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Dora Ann Lange Canhos dora@cria.br

I Jornada de Prospectiva e Gestão do Conhecimento Biodiversidade: a experiência do CRIA com as atividades de gestão da informação. Dora Ann Lange Canhos dora@cria.org.br. O desafio social. Renato Dagnino (2001).

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Presentation Transcript


  1. I Jornada de Prospectiva e Gestão do ConhecimentoBiodiversidade: a experiência do CRIA com as atividades de gestão da informação Dora Ann Lange Canhos dora@cria.org.br

  2. O desafio social .... Renato Dagnino (2001)

  3. A democratização política e econômica depende de uma “ciência” voltada para as necessidades sociais. A resolução dos problemas ambientais e o planejamento de um futuro sustentável exigem: Competência Articulação: diferentes segmentos, diferentes níveis (local, nacional, regional, internacional) Informação científica de qualidade O Papel da Comunidade Científica

  4. Informática para biodiversidade: pesquisa desenvolvimento serviços CRIA - Organização da Sociedade Civil de Interesse Público (OSCIP)Missão: a socialização do conhecimento científico Comunidade Científica Público Alvo CRIA

  5. Novas tecnologias de informação e comunicação: permitem prever o desencadeamento de uma cultura cooperativa e colaborativa antes inimaginável. Acesso à informação: 1 software (www) O desafio: a articulação da comunidade Promover uma mudança cultural: compartilhar dados/ informações a definição de padrões mínimos (integração de dados de fontes diversas) o desenvolvimento e uso de ferramentas de integração de dados e de interoperabilidade de sistemas a produção de sínteses e diagnósticos inteligíveis aos mais diversos segmentos da sociedade organizada

  6. Uso de software de domínio público Linux (sistema operacional) Apache Web Server Linguagens de programação: Java e Perl PostgreSQL Database Management System Padrões abertos para interoperabilidade XML (Extensible Markup Language) XSL (Extensible Stylesheet Language) XML Schema SOAP (Simple Object Access Protocol) HTTP (Hypertext Transfer Protocol) Distributed Generic Information Retrieval (DiGIR) Política do CRIA

  7. Vantagens de ferramentas “open source”: Rápida absorção de novas tecnologias Compatibilidade com os padrões mais utilizados Alto grau de estabilidade (bug free) Custo “reduzido” (software) Rede de colaboradores (equipe “expandida”) Demanda uma equipe capacitada Desenvolvido com ferramentas “open source”

  8. Sistema de Informação Integrado e Interoperável Algo complexoimpossível considerado Se “traduzido” em campos mínimos comuns, vocabulário controlado, formatos comuns Torna-se Tecnicamente viável: interoperabilidade, integração de dados Provedor deverá ter total controledos dados conceito fundamental

  9. Centralizados Distribuídos Mistos (parte centralizada parte distribuída) Tipos de Sistemas de Informação

  10. Sistema Centralizado de Informação Usuário Sistema Central Provedores de dados

  11. Problemas: atualização Perigo: Rompimento entre o provedor e o sistema centralizado Usuário Sistema Centralizado Provedores de dados

  12. Problema: distância usuário - provedor Possível falta de interação entre o usuário e o provedor de dados Usuário Sistema Central Provedores de dados

  13. Vantagens Provedor: Baixa demanda em informática Usuário Sistema Central Provedores de dados

  14. Sistema Distribuído • Atualização em tempo real • Consultas são distribuídas • Autoria (custodianship) • Aplicativos: • Catálogo Virtual • Modelagem • .... Gateway de Dados Internet 2 Col 1 Col 2 Col 3 • Requer boa infra-estrutura computacional dos provedores • Requer boa conectividade • Exige uma capacidade de integração de sistemas heterogêneos

  15. Sistema Misto • Aplicativos: • Catálogo Virtual • Modelagem • .... Gateway de Dados Internet 2 Col 1 Cache Node Banco de Dados Internet Col 2 Col 3 Col 4 Col 5

  16. Projetos CRIA • Biota (Fapesp) • SinBiota • Revista Biota Neotropica • Website do Programa Biota/Fapesp O Instituto Virtual da Biodiversidade • SICol (MCT/CNPq) • Website • Catálogo Virtual • SpeciesLink (Fapesp) • Lifemapper (NSF) • Desktop Garp • Hydro (Fapesp) • Bioline Publications (U. Toronto, Bioline/UK)

  17. Provedor: pesquisador Padronização da entrada de dados ficha de coleta Uso de GPS Alimentação ou alteração de dados: via Internet, pelo provedor (protegido por senhas) SinBiota: Sistema Centralizado

