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FUNDAÇÃO CARLOS ALBERTO VANZOLINI Departamento de Engenharia de Produção

FUNDAÇÃO CARLOS ALBERTO VANZOLINI Departamento de Engenharia de Produção Escola Politácnica da USP Prof. Marcelo Pessôa Prof. Mauro Spinola. Departamento de Engenharia de Produção. Primeiro curso de Engenharia de Produção do país 45 professores 450 alunos de graduação

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FUNDAÇÃO CARLOS ALBERTO VANZOLINI Departamento de Engenharia de Produção

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Presentation Transcript


  1. FUNDAÇÃO CARLOS ALBERTO VANZOLINI Departamento de Engenharia de Produção Escola Politácnica da USP Prof. Marcelo Pessôa Prof. Mauro Spinola

  2. Departamento de Engenharia de Produção • Primeiro curso de Engenharia de Produção do país • 45 professores • 450 alunos de graduação • 200 alunos de pós-graduação

  3. Departamento de Engenharia de Produção • Área de pesquisa em Tecnologia da Informação: • Planejamento e Implementação de Sistemas de Tecnologia da informação • Total de 30 alunos envolvidos • Qualidade de software: 8 dissertações e teses em andamento

  4. Fundação Vanzolini • Formada em 1967 pelos professores do Departamento de Engenharia de Produção da Escola Politécnica da USP • Entidade sem fins lucrativos • Opera em convênio com a Universidade de São Paulo.

  5. Fundação Vanzolini OBJETIVOS: • Disseminar técnicas da engenharia de Produção e Administração Industrial • Prestar serviços à Comunidade • treinamento • assessoria • certificação • projetos.

  6. Fundação Vanzolini Diretorias • Certificação • Qualidade • Produtividade • Ergonomia • Gestão Industrial • Logística • Informática • Mercado e Produto • Cursos • CEAI, CEQP, PCEPCC • Educação à Distância • Desenvolvimento.

  7. Visão Geral e Aspectos de Implantação do Modelo CMM

  8. Sinopse • Introdução • Qualidade de Software • Abordagens de processo e de produto • Modelo CMM • Áreas-chave para o nível 2 • Áreas-chave para o nível 3 • A implantação Visão Geral CMM - Profs. Marcelo Pessôa e Mauro Spinola

  9. Introdução

  10. Introdução • inspeção 100% - anos 20 • Controle Estatístico de Processos (CEP) - anos 30/40 • Controle da Qualidade Total (TQC) - anos 50 • Gestão da Qualidade Total (TQM)

  11. Qualidade de Software

  12. Qualidade de Software:Produto • Defeito zero • Grande Número de funções • Codificação elegante • Alto desempenho • Baixo custo • Desenvolvimento rápido • Facilidade de uso Weinberg Visão Geral CMM - Profs. Marcelo Pessôa e Mauro Spinola

  13. Qualidade de software: processo B Procedimentos e métodos que definem a relação entre as tarefas A D C Ferramentas e equipamentos PROCESSO Pessoas habilitadas, treinadas, motivadas Visão Geral CMM - Profs. Marcelo Pessôa e Mauro Spinola

  14. Qualidade de software: processo • gerenciamento do processo • testes x prevenção Visão Geral CMM - Profs. Marcelo Pessôa e Mauro Spinola

  15. Como fazer ? • A escolha de um modelo de Sistema da Qualidade : • ISO 9000 • QS 9000 • ISO 14000 • Malcolm Baldridge / PNQ modelos TQM

  16. Como fazer ? • E os modelos para Software ? • ISO 9000-3 • CMM • Trillium • Bootstrap • SPICE • S-Prime isso só para citar alguns...

  17. Modelo CMM

  18. Os níveis de maturidade 1-Inicial Visão Geral CMM - Profs. Marcelo Pessôa e Mauro Spinola

  19. Os níveis de maturidade Processo disciplinado 2-Repetitivo 1-Inicial Visão Geral CMM - Profs. Marcelo Pessôa e Mauro Spinola

  20. Os níveis de maturidade Processo consistente, padrão 3-Definido Processo disciplinado 2-Repetitivo 1-Inicial Visão Geral CMM - Profs. Marcelo Pessôa e Mauro Spinola

  21. Os níveis de maturidade Processo previsível 4-Gerenciado Processo consistente, padrão 3-Definido Processo disciplinado 2-Repetitivo 1-Inicial Visão Geral CMM - Profs. Marcelo Pessôa e Mauro Spinola

  22. Os níveis de maturidade Melhoria continua do processo 5-Otimizado Processo previsível 4-Gerenciado Processo consistente, padrão 3-Definido Processo disciplinado 2-Repetitivo 1-Inicial Visão Geral CMM - Profs. Marcelo Pessôa e Mauro Spinola

  23. modelo CMM - nível 1 Saída Entrada Nível 1:O produto flui para fora e (espera-se) funciona.

