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PSICOSES- ABORDAGEM TRANSPESSOAL

PSICOSES- ABORDAGEM TRANSPESSOAL. FORMAÇÃO EM PSICOLOGIA TRANSPESSOAL MÓDULO – XIV FACILITADORA – NORMA OLIVEIRA. Psicoses- Abordagem Transpessoal.

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PSICOSES- ABORDAGEM TRANSPESSOAL

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Presentation Transcript


  1. PSICOSES- ABORDAGEM TRANSPESSOAL • FORMAÇÃO EM PSICOLOGIA TRANSPESSOAL • MÓDULO – XIV • FACILITADORA – NORMA OLIVEIRA

  2. Psicoses- Abordagem Transpessoal • “Estigmatizados por inenarráveis tormentos íntimos, que procedem dos refolhos da alma, os obsidiados por Espíritos têm padecido lamentável abandono por parte dos respeitáveis estudiosos das ciências da mente, que, aferrados a vigoroso materialismo, negam, drasticamente, a etiopatogenia de algumas enfermidades mentais. • Por outro lado, cristàos decididos, clarificados pela fé espírita, no afã de ajudar, enquadram os alienados mentais na sua indispensável atençào para com as enfermidades de caráter psiquiátrico como portadores de apenas problemas espirituais.” Bezerra de Menezes

  3. Negligência • A negligência nessa questão leva a sérias consequências: • Erros de diagnóstico; • Erros de tratamento; • Psicoses não tratadas; • Hipertensões Intracranianas não dignosticadas; • Obsessões que resultam em doenças psíquicas e/ou orgànicas; • Médiuns em desequilíbrio psíquico.

  4. PSICOSES • Transtornos mentais em que o ser humano perde o juízo da realidade; Caracteriza-se por: • Graves distúrbios do pensamento; • Delírios de várias características; • Comprometimento da sensopercepção; • Emoções incongruentes com a situação ambiental; • Alterações psicomotoras; • Perturbação no relacionamento interpessoal.

  5. PSICOSES:ESQUIZOFRENIA • Apresenta como características essenciais a presença de vários sintomas psicóticos (delírios, alucinações, dissociação do pensamento, comportamento catatônico, afetividade embotada) durante a fase ativa da doença, descuido nas relações de trabalho, sociais e cuidados pessoais.

  6. Enfoque Transpessoal • O espírito ao ser encaminhado para a reencarnação, traz no seu perispírito, os campos mórficos de energia necessário para o seu desenvolvimento. • As desarmonias em decorrência das atitudes que não estão em sintonia com a qualidade vibratória da sua essência, gerarão distúrbios físicos, emocionais, mentais, existenciais e espirituais cuja gravidade será proporcional à gravidade das atitudes.

  7. Sistema Nervoso Desde a gestação, o espírito traz em seu Sistema Nervoso as matrizes cármicas que o predisporão a doenças psíquicas graves ou não, a depender das reparações necessárias.

  8. Esquizofrenias • As doenças mentais graves indicam a gravidade dos erros e traumas passados a que o indivíduo foi envolvido. • Fatores externos graves como famílias desequilibradas ao extremo, estão em sintonia com os fatores internos decorrentes das necessidades evolutivas da alma.

  9. “Cada enfermidade mental tem sua etiopatogenia sediada nas intrincadas tecelagens do perispírito como resultado do comportamento que se permitiu de maneira equivocada. O homem, através das realizações, construções mentais e atitudes instala nos centros da vida pensante os germens dos distúrbios que produzem alienações das mais diversas, impondo os impostergáveis ressarcimentos pela auto-puniçào, através das psicoses, psicopatias, neuroses, traumas, obsessões que se apresentam em múltiplos aspectos.” Joana de Ângelis

  10. Psicoses e Corpo • O corpo pode ser um refúgio para fugir à sanha dos inimigos externos e internos. • O desequilíbrio espiritual imprime nas engrenagens do perispírito, os remorsos e turbações, recalques e conflitos que perturbarão o Sistema Nervoso, danificando-lhe os equipamentos mais sutis. • O corpo nas psicoses geralmente é sem carga energética, o que repercute numa organização corporal frágil.

