1 / 17

XXIX Encontro Nacional de Estudantes de Enfermagem

XXIX Encontro Nacional de Estudantes de Enfermagem. Mesa Redonda “Regulamentação da Profissão de historiador”. Prof. Msc. Marcelo “Russo” Ferreira UFPA/Campus Castanhal Coord. Núcleo MNCR - Belém.

conley
Télécharger la présentation

XXIX Encontro Nacional de Estudantes de Enfermagem

An Image/Link below is provided (as is) to download presentation Download Policy: Content on the Website is provided to you AS IS for your information and personal use and may not be sold / licensed / shared on other websites without getting consent from its author. Content is provided to you AS IS for your information and personal use only. Download presentation by click this link. While downloading, if for some reason you are not able to download a presentation, the publisher may have deleted the file from their server. During download, if you can't get a presentation, the file might be deleted by the publisher.

E N D

Presentation Transcript


  1. XXIX Encontro Nacional de Estudantes de Enfermagem Mesa Redonda “Regulamentação da Profissão de historiador” Prof. Msc. Marcelo “Russo” FerreiraUFPA/Campus CastanhalCoord. Núcleo MNCR - Belém

  2. Conceito de PAIDÉIA (gregos): educação integral – Filosofia, artes, política, guerra, retórica e educação corporal como integrantes da formação. Tempos modernos – separar todas essas idéias e produzir-se “sujeitos fragmentados” aos milhões. Em Gastão CAMPOS, in Iara CARVALHO (2004 – O Mito da Atividade Física)

  3. Homem/Mulher – sujeitos históricos que diferenciam-se na natureza justamente por sua capacidde de transformá-la: TRABALHO De que sujeito integral da PAIDÉIA, mas no mundo moderno, estamos falando?

  4. Categoria Central de Reflexão:TRABALHO elemento estruturante do intercâmbio social entre homem e natureza, ou seja, o que diferencia aquela dos animais X Trabalho abstrato: socialmente determinado, caracterizado enquanto mercadoria e transformado em valor de troca, promovendo a mais valia.

  5. TRABALHO E SOCIEDADE “O trabalho é um processo de que participam homem e a natureza, processo em que o ser humano com sua própria ação impulsiona, regula e controla seu intercâmbio material com a natureza como uma de suas forças. [...] atuando assim sobre a natureza externa e modificando-a, ao mesmo tempo modifica sua própria natureza” (MARX – O CAPITAL). X Trabalho como atividade vital do trabalhador, a manifestação de sua própria vida, na qual o mesmo a vende para conseguir os meios necessários – mas não suficientes – à sua a sobrevivência.

  6. REORDENAMENTO DO MUNDO DO TRABALHO • A Globalização e o Neoliberalismo; • Crise do Capital e seus mecanismos de gerencia das crises subsequentes; • Reestruturação Produtiva – flexibilização das relações de trabalho e emprego; e, portanto, • Gerências das CRISES canalizadas para o MUNDO DO TRABALHO.

  7. No Brasil, a década de 1990 foi estratégica para a sustentação do Projeto Histórico Capitalista • Ajustes estruturais e políticas – reformas e privatizações; • Globalização da Economia; • Banco Mundial e FMI como os estrategistas centrais da economia especulativa e financeira.

  8. Síntese: Estado Mínimo nos recursos para as políticas de formação X Estado Máximo, forte e centralizado na condução das políticas públicas, dentre elas – nosso interesse neste debate – as de formação

  9. A FORMAÇÃO DO TRABALHADOR E O REORDENAMENTO DO MUNDO DO TRABALHO • Como se articulam as áreas do conhecimento no projeto dominante atual? • A dualidade do ensino: para as massas e para a classe dominante. • O campo ciências humanas e suas especificidades atua de forma mediata, ao tornar-se um distintivo de classe, na Universidade em particular.

  10. A FORMAÇÃO DO TRABALHADOR E O REORDENAMENTO DO MUNDO DO TRABALHO Educação enquanto mercadoria – existem mercadorias de mais e menos valor na construção e sistematização do conhecimento; A “criação” de campos diferenciados – empreendedores, desregulamentados e temporários, dimensão plus da estratégia atual do capital para intensificação da exploração da força de trabalho.

