1 / 1

siepe_modelo_banner_andrey_karpinski

RESEARCH JOINT VENTURES, CONCORRENCIA E BEM ESTAR. Andrey Biagioni Mendes Karpinski Iniciação Científica (Fundação Araucária) 2012/2013 Orientador: Dr. Luiz Alberto Esteves.

etta
Télécharger la présentation

siepe_modelo_banner_andrey_karpinski

An Image/Link below is provided (as is) to download presentation Download Policy: Content on the Website is provided to you AS IS for your information and personal use and may not be sold / licensed / shared on other websites without getting consent from its author. Content is provided to you AS IS for your information and personal use only. Download presentation by click this link. While downloading, if for some reason you are not able to download a presentation, the publisher may have deleted the file from their server. During download, if you can't get a presentation, the file might be deleted by the publisher.

E N D

Presentation Transcript


  1. RESEARCH JOINT VENTURES, CONCORRENCIA E BEM ESTAR. Andrey Biagioni Mendes KarpinskiIniciação Científica (Fundação Araucária) 2012/2013Orientador: Dr. Luiz Alberto Esteves Tem-se pela Teoria da Oganização Indústrial o reconhecimento da importancia da inovação no processo competitivo. Assim se desenvolveram, entre outras ferramentas de busca pela inovação, as “Research Joint Ventures” com a finalidade de reduzir custos na busca pela inovação. Cabe então observar as vantagens e desvantagens do surgimento dessas Joint Ventures para o mercado. Bem como analisar seu comportamento no mercado brasileiro. Realiza-se a análise das RJVs do mercado farmacêutico, observando 26 classes de medicamentos. Percebe-se, então, entre as firmas compositoras da RJV Incrementha uma correlação de 8,18% entre os medicamentos comercializados. • E entre as firmas compositoras da RJV Coinfarm as seguintes correlações entre os medicamentos comercializados: • Biolab x União: r² = 5,79% • Biolab x Aché: r² = 19,84% • União x Aché: r² = 16% Através desta analise é perceptível a aplicação da teoria de que quando há a composição de uma RJV as firmas que a compõe evitam no mercado final competir, havendo assim incentivo a cooperação entre as firmas. Analisa-se então o comportamento de RJVs existentes no mercado Brasileiro, observando-se três RJVs do setor farmacêutico constituídas na década de 2000: Ybios, Coinfar e Incrementha Conclui-se que o mercado brasileiro, no período fixado, apresentou expansão e tendência de manutenção do crescimento. E que em todos os casos as empresas consorciantes da RJV evitam o enfrentamento direto no mercado final dos frutos da pesquisa, o que é fundamentado pelo postulado teórico de crescimento de cooperação entre as firmas que compõe uma RJV. Grossman, Gene M, e Carl Shapiro. “Research Joint Ventures: An Antitrust Analysis.” Journal of Law, Economics and Organization 2, n. 2 (Fall 1986): 315-37.

More Related