  11. Ciência e Espiritualidade • A ciência acadêmica focalizará os fatores hereditários, os transtornos neuroquímicos e a psicodinâmica familiar. No entanto, a psiquiatria e a psicologia iluminadas pelo conhecimento espiritual, ampliam o entendimento da etiologia quando aprofunda, somando-se a esses fatores, as necessidades evolutivas da alma.

  12. Etiopatogenia • Fatores Genéticos e Ambientais: • Maior incidência em gêmeos monozigotos. • Maior incidência quando há indícios de sofrimento da mãe e/ou do bebê na fase intra-uterina. • Maior incidência em classes econômicas mais baixas. • Stress precedem surtos de agudização e agravam quadro clínico já existente. • Aumento da prevalência nas populações de terceiro mundo.

  13. Etiopatogenia • Neurobiologia: • Efeito dos neurolépticos; • Hipótese dopaminérgica: • Hiperfuncionamentro da transmissão dopaminérgica; • Baixos níveis liquóricos de metabólitos da serotonina; • Alterações morfológicas no cérebro: atrofia cortical e ventrículos laterais aumentados.

  14. Etiopatogenia • Visão da Psicologia Profunda: • Enquanto o vício se nos reflete no corpo, os abusos da consciência se nos estampam na alma, segundo a modalidade dos nossos desregramentos.

  15. “Fazedores de guerra que depravaram a confiança do povo; legisladores despóticos que perverteram a autoridade; magnatas do comércio que segregaram o pão; profissionais do direito que buscaram torturar a verdade em proveito do crime; expoentes da usura que trancafiaram a riqueza coletiva; artistas que venderam a sensibilidade, a arte e a cultura, degradando os sentimentos; homens e mulheres que trocaram o templo do lar pelas aventuras da deserção; encarceram-se nos vórtices da loucura, penetrando, depois na vida espiritual como fantasmas de arrependimento e remorso, arrastando consigo as telas horripilantes da culpa em que lhes segregam os pensamentos.” Emmanuel

  16. Etiopatogenia- Esquizofrenia como Efeito da Obsessão Espiritual • “Defrontamos aqui, como causa da loucura, a subjugaçào espiritual que a vem conduzindo a uma situaçào esquizofrênica com possibilidades irreversíveis, se o socorro divino nào a alcançar imediatamente. • Nos demais problemas há pouco examinados, a obsessào se fazia como consequência, junto à alienaçào dos pacientes. Aqui defrontamos o ditúrbio psíquico na condiçào de efeito obsessivo. • A engrenagem mental demoradamente prejudicada pela interferência dos fluidos persistentes, deletérios, exigia tempo e tratmento especial para a reorganização.” Bezerra de Menezes

  17. Mecanismo • “Os atos infelizes, deliberadamente praticados, em razão da força mental de que necessitam, destroem os tecidos sutis do perispírito que, se ressentindo do desconcerto, deixarão matrizes na futura forma física, na qual se manifestarào as deficiências purificadoras, e a queda do tom vibratório específico permite que os envolvidos no fato, se vinculem pelo processo de uma sintonia automática que não se furtarão. • Aí estabelecem-se as enfermidades de qualquer porte. Os fatores imunológicos do organismo, padecendo a disritmia vibratória que os envolve, sào vencidos por bactértias, vírus, e toda a sorte de micróbios patológicos que logo se desnvolvem, dando gênese às doenças físicas. • É rara a enfermidade que não conte com a presença de um componente espiritual, quando não seja diretamente esta o efeito.” Manoel Philomeno de Mirandas

