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Gerência de Vigilância Ambiental em Saúde e Saúde do Trabalhador

Gerência de Vigilância Ambiental em Saúde e Saúde do Trabalhador. Ms.Daniella Fabíola dos Santos. Composição. Coordenação de Vigilância e Controle Ambiental de Vetores; Coordenação de Vigilância de Riscos e Agravos Ambientais Não Biológicos;

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Gerência de Vigilância Ambiental em Saúde e Saúde do Trabalhador

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Presentation Transcript


  1. Gerência de Vigilância Ambiental em Saúde e Saúde do Trabalhador Ms.Daniella Fabíola dos Santos

  2. Composição • Coordenação de Vigilância e Controle Ambiental de Vetores; • Coordenação de Vigilância de Riscos e Agravos Ambientais Não Biológicos; • Coordenação de Vigilância de Saúde do Trabalhador; • Coordenação do CEREST; • Coordenação de Fiscalização de Ambientes e Saúde do Trabalhador

  3. Componentes do VIGISUS - VIGIÁGUA – vigilância da qualidade da água de consumo humano - VIGISOLO – vigilância de populações expostas a solos contaminados - VIGIAR – vigilância de populações expostas à poluição do ar - VIGIDESASTRES - vigilância de populações expostas a desastres - VIGIFIS – vigilância de populações expostas a fatores físicos (radiações eletromagnéticas e radiações ionizantes) - VIGIAPP – vigilância de populações expostas a acidentes com produtos perigosos. - VIGIQUIM – vigilância de populações expostas a contaminantes ambientais e substâncias químicas. - VIGIAMBT – vigilância relacionada a ambiente de trabalho.

  4. VIGIAGUA Um dos instrumentos de verificação da potabilidade da água e de avaliação dos riscos que os sistemas e as soluções alternativas de abastecimento de água possam representar para a saúde humana.

  5. Objetivos do VIGIAGUA • Reduzir a morbi-mortalidade por doenças e agravos de transmissão hídrica, por meio de ações de vigilância sistemática da qualidade da água consumida pela população; • Buscar a melhoria das condições sanitárias das diversas formas de abastecimento de água para consumo humano; • Avaliar e gerenciar o risco à saúde das condições sanitárias das diversas formas de abastecimento de água; • Monitorar sistematicamente a qualidade da água consumida pela população, nos termos da legislação vigente; • Informar a população sobre a qualidade da água e riscos à saúde; • Apoiar o desenvolvimento de ações de educação em saúde e mobilização social; • Coordenar o Sistema de Informação de Vigilância da Qualidade da Água (SISAGUA)

  6. Base legal do VIGIAGUA A Portaria MS N.º 518, de 25 de março de 2004, estabelece que o controle da qualidade da água é de responsabilidade de quem oferece o abastecimento coletivo ou de quem presta serviços alternativos de distribuição.

  7. VIGISOLO Desenvolver ações de vigilância em saúde de populaçõesexpostas a solo contaminado visando adotar medidas de promoção da saúde, prevenção dos fatores de risco e atenção integral conforme preconizado no Sistema Único de Saúde.

  8. VIGIAR O VIGIAR tem como objetivo a promoção da saúde da população exposta aos fatores ambientais relacionados aos poluentes atmosféricos. Seu campo de atuação prioriza as regiões onde existam diferentes atividades de natureza econômica ou social que gerem poluição atmosférica de modo a caracterizar um fator de risco para as populações expostas, denominadas Áreas de Atenção Ambiental Atmosférica de interesse para a Saúde.

  9. Objetivos do VIGIAR O VIGIAR tem como característica a construção coletiva de sua proposta e estratégia de atuação, indicadores de saúde e ambiente, instrumento de operacionalização e metas, contando com a atuação conjunta, articulada e integrada das três esferas do SUS, do setor ambiental, de outros setores governamentais e do setor acadêmico.

  10. VIGIFIS Sua atuação está centrada na noção de proteção da população contra exposição a radiações eletromagnéticas. O tempo de permanência de um corpo sob a ação de um campo eletromagnético é que vai determinar o tipo de risco à saúde que o agente emissor representa. Os efeitos da exposição às irradiações eletromagnéticas são conseqüências de dois parâmetros: a intensidade do campo e a duração da exposição.

