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PEQUENAS COMUNIDADES DE FÉ

PEQUENAS COMUNIDADES DE FÉ. Escola Vivencial do MCC Araçatuba – 12.06.2012. PEQUENAS COMUNIDADES DE FÉ. NÚCLEOS DE COMUNIDADES: definição do MCC

eddy
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PEQUENAS COMUNIDADES DE FÉ

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Presentation Transcript


  1. PEQUENAS COMUNIDADES DE FÉ Escola Vivencial do MCC Araçatuba– 12.06.2012

  2. PEQUENAS COMUNIDADES DE FÉ NÚCLEOS DE COMUNIDADES: definição do MCC O Movimento de Cursilhos é um movimento eclesial que, mediante um método próprio (querigmático-vivencial), facilita a vivência e a convivência do Fundamental Cristão (conversão aos valores do Reino de Deus), ajudando a descobrir e a realizar a vocação pessoal, respeitando-a e criando núcleos de cristãos (pequenas comunidades de fé) nos ambientes, que fermentem de Evangelho (através do testemunho e da palavra, praticando os valores do Reino de Deus, anunciados por Jesus), os ambientes (familiar, profissional, social, político, religioso, etc.)

  3. PEQUENAS COMUNIDADES DE FÉ NCA nos documentos do MCC – diversos subsídios, folder, Guia doPeregrino... Núcleo de Comunidade Ambiental (GEN) – 1ª edição: 2008 Constituído de 03 partes: Histórico, Identificação com os Documentos da Igreja, Prática

  4. Histórico a.1) finalidade do MCC: Finalidade imediata – possibilitar a vivência e a convivência do fundamental cristão – a que se quer atingir logo após o cursilho. Finalidade mediata – criar núcleos de cristãos – a que está no meio. Os cristãos que passaram pelo cursilho, tendo atingido a imediata, atinjam também a última. Por meio de núcleos de cristãos se chegue à evangelização ambiental.

  5. Finalidade última – fermentar de Evangelho os ambientes – cristãos que atuem através de sua palavra e do seu testemunho.

  6. a.2) meios de perseverança: Reunião de grupo – ler o Evangelho, tirar uma mensagem, contar como havia sido seu “momento mais próximo de Deus”, planejar sua ação apostólica (pastoral)... Muitos cursilhos, muitas reuniões, mas o fermento do Evangelho não atingia os ambientes;

  7. a.3) uma nova proposta: V Encontro Interamericano do MCC (1980), em Santo Domingo – buscar novos caminhos para que o pós-cursilho atingisse seus objetivos; a.4) características: a partir do V Encontro Interamericano do MCC em Santo Domingo: - o núcleos deveriam ter um significado e uma realidade mais próximos da práxis (prática) de uma comunidade;

  8. - grupos/núcleos inseridos numa planificação global do pós-cursilho; - formados por pessoas com afinidade ambiental; - despertar a necessidade de formação da consciência crítica, formação na ação, formação sistemática dos fundamentos da fé e no ensino social da Igreja (Escola); - encarnar os valores do Evangelho, não somente na vida pessoal de cada um, mas na realidade (núcleo é uma comunidade eclesial imersa na realidade);

  9. - comunidade humana natural: familiar, geográfica, profissional, no sindicato, na associação de classe, na escola, no hospital, na repartição publica, no partido político; nem sempre o núcleo é visível no ambiente, sua presença é uma presença de ... sal, fermento e luz.

  10. Em 2000, o X Encontro Interamericano (Guatemala) estabelece alguns critérios para o funcionamento dos NCA: - Deve-se respeitar a liberdade da pessoa e a orientação ao descobrimento da sua vocação pessoa; - Seus integrantes pertencem ao mesmo ambiente; - Nada impede que uma reunião de grupo chegue a constituir-se em grupo, núcleo ou comunidade ambiental, que fermente um determinado ambiente;

  11. - Não é âmbito exclusivo de cursilhistas; - Sua orientação principal é ser fermento de valores humanos e evangélicos em seu ambiente respectivo; - Deve-se dar prioridade aos ambientes prioritários, atendendo aos planos pastorais da Igreja local ou aos planos específicos de cada GED; - A Escola Vivencial ou GED acompanhará, animará e promoverá a formação de seus integrantes.

