1 / 17

Oligoidramnia

Oligoidramnia. UNIVERSIDADE FEDERAL DE GOIÁS Faculdade de Medicina Disciplina de Ginecologia e Obstetrícia Ac: Rômulo Orlando Borges da Silva. O Líquido Amniótico. Produção: No Primeiro trimestre = é isosmolar com o plasma fetal, sua principal via de formação é a pele;

ember
Télécharger la présentation

Oligoidramnia

An Image/Link below is provided (as is) to download presentation Download Policy: Content on the Website is provided to you AS IS for your information and personal use and may not be sold / licensed / shared on other websites without getting consent from its author. Content is provided to you AS IS for your information and personal use only. Download presentation by click this link. While downloading, if for some reason you are not able to download a presentation, the publisher may have deleted the file from their server. During download, if you can't get a presentation, the file might be deleted by the publisher.

E N D

Presentation Transcript


  1. Oligoidramnia UNIVERSIDADE FEDERAL DE GOIÁS Faculdade de Medicina Disciplina de Ginecologia e Obstetrícia Ac: Rômulo Orlando Borges da Silva

  2. O Líquido Amniótico • Produção: • No Primeiro trimestre = é isosmolar com o plasma fetal, sua principal via de formação é a pele; • Com 10-11 sem = os rins começam a excretar urina, passando a ser a principal fonte de LA (1.200ml/dia no termo). • Com 7 sem = a traquéia está plenamente pérvia e dá passagem ao líquido produzido nos pulmões em direção a garganta, pode ser deglutido ou deixar a boca.

  3. O Líquido Amniótico • Reabsorção: • Através da deglutição pelo feto. • Através da superfície fetal da placenta (200ml/dia). • Através do coriâmnio (10ml/dia). O volume normal de LA cresce durante toda a gravidez, de forma mais intensa na primeira metade. Após o termo cai progressivamente.

  4. O que é? É uma alteração clássica associada ao sofrimento fetal crônico por insuficiência placentária ou amniorrexe prematura, ou mesmo por anomalias renais do feto.

  5. Fisiopatologia A hipoxia crônica Redistribuição do débito cardíaco fetal Diminuição do fluxo sanguíneo renal Diminuição do volume urinário

  6. Fisiopatologia • Diminuição do LA predispõe à compressão do cordão umbilical, prejudicando o fluxo sanguíneo fetal. • O risco de hipoplasia pulmonar, infecção e anormalidades esqueléticas e faciais aumentam.

  7. Principais Causas • Insuficiência placentária • Anomalias cromossomiais • Pós-maturidade • Amniorrexe prematura • Amnio nodoso • Medicações (indometacina, IECA) • Idiopática

  8. Principais Causas • Malformações geniturinárias fetais: • Síndrome de Potter (agenesia renal bilateral) • Displasia multicística • Rim policístico infantil • Doença renal obstrutiva baixa • Outras malformações fetais: • Cardíacas • Hérnia diafragmática • SNC (Holoprosencefália, encefalcele, meningocele, microcefalia).

  9. Diagnóstico • Suspeita clínica = útero pequeno para a IG. • Confirmação = USG – maior bolsão de LA < 2 cm no seu diâmetro vertical ou índice de LA (ILA) < 5 cm. ILA é calculada através da USG pela soma das medidas dos bolsões verticais em cada quadrante uterino. N (8 e 18 cm).<8 / >23

  10. Conduta • Hiperhidratação • Amnioinfusão, se grave. (infusão contínua de solução fisiológica, de Ringer-lactato ou de glicose a 5 % na câmara amniótica).

  11. Prognóstico • Não importa a causa, as complicações que podem ocorrer são: • Morte do feto • Hipoplasia pulmonar (antes de 24 sem) • Diversas anomalias esqueléticas e faciais • No 2º trimestre = Sinal de péssimo prognóstico

  12. Caso Clínico Identificação • Nome: JNA • Idade: 27 anos • Profissão: do lar

  13. HDA • Consulta do dia 06 /05/09: Paciente de 37 sem (DUM), de 35 sem (USG realizada com 20s) assintomática, sem sangramentos, sem queixas urinárias. Relatando boa MF. Paciente refere que no último mês da gestação apresentou hipertensão arterial (sic). Paciente G II P I (Óbito neonatal com 3 dias por malformação). Nega DM e HAS, ou qualquer outra doença. Paciente vem trazendo resultado da USG e ecocardiografiafetal com ILA de 6 cm e alteração de retorno AV – aritmia sinusal.

  14. Exame Físico • BEG, corada, hidratada, acianótica, afebril. • ACV: BNF, 2T s/ sopro, RCR. FC: 80bpm. PA: 90/60 mmHg. • AR: MVF s/RA. • ABD: Gravídico, AFU = 31cm, BCF = 140 bpm, MF +, DU = 0

  15. Evolução A paciente foi internada como conduta inicial e foi feita um CTG e um dopplerfluxometria com função vascular placentária nomal. Logo recebeu alta.

  16. Evolução • Foi internada novamente dia 21/05/09: Paciente agora com 39 sem 3d (DUM), relatando dor em BV. Nega Contrações. Relata boa MF. Nega perdas vaginais. AFU = 34 cm, BCF = 140 bpm, DU = 0. • A conduta: CTG (feto ativo e reativo), um USG (agora com ILA = 5 cm e placenta grau 3). Cesariana – feto normal, peso 3kg, est 49,5cm PC=31, PT=32, arritmia sinusal

  17. OBRIGADO!!!

More Related