  18. Iniciando-se de forma sutil e perversa, a obsessão, instala-se nos painéis mentais através dos delicados tecidos energéticos do perispírito até alcançar as estrtuturas neurais, perturbando as sinapses e a harmonia do conjunto encefálico. Ato contínuo, o quimismo neural se desarmoniza, face à produção desequilibrada de enzimas que irão sobrecarregar o sistema nervoso central, dando lugar aos distúrbios da razão e do sentimento. Noutras vezes, a incidência da energia mental do obsessor sobre o paciente, mediante o sistema nervoso central, alcança alguns órgàos físicos, registrando distonias correspondentes e comportamentos alterados. • Quando perseguidores inexperientes, o processo é automático. • Ã medida que se adestram, inclusive, aprendem com os mais experientes, aprendem técnicas específicas, implantando delicadas células acionadas por controle remoto, que passam a funcionar como focos destruidores da arquitetura psíquica, irradiando e ampliando o campo vibratório nefasto, que atingirá outras regiões do encéfalo, prolongando-se pela rede linfática a todo o organismo, que passa a sofrer danos nas áreas afetadas.Manoel Philomeno

  19. “Quando das suas graves intervenções no psiquismo dos seus hospedeiros, suas energias deletérias provocam taxas mais elevadas de serotonina e noradrenalina, produzidas pelos neurônios, que contribuem para o surgimento dos transtornos mentais variados, responsáveis pela diminuição do humor e desvitalização do paciente, que fica mais ainda à mercê do agressor.” • Manoel Philomeno de Miranda – Tormentos da Obsessão

  20. Quadro Cliínico e Diagnóstico • Sintomas mais frequentes: • Delírios; • Alucinações; • Alterações na estrutura e conteúdo do pensamento; • Neologismos; • Comportamento catatônico; • Alterações da afetividade: embotamento ou incongruência de respostas emocionais; • Sintomas negativos: apatia, isolamento social, e desempenho diminuído, pobreza do discurso,

  21. Tipos Clínicos • Esquizofrenia Hebefrênica • Esquizofrenia Paranóide • Esquizofrenia Simples • Esquizofrenia Catatônica • Esquizofrenia Residual • Esquizofrenia Indiferenciada

  22. Esquizofrenia Hebefrênica • Geralmente começa na adolescência. • Início insidioso e progressivo: dificuldades escolares, dimuição do rendimento intelectual, fadiga, hipocondriaq, desatenção, invenções fantasiosa e projetos grandiosos, reações afetivas superficiais e inadequadas. • Quadro agudo: mudanças afetivas proeminentes, agressividade, pensamento desorganizado, discursos cheio de divagaçòes e incoerente, perda da voliçào, compoertamento irresponsável e imprevisível, afeto superficial, isolamento social, maneirismo religioso, estados antípodas de comportamento, jocosidade, caretas, altivez, tendências ao crime, idealismo fantasioso, delírios bizxarros e fragmentários, comportamento bizarro, fala incoerente, neologismos, loquacidade desorganizada.

  23. Esquizofrenia Paranóide • Personalidade antes da agudização: pessoas frias, retraídas, desconfiadas e ressentidas em relaçào às outras pessoas; zombeteiras, sarcásticas, desafiadoras, hostis.Revela-se na fase adulta. • Caracteriza-se por delíriosmísticos e de perseguição; alucinações, mais comuns as auditivas, em que recebem ordens, ouvem zumbidos, assobios, zunidos, risos, etc; perturbaçào das associações e do afeto; sentimentos de ascendência importante, missào especial, mudanças corporais; embotamento afetivo; comprometimento da voliçào; irritabilidade e raiva repentina; receio e suspeita injustificada; expressòes verbais inadequadas; neologismos; volição comprometida; crises de excitação psicomotora e heteroagressividade. Os delírios de perseguiçào sào os mais evidentes, associados à crescente desorganizaçào da personalidade.

  24. Esquizofrenia Simples • Desenvolvimento insidioso dos sintomas de forma quase imperceptível, caracterizando-se por perda da iniciativa, do impulsos e do engajamento social, com pobreza na capacida de relacionamento interpessoal, com pouca participação social, sem disciplina e sem projetos definidos de vida. • Como o processo é gradual e lento, só vai ser perceptível quando ocorre fracasso na vida profissional e o desmoronamento das relaçòes sociais com decadência social.