  18. http://sinbiota.cria.org.br

  19. Banco de Dados

  20. Informação sobre a coleta

  21. Sistema de Informação de Coleções de Interesse Biotecnológico Apoio MCT/CNPq http://sicol.cria.org.br

  22. Centros especializados que adquirem, validam, estudam e distribuem: organismos "cultiváveis“ (microorganismos, tecidos de plantas e animais, células humanas) partes replicáveis destes (genomas, plasmídeos, virus e bancos de cDNA) organismos viáveis mas ainda não cultivados Centros de informação Workshop "Science & Technology Infrastructure: Support for Biological Resource Centres", OECD http://www.oecd.org Centros de Recursos Biológicos (CRB)

  23. Evolução: Catálogo (CC) Centro de Dados (CRB)

  24. Servir de elemento integrador às diversas e diferenciadas coleções (CRBs). Atender à demanda por informação das coleções e dos usuários de insumos biológicos na área da biotecnologia Atender à demanda por informação dos formuladores de políticas públicas. Objetivos do SICol

  25. iniciativa da Comunidade Européia integra as principais coleções ex-situ da Europa desenvolveu um sistema “federado” de bancos de dados acessível via World Wide Web Padrões: dados mínimos, dados recomendados e dados completos para cada grupo taxonômico. permite a inclusão de dados históricos permite a inserção de dados mais completos Modelo: CABRI – Common Access to Biological Resources and Information http://www.cabri.org/

  26. Bactérias Usuário Fungos Células Interface Web Etc... Centros de Recursos Biológicos Base de dados do SICol SICol (visão geral) Slide: Mauro Munhoz (mauro@cria.org.br)

  27. http://sicol.cria.org.br/cv

  28. Aplicativos: • Catálogo Virtual • Modelagem • Outros Gateway de Dados Internet 2 Species Analyst Col 1 Cache Node SinBiota SICol Internet P1 Pn Col 2 Col 3 CRB

  29. Ocorrências de espécies são associadas a pontos específicos no espaço, permitindo a caracterização de necessidades ecológicas Ocorrências de espécies são associadas a pontos específicos no tempo, permitindo a avaliação de mudanças temporais Utilização dos Pontos de Ocorrência das Espécies Slide: Marinez Ferreira de Siqueira (marinez@cria.org.br)

  30. Pontos de ocorrência Variáveis ambientais (coberturas geográficas) vegetação temperatura precipitação relevo Distribuição prevista Integração entre os dados Slide: Townsend Peterson e Marinez Ferreira de Siqueira (marinez@cria.org.br)

  31. Modelo do Nicho Ecológico Temperatura Precipitação Algoritmo Pontos de Ocorrência Previsão da Distribuição Modelagem de Distribuição Geográfica Geografia Ecologia Slide: Townsend Peterson e Marinez Ferreira de Siqueira (marinez@cria.org.br)

  32. Dados dos Projetos: Viabilidade de Conservação dos Fragmentos de Cerrado do Estado de São Paulo – Programa Biota/FAPESP: levantamento de espécies arbóreas Projeto de Cooperação Técnica: Conservação e Manejo da Biodiversidade do Bioma Cerrado - EMBRAPA Cerrados - UnB - Ibama/DFID Reino Unido Autores da Análise: Marinez Ferreira de Siqueira, CRIA (tese de doutorado) Prof. A. Townsend Peterson do Natural Museum and Biodiversity ResearchCenter, da Universidade de Kansas Exemplo de Análise de Distribuição Geográfica

  33. Modelagem: distribuição esperada para duas espécies de Anadenanthera Slide: Marinez Ferreira de Siqueira (marinez@cria.org.br)

  34. Modelo do Nicho Ecológico Temperatura Precipitação Algoritmo Previsão da Distribuição Pontos de Ocorrência Projeção com Mudança Climática Analisando Mudanças de Cenário: Clima Projeção considerando alterações climáticas Geografia Ecologia Slide: Townsend Peterson

  35. Modelo de Circulação Geral (HadCM2) usando dois cenários: HHGSDX50 - 0.5%/ano CO2 HHGGAX50 - 1%/ano CO2 Afeta: Temperatura Média Precipitação Média Análises de Alteração Climática

  36. Exemplos de predição de distribuição atual (1961-1990) e futura (2055) para espécie arbórea de cerrado: Acosmium subelegans(Siqueira et.al. submetido) Área habitável em 2055 baseado no cenário conservador Área habitável em 2055 baseado no cenário liberal Slide: Marinez F. Siqueira (marinez@cria.org.br)

  37. Padrão previsto de riqueza de espécies (162) arbóreas de cerrado para a área core de cerrado no Brasil baseado em cenário climático atual (1961-1990) (Siqueira et.al. submetido) Região prevista que abrigaria a maior riqueza de espécies

  38. Previsão baseada em cenários futuros Área prevista que abrigaria maior riqueza de espécies para um cenário de mudança climática conservador Área prevista de maior riqueza para cenário liberal

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