  24. modelo CMM - nível 2 Entrada Saída Nível 2: Processo de construção = série de caixas pretas com pontos de verificação definidos.

  25. Áreas-chave do nível 2 • Gerenciamento dos Requisitos - RM • Planejamento do Projeto de Software - SPP • Acompanhamento do Projeto de Software - SPTO • Gerenciamento do Subcontrato de Software - SSM • Garantia da Qualidade de Software - SQA • Gerenciamento da Configuração de Software - SCM Visão Geral CMM - Profs. Marcelo Pessôa e Mauro Spinola

  26. Gerenciamento de Requisitos • Entendimento comum dos requisitos que serão abordados • Envolve: • documentar e controlar os requisitos • planos, produtos e atividades são mantidos consistentes com os requisitos. Visão Geral CMM - Profs. Marcelo Pessôa e Mauro Spinola

  27. Planejamento de Projeto • Estabelecer planos razoáveis • para desenvolver o software e • para gerenciar o projeto de software. • Envolve: • desenvolver estimativas para o trabalho a ser executado • determinar os compromissos necessários • definir o plano para realizar o trabalho Visão Geral CMM - Profs. Marcelo Pessôa e Mauro Spinola

  28. Acompanhamento de Projeto • Visibilidade adequada no progresso real: • o gerente pode tomar medidas efetivas no caso de desvios do plano. • Envolve: • acompanhar e revisar os resultados e realizações do software confrontando com as estimativas documentadas, compromissos e planos; • ajustar os planos com base em resultados e realizações efetivamente alcançados. Visão Geral CMM - Profs. Marcelo Pessôa e Mauro Spinola

  29. Gerenciamento de Subcontrato • Selecionar subfornecedores qualificados de software e gerenciá-los eficazmente. • Envolve: • selecionar um subfornecedor de software • estabelecer compromissos com o subfornecedor • acompanhar e revisar o desempenho do subfornecedor e os resultados conseguidos Visão Geral CMM - Profs. Marcelo Pessôa e Mauro Spinola

  30. Garantia da Qualidade • Oferecer gerenciamento com visibilidade apropriadaÇ • no processo que está sendo utilizado e • nos produtos que estão sendo construidos. • Envolve: • revisões e auditorias nos produtos de software e atividades para se assegurar que estão em conformidade com os padrões e procedimentos aplicáveis • fornecer ao gerente do projeto e outros gerentes envolvidos os resultados das revisões e auditorias Visão Geral CMM - Profs. Marcelo Pessôa e Mauro Spinola

  31. Gerenciamento da Configuração • A finalidade é estabelecer e manter a integridade dos produtos do projeto de software ao longo do ciclo de vida do software. • Envolve: • identificar ítens/unidades de configuração • controlar sistematicamente as alterações • manter integridade e rastreabilidade da configuração ao longo do ciclo de vida do software Visão Geral CMM - Profs. Marcelo Pessôa e Mauro Spinola

  32. modelo CMM - nível 3 Saída Entrada Nível 3: Processo bem definido Visão Geral CMM - Profs. Marcelo Pessôa e Mauro Spinola

  33. Áreas-chave do nível 3 • Foco no Processo da Organizacão • Definição do Processo da Organizacão • Programa de Treinamento • Gerenciamento de Software Integrado • Engenharia de Produto de Software • Coordenação de Intergrupos • Revisões (peer review)

  34. Foco no Processo da Organização • Determinar a responsabilidade organizacional para as atividades de software que melhoram a capacidade do processo de software como um todo na organização. • Envolve: • desenvolver e manter uma compreensão dos processos de software do projeto e da organização • coordenar as atividades de avaliação, desenvol-vimento, manutenção e melhoria desses processos

  35. Definição do Processo da Organização • Desenvolver e manter um conjunto utilizável de bens de processo de software que melhore o desempenho do processo e ofereça uma base para benefícios cumulativos e de longo prazo. • Envolve: • desenvolver e manter o processo de software padrão da organização e outros bens de processo a ele relacionados

