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Pessoal: Vera Cruz-RS (ex-vila Teresa)

2. Experiência vivida. Pessoal: Vera Cruz-RS (ex-vila Teresa) Formação: Elementar, profissionalizante (Vera Cruz, Santa Cruz) Médio (POA – colégio público) Superior (POA – UFRGS – Engenharia Mecânica) Pós 3º nível (Brasil e exterior)

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Pessoal: Vera Cruz-RS (ex-vila Teresa)

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Presentation Transcript


  1. 2. Experiência vivida • Pessoal: Vera Cruz-RS (ex-vila Teresa) • Formação: Elementar, profissionalizante (Vera Cruz, Santa Cruz) Médio (POA – colégio público) Superior (POA – UFRGS – Engenharia Mecânica) Pós 3º nível (Brasil e exterior) • Atividade: Inicial (informal, Aliança dos Varejistas, Texaco) Profissional / executivo (Marcopolo) Executivo / acionista (Randon) • 68 anos / 52 anos de atividade formal • Randon: Participante de uma “construção” ao longo dos últimos 35 anos, hoje, segundo maior grupo industrial de origem e controle gaúchos, baseada em Caxias do Sul – RS

  2. EMPRESAS RANDON SEGMENTOS DE ATUAÇÃO As Empresas Randon são provedoras de soluções para o transporte e logística em três segmentos de negócios: ServiçosFinanceiros Veículos e Implementos Autopeças

  3. EMPRESAS RANDON – PRINCIPAIS INDICADORES 2010 Realizado 2010 Previsto 2011

  4. EMPRESAS RANDON – FUNCIONÁRIOS EM DEZ/2010

  5. EMPRESAS RANDON – PARTICIPAÇÃO NO MERCADO BRASILEIRO Realizado 2010

  6. O desafio de continuar crescendo RECEITA BRUTA TOTAL - Bilhões de Reais Sem eliminação das vendas entre empresas CAGR 17,9% 15 anos

  7. 3. Randon • Fatores de sucesso • DNA empreendedor dos pioneiros, disposição para oportunidades / riscos • Capital humano (gente preparada, comprometida, adequadamente recompensada) • Fé em qualidade, tecnologia e inovação • Sempre priorizar e surpreender o cliente • Meios de manutenção de uma trajetória de sucesso: conjugar, harmonicamente: • Capital humano • Recursos para desenvolvimento e expansão • Investimentos em P & D (Qualidade, tecnologia, inovação) • Alianças estratégicas na expansão dos negócios

  8. 4. Indústria no Brasil • Retrospectiva histórica • Até anos 40 – agrário / commodities • Anos 50-80 – Migração de agrário para industrial • Insumos (aço, petróleo, energia, infraestrutura) • Forte apoio do Estado (incentivos, capital, crédito) • Diversificação, internacionalização. Exportação incentivada, mercado interno “fechado”, protegido • Anos 90 e adiante • Processo de abertura – globalização e inserção global • Benefícios da globalização

  9. OS BENEFÍCIOS DO AUMENTO DA GLOBALIZAÇÃO CENÁRIO MUNDIAL • As exportações mundiais passaram de US$ 7,6 trilhões para US$ 17 trilhões. 2007 2001 • O volume de carga transportada cresceu 5,3% ao ano  um adicional de 1,4 milhões de ton./dia. Economia mundial cresceu 4,1% ao ano Efeitos positivos sobre a globalização • O investimento em países emergentes passou de US$ 170 bi para US$ 412 bilhões. • A produção mundial de aço aumentou 58%  82 milhões de ton./ano. • A oferta mundial de energia aumentou 2% ao ano  na China foi 9% ao ano. • 290 milhões de pessoas entraram no mercado de trabalho. Cerca de 193 mil/dia, dos quais 180 mil nos países emergentes. • O valor da produção agrícola nos países da OCDE aumentou 8% ao ano. Fonte: FMI, UNCTAD, OCDE, USDA

  10. 4. Indústria no Brasil • Realidade atual PIB BRASIL – PARTICIPAÇÃO SETORIAL (%) 1950 1960 1980 1990 2000 2010 Agropecuária Indústria Serviços Fonte: IBGE

  11. 4. Indústria no Brasil • Realidade atual BRASIL – CONSUMO versus PRODUÇÃO INDUSTRIAL Consumo X Produção (número índice – base fixa jan./2000=100) Taxas de crescimento médio anual • Produção • Consumo • 2000-2002  - 0,9 • 2003-2010  8,0 • 2000-2010  4,9 • 2000-2002  2,2 • 2003-2010  3,6 • 2000-2010  3,0 Fonte: IBGE

  12. 4. Indústria no Brasil • Realidade atual RS – CONSUMO versus PRODUÇÃO INDUSTRIAL Consumo X Produção (número índice – base fixa jan./2000=100) Taxas de crescimento médio anual • Produção • Consumo • 2000-2002  0,2 • 2003-2010  1,3 • 2000-2010  0,9 • 2000-2002  -1,4 • 2003-2010  4,7 • 2000-2010  2,6 Fonte: IBGE

  13. 4. Indústria no Brasil • Realidade atual EXPORTAÇÕES, IMPORTAÇÕES E SALDO COMERCIAL Brasil (Total – em US$ milhões) Rio Grande do Sul (Total – em US$ milhões) Fonte: FUNCEX. SECEX.