  11. Consequências ao Trabalhador • - O debate sobre a regulamentação da profissão esteve inserido no contexto da tentativa de recomposição da crise acentuada do capital, no Brasil, via reestruturação produtiva e políticas neoliberais; • Esse contexto trouxe aumento da exploração do campo de trabalho (aumento do desemprego estrutural, precarização das relações de trabalho e de mudanças no seu conteúdo); • Aprofunda-se, cada vez mais, o debate de Regulamentaçao de Profissões em detrimento à Regulamentação do Trabalho; • Do trabalhador cumpridor de tarefas repetitivas e fragmentadas ao trabalhador formado para a competitividade (formação flexível, abstrata e polivalente).

  12. Se o conhecimento é relativo e, principalmente, provisório, assim também é a nossa visão de sociedade (ela está em transformação) X visão cartesiana e estática da sociedade, que implica o entendimento de que a mesma já está transformada, “terminada” e, portanto, de que necessitamos criar mecanismos para nos ajustarmos a ela. Contraditoriamente, é o resultado de uma leitura a-histórica do homem, do mundo e da sociedade. Fazer histórico: uma construção intelectual coletiva e portanto um conhecimento sempre relativo e provisório.

  13. “Normalmente indagam-me por que os leigos podem atuar em nosso mercado de trabalho. Ficam boquiabertos quando percebem que, para atuar nestes segmentos, não há necessidade de formação específica. Ficam estarrecidos ao enxergar que esse mercado não é nosso. Que esse mercado pertende a qualquer um. (…) Hoje as atividades nesses segmentos são terra de ninguém, são espaço vazio. Sendo espaço vazio qualquer um pode ocupá-lo. Portanto, devemos nós ocupá-lo antes que outros o façam.” Um diálogo com os Estudantes de História: Reserva de mercado ou não?

  14. “Assim é que, os grupos de pesquisa de História da Enfermagem, em seu avanço, rumo a uma interdisciplinariedade, de todo necessária ao seu pleno desenvolvimento, têm que buscar aproximações e parcerias com os profissionais historiadores, detentores do saber próprio da totalidade da área de estudo” (Ieda de Alencar Barreira - Suely de Souza Baptista - REFLEXÕES SOBRE O VALOR DO ENSINO E DA PESQUISA DE HISTÓRIA DA ENFERMAGEM (Pesquisadoras do Campo da História da Enfermagem - UFRJ) Se estão buscando legitimidade...

  15. Assim, o Movimento Nacional Contra a Regulamentação do Profissional de Educação Física • Apresenta seus princípios aos estudantes de Enfermagem em seu XXXII Encontro Nacional: 1. Em SER CONTRÁRIOS à tese da regulemantação da profissão, entendeo-a como uma tese fragmentária e corporativista, portanto, ser contrários a qualquer tentativa de disputa eleitoral em qualquer instância dos conselhos, sejam eles federal ou regionais; 2. SER UM MOVIMENTO de caráter amplo, com o conjunto da categoria dos professores, bem como dos estudantes e trabalhadores de um modo geral, tornando-o de âmbito nacional; 3. LUTAMOS pela defesa dos direitos e conquistas da classe trabalhadora. Pela regulamentação do trabalho.

  16. “[...] Certos de que é preciso somar esforços para lutar, diariamente, contra a sociedade do mercado (que põe sempre o lucro/dinheiro à frente das pessoas) e a favor de uma sociedade (...) JUSTA, onde a dignidade não seja tratada como moeda de troca e onde todos os bens socialmente produzidos e historicamente acumulados (...) seja de acesso a todo e qualquer cidadão é que afirmamos: NÃO A TODO PROCESSO DE REGULAMENTAÇÃO DA PROFISSÃO! Lutamos pela defesa dos direitos e conquistas da classe trabalhadora. LUTAMOS PELA REGULAMENTAÇÃO DO TRABALHO de forma a garantir a todo trabalhador (empregado ou não) direitos básicos como: Estabilidade, Férias, Salário e Aposentadoria dignos, etc.)”. (MNCR, 1999, p.1).

  17. Marcelo “Russo” Ferreira russo.marcelo@uol.com.br www.ouniversalcircocritico.blogspot.com Vida Longa ao XXIX Encontro Nacional de Estudantes de História

More Related