  36. Programa de Treinamento • Desenvolver as habilidades e aumentar os conhecimentos dos indivíduos no sentido deles poderem desempenhar seus papéis ou funções eficiente e eficazmente. • Envolve: • identificar as necessidades de treinamento da organização, dos projetos e dos indivíduos • desenvolver e/ou contratar treinamento para preencher essas necessidades

  37. Gerenciamento Integrado de Software • Integrar a engenharia de software do projeto e as atividades de gerenciamento em um processo de software definido e coerente, adaptado a partir dos bens do processo de software da organização. • Envolve: • desenvolver o processo de software definido do projeto adaptando o processo de software padrão da organização • gerenciar o projeto de software de acordo com esse processo de software definido

  38. Engenharia de Produto de Software • Realizar de maneira consistente, um processo de engenharia bem definido que integre todas as atividades de engenharia de software para produzir, de forma eficiente e eficaz, produtos de software consistentes e adequados. • Envolve: • desempenhar as tarefas de engenharia para construir e manter software utilizando ferramentas e métodos adequados

  39. Coordenação Intergrupos • A finalidade é estabelecer meios para que o grupo de engenharia de software participe ativamente com outros grupos de engenharia a fim de que o projeto possa melhor satisfazer as necessidades do cliente, eficaz e eficientemente. • Envolve: • Interação disciplinada e coordenação dos grupos de engenharia do projeto para que sejam abordados requisitos a nível do sistema, objetivos e planos Visão Geral CMM - Profs. Marcelo Pessôa e Mauro Spinola

  40. Revisões - Peer Reviews • Remover defeitos de produtos do desenvolvimento de software com antecedência e eficientemente. Um efeito corolário importante é desenvolver uma melhor compreensão dos produtos do desenvolvimento de software e de defeitos que possam ser evitados. • Envolve: • um exame metódico de produtos de desenvolvimentos por pessoas da área do produtor para identificar defeitos e áreas onde mudanças são necessárias • produtos que se submeterão a “peer review” são identificados no processo de software definido do projeto

  41. modelo CMM - nível 4 Entrada Saída Nível 4: Produto e processo são gerenciadosquantitativamente

  42. Áreas-chave do nível 4 • Gerenciamento Quantitativo do Processo • Gerenciamento da Qualidade de Software

  43. Gerenciamento Quantitativo do Processo • Controlar quantitativamente o desempenho do processo de software do projeto • Envolve: • determinar metas para o desempenho do processo • medir o desempenho do projeto • analisar as medições • fazer ajustes para manter a performance do processo dentro de limites aceitáveis

  44. Gerenciamento da Qualidade de Software • Desenvolver uma compreensão quantitativa dos produtos de software do projeto e alcançar metas específicas da qualidade. • Envolve: • definir metas da qualidade para os produtos de software • determinar planos para alcançar estas metas • monitorar e ajustar os planos de software, produtos do desenvolvimento de software e metas da qualidade para satisfazer as necessidades e desejos do cliente/usuário final

  45. modelo CMM - nível 5 Entrada Saída Nível 5: Mudança disciplinada é um meio de vida

  46. Areas-chave do nível 5 • Prevenção de Defeito • Gerenciamento da Mudança Tecnológica • Gerenciamento da Mudança no Processo

  47. Prevenção de Defeitos • A finalidade é identificar a causa de defeitos e evitar que eles aconteçam novamente. • Envolve: • analisar defeitos que foram encontrados no passado • realizar ações específicas para evitar a ocorrência desses tipos de defeitos no futuro

  48. Gerenciamento de Mudanças Tecnológicas • A finalidade é identificar novas tecnologias (i.e., ferramentas, métodos e processos) e transferí-las para a organização de uma forma ordenada. • Envolve: • identificar, selecionar e avaliar novas tecnologias • efetiva incorporação de tecnologias na organização

  49. Gerenciamento de Mudanças de Processo • Melhorar continuamente os processos de software utilizados na organização com o objetivo de melhorar a qualidade de software, aumentando a produtividade e diminuindo o tempo do ciclo para o desenvolvimento do produto. • Envolve: • definição de metas de melhoria do processo • identificação, avaliação e implementação sistemática de melhorias no processo de software padrão da organização e nos processos de software definidos dos projetos

  50. A implantação

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