  11. Fluxo de estudo - VIGIFIS

  12. VIGIDESASTRES Desastre é uma interrupção grave do funcionamento normal de uma comunidade ou sistema cujos efeitos nas pessoas, assim como as perdas e danos materiais ou ambientais, superam a capacidade de resposta e recuperação dessa comunidade. No Brasil os principais problemas são acarretados por eventos como secas/estiagens, enchentes/inundações, incêndios florestais, deslizamentos/escorregamentos, vendavais, tornados, granizo, furacões.

  13. Efeitos dos desastres - provocam um número inesperado de mortes, ferimentos ou enfermidades e congestionam os serviços de saúde; • danificam a infra-estrutura local de saúde com graves conseqüências de morbi-mortalidade; • comprometem o comportamento psicossocial das comunidades; • risco epidemiológico; • destroem ou interrompem os sistemas de produção e distribuição de água, dos serviços de limpeza urbana e esgotamento sanitário, favorecendo a proliferação de vetores.

  14. Vigiquim • Tem o objetivo central de identificar, caracterizar e monitorar as populações expostas às substâncias químicas. • A Produção, comercialização, uso, armazenagem, transporte, manuseio e descarte de substâncias químicas incluídas nos resíduos industriais e domésticos são preocupações constantes do mundo moderno.  Os riscos potenciais oferecidos por substâncias químicas para a saúde humana envolvem vários níveis e setores governamentais, em especial os que atuam em questões relativas ao ambiente, trabalho, saúde, transporte e o desenvolvimento econômico e tecnológico.

  15. Vigiquim • Substânciasclassificadas como prioritárias: asbesto/amianto, benzeno, agrotóxicos, mercúrio e chumbo. • Dentre os grupos de risco prioritários, expostos a esses contaminantes destacam-se os trabalhadores e as comunidades que residem no entorno de áreas industriais.

  16. Saúde do Trabalhador Coordenação de Vigilância de Saúde do Trabalhador; Coordenação de Fiscalização de Ambientes e Saúde do Trabalhador Coordenação do CEREST

  17. Centro de Referência em Saúde do Trabalhador Participar na elaboração e execução da Política de Saúde do Trabalhador no Estado;•  Participar do planejamento das Ações em Saúde de Trabalhador no âmbito estadual; •  Acompanhar e auxiliar no Planejamento dos CERESTs Regionais; •  Participar do Pólo Estadual de Educação Permanente; •  Estruturar o Observatório Estadual de Saúde do Trabalhador; •  Estimular, prover subsídios e participar da pactuação para definição da Rede Sentinela de Serviços em Saúde do Trabalhador no Estado; •  Contribuir para as ações de Vigilância em Saúde , com subsídios técnicos e operacionais para a vigilância epidemiológica, ambiental e sanitária;

  18. Determinar fluxos de referência e contra-referência de cada linha de cuidado de atenção integral à Saúde do Trabalhador; • Desenvolver práticas de aplicação, validação e capacitação de Protocolos de Atenção em Saúde do Trabalhador; • Desenvolver estudos e pesquisas na área de Saúde do Trabalhador e do meio ambiente; • Propor normas relativas a diagnóstico, tratamento e reabilitação de pacientes portadores de agravos à saúde decorrentes do trabalho; • Prestar suporte técnico para que os municípios executem a pactuação regional.

  19. Coordenação de Vigilância e Controle Ambiental de Vetores • Ações de Vigilância e Controle Ambiental de Vetores; • Perfil Entomológico de doenças transmitidas por vetores; • Monitorar a aplicação de inseticidas em UBV, pesada e costal • Cumprimento de Normas Técnicas, rotinas e protocolos do MS; • Assessorar os NACES em ações técnicas • Executar ações de educação e capacitar municípios na prevenção e combate aos vetores

  20. SUPERINTENDÊNCIA DE VIGILÂNCIA EM SAÚDE

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