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A Revitalização do Centro Urbano de Braga

A Revitalização do Centro Urbano de Braga. Anthony Almeida Bruna Coto Davide Ferreira João Silva Pedro Ribeiro Rita Ferreira. Introdução.

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A Revitalização do Centro Urbano de Braga

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Presentation Transcript


  1. A Revitalização do Centro Urbano de Braga Anthony Almeida Bruna Coto Davide Ferreira João Silva Pedro Ribeiro Rita Ferreira

  2. Introdução Braga é considerada a Capital do Comércio. Assim, em Braga, podemos desfrutar da maior área pedonal do país na qual se encontra um "Shopping Center" gigante ao ar livre. No entanto, o centro, abalado pela crise e pelo comércio de massas que se estabelecia em seu redor, defronta-se, cada vez mais, com a sua desertificação, enfrentando, por isso, sérias dificuldades a nível de gestão social e económica, atualmente. Tendo em conta esta situação, decidimos levar a cabo o desenvolvimento e articulação do projeto de Revitalização do Centro Urbano e histórico de Braga.

  3. Problemas detetados A crise , especificamente no centro de Braga, levou a que vários estabelecimentos fechassem devido aos entraves ao repovoamento do centro: o elevado preço do solo, a falta de estacionamento e a organização da cidade em função do uso do transporte rodoviário particular e a ineficiência da rede de transportes públicos urbanos. Verifica-se, também, a desertificação, a falta de diversificação do comércio e a morte noturna do centro histórico, afastando os jovens do centro.

  4. Soluções Desta forma, o nosso projeto basear-se-á na revitalização do centro urbano pelo incentivo ao comércio/restauração em, pelo menos, três pontos estratégicos que incentivem a população,sobretudo a jovens, dado que Braga é considerada a Capital da juventude, convergindo para o centro urbano pela aplicação de uma estratégia que será aplicada em três fases: • A criação de estabelecimentos da área da restauração; • Desenvolvimento de meios de transportes públicos de horário noturno • Construção, Revitalização, reabilitação e renovação de edifícios propensos à fixação da população mais jovem atraída pelo “novo” movimento proporcionado pelo centro urbano.

  5. 1.Criação de estabelecimentos de restauração Programa a utilizar: O Quadro Comunitário de Apoio (QCA) é um documento aprovado pela Comissão Europeia, de comum acordo com um Estado-Membro, após apreciação do plano nacional de desenvolvimento apresentado por esse Estado-Membro, que descreve a estratégia e as prioridades de ação plurianual dos Fundos Estruturais europeus e do Estado-Membro, os seus obje tivos específicos, a participação financeira dos Fundos e os restantes recursos financeiros a mobilizar.O QCA foi substituído, na geração de aplicação dos Fundos Estruturais cobrindo o período de 2007 a 2013, pelo documento designado por Quadro de Referência Estratégico Nacional (QREN).As acções empreendidas no âmbito do QCA : FEDER (Fundo Europeu de Desenvolvimento Regional). Objetivo:fazer com que estes locais, pelas suas caraterísticas, sejam utilizados diariamente e levem as famílias e até mesmo os jovens a despender mais tempo no centro. • Para os consumidores: boa difusão destas informações à população através de publicidade e marketing (mapas, panfletos, sites, fóruns, redes sociais, aplicações móveis, tecnologias interativas com o meio urbano)- Execução de sinalética de roteiros. • Para os investidores: como já foi referido, o elevado preço do solo no centro urbano é, muitas vezes, um entrave ao investimento. Deste modo, a redução dos impostos e a atribuição de regalias fiscais em determinadas áreas da cidade (nomeadamente em locais de atração estratégica) de modo a aumentar o investimento e dinamizar o emprego.

  6. 2.Desenvolvimento de meios de transportes públicos de horário noturno Visando fomentar a acessibilidade e mobilidade ao Centro Histórico , em horário noturno,propomos a participação da Empresa Municipal dos Transportes Urbanos de Braga para desenvolver uma carreira que permita que a população residente na periferia, e que não tem possibilidade de chegar ao centro em período noturno. Assim, seria importante desenvolver dois regulamentos de transporte, consoante a época do ano, favorecendo a inter-penetração entre o Centro Histórico e as zonas urbanas limítrofes ou de expansão: Regimento normal: sextas, sábados e véspera de feriado das 21h às 2h. Regimento férias: sextas, sábados e vésperas de feriado das 21h às 3h. Tendo em conta as consequências que esta medida pode vir a ter no centro urbano, achamos conveniente, o reforço da segurança em torno dos locais de maior atração de modo a impedir que, posteriormente, se gerem problemas relativos à segurança da população e à recaída do centro urbano. NOTA:O programa a utilizar seria o FEDER (Fundo Europeu de Desenvolvimento Regional).

  7. 3. Área limite de serviços transportadores

  8. 3.Construção, Revitalização, reabilitação e renovação de edifícios propensos à fixação da população mais jovem atraída pelo “novo” movimento proporcionado pelo centro urbano. Numa terceira fase, levando em conta os resultados dos fatores anteriores, seria importante o surgimento de residenciais, hotéis, hostels, acessíveis de modo a fixar a população mais jovem atraída pelo movimento do centro urbano. É importante lembrar que na realização deste projeto todos os equipamentos e/ou materiais utilizados, tanto a nível de marketing como construção, devem seguir a diretiva de reduzir a pegada ecológica e promover a continuidade de um baixo nível de poluição da cidade.

  9. Área de influência antecipada para o centro

  10. fim Avenida Central Rua dos Capelistas Rua de Janes Rua Largo Senhora Abranca

  11. Conclusão Numa reflexão final podemos referir o quanto é importante a realização de um investimento desta ordem, que sabemos que será de grande dimensão, mas é de obrigatoriedade a sua realização em prol da revitalização do centro (e, consequentemente da empregabilidade) e tornando-o o local de convivência e de maior facilidade de chegar à população.Braga parece ter vindo a ser destituída de ser Capital do Comércio, onde o centro foi o local de premência de investimentos no âmbito desta classificação, pelo facto do comércio principalmente o nativo da cidade) ter vindo a desaparecer em detrimento das lojas de grandes marcas que acabaram por roubar o ‘fascínio’ do nosso centro urbano.

  12. FIM

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