  25. Esquizofrenia Catatônica • Perturbações psicomotoras são proeminentes e podem se alterar entre extremos tais como hipercinesia e estupor ou obediência automática e negativismo. Caracterizxa-se por distúrbios da psicomotricidade incluindo a mímica, gestos de linguagemdo corpo, distúrbios da fala; estupor catatônico 9ausência de movimentos e reaçào, mutismo, flexibilidade cérea); negativismo; rigidez, ecolalia; ecopraxia; estereotipias e excitação catatônica ( agitação psicomotora intensa); obediência automática e perseverança de palavras e frases.

  26. Esquizofrenia Residual • História de episódios esquizofrênicos anteriores. Estào presentes sinais negativos da doença: afastamento social, comportamento excêntrico, inadequação afetiva, pensamento ilógico

  27. Esquizofrenia Indiferenciada • Apresenta sintomas que não podem ser classificados nas categorias anteriores ou quando preenchem simultaneamente os critérios para mais de um tipo.

  28. Psicodinâmica • A teoria psicodinâmica vigente refere um mau desenvolvimento do ego e superego . O desenvolvimento egóico frágil faz com que funções como confiabilidade, autonomia, iniciativa, persistência, realização, tolerância às frustrações, sejam deficientes, dando lugar à suspeitas, dúvidas, apatia ou inoperância. • As falhas no desenvolvimento do superego implicam as distorções referentes à expressão da agressividade e sexualidade.

  29. Psicodinâmica à luz da Psicologia Profunda • Experiências incompatíveis com o propósito da alma de carga cármica de teor elevado imprime no modelo organizador biológico, as matrizes necessárias para a correçào, repercutindo numa organizaçào neuropsíquica fragilizada, atraindo condições intrau-uterinas dolorosas e um ambiente sócio-familiar que propiciam o desencadear de situações que convocam o self a reorganização. • Frequentemente associam-se também o intercâmbio doentio com mentes perversas encarnadas e desencarnadas pela afinidade psíquica, cobrança ou sentimentos de culpa: a imposição psíquica e insidiosa afeta os neurotransmissores, facultando que moléculas – neuropeptídeos – responsáveis eplo equilíbrio das comunicações, as desconectem produzindo a alienação. • Tentativa de fugir aos compromissos cármicos e à sanha dos credores perseguidores.

  30. Uma Nova Dimensão no Tratamento • É necessário somar-se à terapêutica acadêmica valiosa, porém insuficente, os recursos valiosos da psicologia do espírito que o convoca a uma reflexão sobre as múltiplas existências com o objetivo de resgatar e repara o que foi danificado ou ficou inacabado: • Tratamento farmacológico; • Psicoterapia; • Arte-teraapia; • Terapia ocupacional; • Laborterapia • Trabalho corporal: exercícios que tragam para a realidade terrena, que enraízem, • Bioenergia:cura prânica, reik, massagens, florais que enraizem e proporcionem reorganizaçào do self, • Terapêutica desobssessiva, • Ressignificação e compromisso em relaçào à vida.

  31. “A saúde mental, somente é possível, quando o self, estruturado em valores éticos nobres, compreende a finalidade precípua da existência humana, direcionando os seus sentimentos e conhecimentos em favor da ordem, do progresso, do bem-estar de toda a sociedade. • A liberaçào do ego arbitrário, desvestido dos implementos da aparência que se extyerioriza pela persona, permite a intgraçào do ser em caráter de plenitude. • Todas as terapias acadêmicas procedem valiosas e oportunas, considerando-se a imensa variedade de fatores preponderantes e predisponentes, para o atendimento da esquizofrenia, nào sendo também de desconsiderar-se a fluidoterapia, o esclarecimento do agente perturbador, o labor de socializaçào e busca do equilíbrio psico-espiritual, encontrando compreensào, fraternidade e respeito humano, que o impulsionarão ao si profundo em clima de paz.” Joana de Ângelis

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