E N D
1. CONSULTA PEDITRICA
3. O nascimento da Pediatria metade do sculo XVIII a existncia como cincia;
construo social infncia (Philippe Aris Histria social da criana e da famlia. Rio de Janeiro, Zahar, 1981);
modelo biomdico corpo como mquina;
nomenclatura em 1872;
criana como cidado: Declarao de Genebra, 1924; Declarao Universal dos Direitos da Criana, ONU, 1959.
4. Um modelo de atendimento mais aberto, mais humano, mais criativo, capaz de lidar com a diversidade presente nas reais situaes vividas pela criana e pelo adolescente.
5. O novo paradigma , um novo modelo de atendimento em sade
7. Modelo ecolgico do desenvolvimento humano de Urie Bronfenbrenner (1980)
10. DICAS No fale com crianas de forma condescendente, mas como mdico;
No transmita criana seu pensamento de que os sentimentos, preocupaes ou idias delas so infantis;
No ria do que uma criana diz a menos que voc tenha certeza que a criana quer ser engraada;
No tente sempre ser engraado ou divertido faa conhecimento, contato prvio;
No provoque a criana que voc no conhece s se ela puder lhe provocar tambm;
Com lactentes pequenos, em encontros iniciais, estabelea contato olho-olho, meia distncia, com voz sussurrada.
11. Condies necessrias a um bom vnculo com a criana e a famlia Capacidade de identificao com os sentimentos alheios EMPATIA (sintonia; sentir o que o outro sente, sentir no lugar do outro);
Solidariedade do ponto de vista emocional;
Capacidade de dialogar com a criana, com a me, com a famlia estimular questes e discusses
Acima de 13 anos o prprio informante
4-5 anos possvel dirigir-se criana
13. Respeito e compreenso da linguagem, atitudes, preconceitos e valores culturais do informante;
Permisso para a exposio de sentimentos medo, culpa fantasias a respeito da doena/tratamento;
Habilidade para conduzir a anamnese;
Disponibilidade para o atendimento;
Capacidade de encaminhar a soluo dos problemas;
O apreo pela criana o SORRISO
O dilogo no mdico;
O nomear a criana.
14. ANAMNESE PEDITRICA
15. EXAME FSICO