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Modelos para escoamento reativo laminar 2D em tubeira com refrigeração regenerativa e radiativa

Modelos para escoamento reativo laminar 2D em tubeira com refrigeração regenerativa e radiativa. Códigos Mach2D 6.1 e RHG2D 1.0. Objetivos.

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Modelos para escoamento reativo laminar 2D em tubeira com refrigeração regenerativa e radiativa

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Presentation Transcript


  1. Modelos para escoamento reativo laminar 2D em tubeira com refrigeração regenerativa e radiativa Códigos Mach2D 6.1 e RHG2D 1.0

  2. Objetivos • Implementação de códigos computacionais para solução de escoamento 2D reativo laminar em motores-foguete operando com o sistema H2/O2 (código Mach2D 6.1) • Inclusão de efeitos de transferência de calor para refrigeração regenerativa ou radiativa (código RHG2D 1.0)

  3. Problema Divisão do problema em três partes: • Câmara-Tubeira: escoamento reativo, laminar de gases na câmara e tubeira (modelo 2D). • Parede: condução de calor através da parede entre os gases de combustão e o fluido refrigerante (modelo 1D). • Canais (refrigeração regenerativa): escoamento turbulento do fluido refrigerante nos canais em torno da tubeira (modelo 1D). • Radiação para o ambiente (refrigeração radiativa).

  4. Figura 1: Esquemas de transferência de calor (refrigeração regenerativa à esquerda e refrigeração radiativa à direita).

  5. Metodologia • Método dos Volumes Finitos. • Funções de interpolação de primeira ordem (UDS) e de segunda ordem (CDS), com correção adiada. • Arranjo co-localizado de variáveis. • Formulação apropriada a qualquer regime de velocidades. • Malhas estruturadas, não-ortogonais.

  6. Modelos físicos • Monoespécie com propriedades constantes • Monoespécie com propriedades variáveis • Escoamento congelado • Escoamento em equilíbrio

  7. Modelos químicos

  8. Mach 2D Laminar • Equação geral:

  9. Mach 2D Laminar • Termo-fonte da energia (equilíbrio local): • Equação de estado: • Relações auxiliares:

  10. Refrigeração • Termo-fonte da energia (interação com as paredes): • Fluxo convectivo: • Fluxo radiativo:

  11. Refrigeração regenerativa • Escoamento nos canais:

  12. Refrigeração regenerativa • Condução através das paredes: • Balanço de energia (refrigeração regenerativa):

  13. Refrigeração radiativa • Troca térmica com o ambiente: • Balanço de energia (refrigeração radiativa):

  14. Algoritmo • Estimativa inicial da distribuição de temperaturas da parede. • Solução do escoamento laminar reativo 2D. • Solução do escoamento de refrigerante (caso de refrigeração regenerativa) ou solução da equação de Stefan-Boltzmann (refrigeração radiativa). • Estimativa da razão entre a taxa de transferência de calor dos gases de combustão e a taxa de transferência de calor do sistema de refrigeração. • Estimativa da temperatura da parede. • Estimativa do erro referente à taxa de transferência de calor. • Retornar ao item 2 até o número desejado de iterações ou até o atendimento de um critério de parada pré-definido.

  15. Refrigeração regenerativa

  16. Refrigeração radiativa

  17. Coeficiente de descarga [adim.]

  18. Impulso específico [s]

  19. Empuxo total (vácuo) [N]

  20. Distribuição de temperaturas – escoamento congelado Refrigeração regenerativa Refrigeração radiativa

  21. Distribuição de temperaturas – escoamento em equilíbrio Refrigeração regenerativa Refrigeração radiativa

  22. Frações mássicas (H2O) – escoamento em equilíbrio Refrigeração regenerativa Refrigeração radiativa

  23. Conclusões • Ratificação de resultados observados no modelo unidimensional: resultados de modelos de 6 e 8 espécies muito próximos; temperatura máxima da parede (com refrigeração) alcançada com o modelo de escoamento congelado. • Maior dependência do modelo físico adotado do que do sistema de refrigeração escolhido. • Temperatura na parede: temperaturas muito superiores quando empregada a refrigeração radiativa em relação à regenerativa.

  24. Modelo químico reduzido Modelo químico 13

  25. Dados gerais • 5 espécies químicas (H2O, O2, H2, O, H) • 3 reações:

  26. Testes realizados • Razão OF = 7.936682739 (estequiométrica) • Condições de equilíbrio químico

  27. Resultados globais – problema E1

  28. Frações mássicas – problema E1

  29. Temperatura de combustão

  30. Conclusões • As temperaturas de mistura de gases são superestimadas. • De modo geral, os resultados são menos acurados que os do modelo 2 (de 4 espécies). • A não inclusão do radical hidroxila (OH) não o torna adequado para estudos aprofundados em escoamentos reativos.

  31. Alterações no transporte de informações para o escoamento em equilíbrio Código Mach1D 5.0

  32. Modificação proposta • Transportar informações quanto a frações mássicas e graus de reação de dissociação de uma iteração para outra para as diversas subrotinas do código Mach1D 5.0.

  33. Resultados obtidos

  34. Resultados obtidos • Modelo químico 3 (Estimador GCI)

  35. Conclusões • Redução mínima de 30% do tempo de CPU para determinada malha. • Para os modelos químicos 3, 4 e 10, não houve mudança significativa do número de algarismos significativos; no caso dos demais modelos, houve aumento do número de algarismos significativos. • Não houve alteração nos resultados numéricos obtidos, com base na análise de erros numéricos.

  36. Modificação das condições de contorno na entrada da tubeira Parede parcialmente catalítica e não-catalítica

  37. Definições • Parede com equilíbrio catalítico: reações químicas ocorrem a uma taxa infinita (equilíbrio químico local). • Parede parcialmente catalítica: as reações químicas são catalisadas a uma taxa finita. Caso limite: quando não há recombinação na parede – parede não-catalítica. • Parede totalmente catalítica: todos os átomos (espécies monoatômicas) são recombinados.

  38. Resultados obtidos Coeficiente de descarga [adim.] Temperatura [K] Malha de 80 volumes

  39. Resultados obtidos Malha de 80 volumes, modelo químico 31

  40. Conclusões • Mudanças significativas entre as CC de parede com equilíbrio catalítico e as paredes parcialmente catalítica e não-catalítica. Comparando-se estas últimas duas, não houve variação significativa nos resultados. • Novas C.C: não há descontinuidade nos perfis (temperatura e frações mássicas, por exemplo). • Parede parcialmente catalítica: menor número de iterações e maior quantidade de algarismos significativos. • Número de iterações para as novas CC: superior ao da parede com equilíbrio catalítico.

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