pelo provedor do serviço ACSE. • As últimas duas primitivas desfazem as associações sem preocupar-se com a entrega possíveis informações pendentes.

  9. CCR - Commitment, Concurrency and Recovery • O CCR fornece mecanismos que permitem que duas entidades de aplicação (AEIs) distintas coordenem seu processamento, no sentido de garantir que a execução de determinadas operações só ocorram, quando ambas as entidades estiverem prontas para executá-las. • O CCR provê também mecanismos que permitem a recuperação dos dados processados para um estado consistente quando ocorre alguma falha durante a execução do procedimento.

  10. Operação atômica • No CCR uma ação atômica é definida como sendo uma operação de processamento indivisível. • Os dados manipulados durante o processamento da ação atômica são denominados dados delimitados (bounded data). • O valor desses dados é modificado de forma consistente. • Se ocorrer algum erro durante o processamento da ação atômica o valor que os dados delimitados possuiam antes do início do processamento da ação é restaurado.

  11. Two-phase Commit Protocol • O CCR adota o modelo mestre-escravo para o relacionamento das duas entidades de aplicação envolvidas no processamento de uma ação atômica. • O intercâmbio de informações entre o mestre e o escravo é feita através de um Protocolo em duas fases (Two-phase Commit Protocol).

  12. ROSE - Remote Operation Service Element • O ROSE é utilizado para suportar tipos interativos de aplicações, as quais são caracterizadas por um request de uma aplicação para outra aplicação para executar alguma operação. • Um exemplo comum deste mecanismo é a chamada de procedure remota.

  13. ROSE • O serviço básico provido pelo ROSE é a facilidade de invocar uma operação sobre um sistema aberto remoto. • A entidade aplicação (AE) invoca a operação emitindo um request para uma igual AE, especificando uma operação particular a ser executada. • A outra AE tenta executar a operação e pode reportar o resultado da tentativa. A troca entre as duas entidades é conduzida fora do contexto da associação de aplicação.

  14. Classe de operação do ROSE • Classe de operação 1 • Modo reportado: se ocorre sucesso, retorna uma resposta com o resultado. Se ocorre uma falha, retorna uma resposta com o erro. • Modo de operação: síncrono • Classe de operação 2 • Modo reportado: se ocorre sucesso, retorna uma resposta com o resultado. Se ocorre uma falha, retorna uma resposta com o erro. • Modo de operação: assíncrono

  15. Classe de operação do ROSE • Classe de operação 3 • Modo reportado: se ocorre sucesso, não responde. Se ocorre falha, retorna uma resposta com o erro. • Modo de operação: assíncrono • Classe de operação 4 • Modo reportado: se ocorre sucesso, retorna uma resposta com o resultado. Se ocorre falha, não responde. • Modo de operação: assíncrono

  16. Classe de operação do ROSE • Classe de operação 5 • Modo reportado: se ocorre sucesso, não responde. Se ocorre falha, não responde. • Modo de operação: assíncrono

  17. Primitivas de serviço do ROSE • RO-INVOKE.request (operation value, operation class, argument, invoke ID, linked ID, priority) • RO-INVOKE.indication (operation value, argument, invoke ID, linked ID) • RO-RESULT.request (operation value, result, invoke ID, priority) • RO-RESULT.indication (operation value, result, invoke ID) • RO-ERROR.request (error value, error parameter, invoke ID, priority) • RO-ERROR.indication (error value, error parameter, invoke ID) • RO-REJECT-U.request (reject reason, invoke ID, priority) • RO-REJECT-U.indication (reject reason, invoke ID) • RO-REJECT-P.indication(invoke ID, returned parameters, reject reason)

  18. RTSE - Reliable Transfer Service Element • O objetivo do RTSE é fornecer um serviço que, embora não seja tão geral quanto o nível de sessão, forneça uma interface simples e seja capaz de transferir unidades de dados de tamanho arbitrário de forma confiável entre entidades de aplicações. • O RTSE fornece mecanismos genéricos que, em casos onde uma falha do sistema de comunicação interrompe a conexão inicialmente utilizada na transferência de dados, permitem o restabelecimento da transferência de dados do ponto onde foi suspensa, em uma nova conexão.

  19. RTSE • O RTSE utiliza o ACSE, para estabelecer e encerar associações, e alguns dos mecanismos de sincronização e gerenciamento de tokens e de atividades fornecidos pelo serviço de sessão (através do serviço de apresentação) para garantir a confiabilidade nas transferências de dados.

  20. RTSE • Após utilizar o ACSE para estabelecer uma associação entre entidades de aplicação, o RTSE permite a troca de dados na forma de APDUs (Aplication Protocol Data Units) RTSE. • Quando uma APDU é confirmada pelo RTSE (reconhecimento positivo passado através da primitiva RT-TRANSFER.confirm), o usuário tem a certeza de que a unidade de dados foi entregue corretamente ao destinatário. • Quando o RTSE não consegue transferir a APDU, ele sinaliza essa impossibilidade para seu usuário através de um reconhecimento negativo, também passado através da primitiva RT-TRANSFER.confirm.

  21. RTSE • A transferência de cada APDU é realizada em uma atividade distinta no nível de sessão. O RTSE segmenta a APDU em blocos de dados, iniciando uma atividade de sessão, antes de começar a transferência dos blocos. • Na fase de transferência de dados, o envio de cada bloco de dados é seguido pela emissão de um ponto de sincronização secundário e pela espera de sua confirmação. • Ao final da transferência de todos os blocos de dados de uma APDU, a atividade de sessão é encerrada. Se existir outra APDU a transmitir, o RTSE abre uma nova atividade de sessão, repetindo o procedimento.

  22. RTSE • O RTSE utiliza o ACSE para encerrar uma associação de forma ordenada, sem perda dos dados em trânsito.

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