  14. 4. Indústria no Brasil • Realidade atual EXPORTAÇÕES DA INDÚSTRIA DE TRANSFORMAÇÃO Brasil – Exportações da indústria de transformação em relação ao total (em US$ milhões) RS – Exportações da indústria de transformação em relação ao total (em US$ milhões) Fonte: FUNCEX. SECEX.

  15. 4. Indústria no Brasil • Realidade atual EXPORTAÇÃO DE ALTA TECNOLOGIA Brasil – Exportação de alta tecnologia em relação ao total da indústria (em US$ milhões) RS – Exportação de alta tecnologia em relação ao total da indústria (em US$ milhões) Fonte: FUNCEX. SECEX.

  16. 5. Oportunidades da indústria PAÍSES EMERGENTES DITAM RUMO DO CRESCIMENTO 2009 2015 • O mundo terá 7,2 bilhões de habitantes, sendo 6,1 bilhões nos países emergentes. • Cerca de 225 mil pessoas/dia Economia mundial deve crescer 4,3% ao ano E criar diversas oportunidades... • 264 milhões devem entrar no mercado de trabalho  176 mil/dia. • 256 milhões nos emergentes. • O consumo mundial de grãos deve crescer 2,7 milhões/ton por ano. • As exportações mundiais devem atingir os US$ 28 trilhões. • Um adicional de US$ 2 trilhões/ano • Os países emergentes devem investir US$ 83 bilhões/ano para atender à maior demanda por alimentos. Fonte: FMI, UNCTAD, OCDE, USDA

  17. População Economicamente Ativa (14-64) Grau de Dependência (jovens+idosos)/total 2022 5. Oportunidades da indústria OPORTUNIDADE ÍMPAR: BÔNUS DEMOGRÁFICO Razão de dependência Haverá mais pessoas em idade produtiva que idosos, crianças e estudantes • A evolução demográfica é um forte indicativo de que o mercado interno pode continuar “puxando” o crescimento na próxima década; • Porém, o envelhecimento da população será rápido, e demandará desafios, como a reforma na previdência. Gerando empregos de qualidade e aumentando a capacidade produtiva Investimento em educação e infraestrutura. Como aproveitar o Bônus Demográfico? Fonte: IBGE

  18. 5. Oportunidades da indústria • Mercado externo, olhar o mundo com mais foco e eficiência

  19. 6. Desafios e inquietudes • Perda de espaço da indústria no mercado interno • Consumo cresce mais que produção – desindustrialização, desnacionalização, migração para outros setores • Desafios estruturais • Educação, qualificação • P & D – Tecnologia, inovação • Custo Brasil – Infraestrutura, logística, energia • Reforma do estado e sua eficiência (política, previdência, tributos...) custeio X investimento • Redução das barreiras ao comércio mundial • Redução da dependência ao capital externo

  20. 6. Desafios e inquietudes • Desafios emergenciais • Instrumentos que permitam condições de conter a “invasão” do nosso mercado interno e ampliar minimamente nossa parcela e presença no mercado externo • Desoneração de exportações • Restituição de créditos fiscais por exportações  Fortaleceria estrutura de capital da indústria • “Dosar” o processo de abertura, visando preservar o mercado interno e setores industriais estratégicos • Barreiras tarifárias mais ousadas • Barreiras não tarifárias • Contrabando, informalidade, triangulação • Cotas • Política de contrapartidas • Sobretaxas (ex. calçados, pneus)

  21. 6. Desafios e inquietudes • Desafios emergenciais • Custo de capital – juros • Cambio • Taxação mais ousada para capital externo, sobretudo especulativo • Equiparação tributária para ganhos de capital externo e interno (IR) • “Quarentena” para investimento externo • Outras alternativas na mesma direção

  22. 7. Conclusão País emergente, continental, auge do bônus demográfico. Indústria implementada, diversificada. Processo de abertura consolidado, irreversível. Mercado global crescente. Consciência das oportunidades, desafios. Acreditemos! Sigamos em frente!

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