  12. Identificação com os Documentos da Igreja: Documento de Puebla, ChristifidelesLaici, DGAE, Doc. 62 da CNBB, Ecclesia in America, Documento de Aparecida, e outros... Documento de Aparecida, nº 180 – Como resposta às exigências da evangelização, junto com as comunidades eclesiais de base, existem outras formas válidas de pequenas comunidades, e inclusive redes de comunidades, movimentos, grupos de vida, de oração e de reflexão da palavra de Deus.

  13. Prática: respostas às perguntas mais comuns, definições e conceitos, o núcleo inicial e sua ampliação (líder, motivação, plano de ação no MVJA) (Veremos isso no item 4)

  14. Pequenas Comunidades de Fé – Assemb. Nacional do MCC 2011/Campo Grande, MS A Assembleia Nacional do MCC de 2011 – em Campo Grande, MS – aprovou a nova nomenclatura PEQUENAS COMUNIDADES DE FÉ

  15. O subsídio ASSEMBLEIAS REGIONAIS 2012 faz uma reflexão sobre Fazer e Agir: Fazer – está mais no campo externo: atividades, construir, executar, cumprir, erguer , etc; Agir – está no campo do comportamento, não é necessariamente fazer atividades, mas atuar, comportar-se, o exemplo mais próprio para entender o agir é o ser Sal, o Fermento, a Luz...

  16. Pequenas Comunidades de Fé (Algumas práticas) – Numa empresa, os diretores e funcionários se reúnem uma vez por semana para fazerem uma oração e a leitura de um texto do Evangelho. A finalidade dessas reuniões é que as relações entre todos sejam harmônicas, que haja convivência entre todos de acordo com os critérios e valores cristãos.

  17. – Participantes do Movimento de Cursilhos fazem reuniões quinzenais com cursilhistas e não cursilhistas. Algumas reuniões acontecem na paróquia, outras reuniões são realizadas na residência de um dos participantes. Rezam, leem o Evangelho, conversam sobre a vida de cada um, ouvem, procuram ajudar nos problemas que surgem. Existe uma convivência fraterna e os não cursilhistas são convidados para frequentarem a Escola Vivencial com vistas a indicá-los para o cursiho três dias.

  18. – Cursilhistas idealizaram uma ação na comunidade: conseguir doadores de sangue para o Hemonúcleo. Convidaram pessoas ligadas ao Hemonúcleo para passarem orientações sobre a necessidade de doação de sangue, quem poderia ser doador, etc. A ação se estendeu para outras cidades, onde o cursilho está ativo. O objetivo era conscientizar as pessoas a doarem sangue, derrubarem alguns preconceitos, resistências. Ao final, grande número de pessoas foram ao Hemonúcleo doar sangue, e alguns o fazem com regularidade. O objetivo era formar cidadãos conscientizados sobre a escassez de sangue utilizadas nos hospitais públicos e da importância da doação para ajudar vidas.

  19. – Num trabalho articulado com a paróquia, cursilhistas e não cursilhistas visitam residências de um determinado setor da cidade para se reunirem com a vizinhança. O objetivo é levar a palavra de Deus às pessoas, fazerem com que conheçam Jesus Cristo e que passem a participar da missa e de outras atividades religiosas, bem como ajudá-las a assimilar valores morais e cristãos.

  20. – Cursilhista de Murutinga do Sul (Setor de Guaraçaí) diariamente fazem um programa numa rádio comunitária (10 minutos), onde comentam o evangelho do dia. São quatro grupos, praticamente de cursilhistas. Cada grupo é composto de 06 pessoas.

  21. A ação se estende com a evangelização em três assentamentos da cidade, onde fazem a celebração da Palavra, com autorização do pároco da cidade. Num dos assentamentos, a participação é extraordinária, com celebrações na sede, e alguns participantes precisam se locomover até 04 quilômetros. Estão contribuindo com o dízimo. Era considerado um dos assentamentos mais difíceis, mas foi o mais receptivo.

  22. O que existe em Araçatuba, em termos de Pequenas Comunidades de Fé? O que poderá ser feito para implementação de Pequenas Comunidades de Fé, segundo a realidade do Setor?

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