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SILOÁ JUNKES DALA COSTA DULCE MARIA STRIEDER

SILOÁ JUNKES DALA COSTA DULCE MARIA STRIEDER. O ENSINO DE CIÊNCIAS E A EDUCAÇÃO DE JOVENS E ADULTOS – CAMINHOS PARA A FORMAÇÃO DA CULTURA CIENTÍFICA. O acelerado desenvolvimento científico e tecnológico desafia educadores a estruturar processos que visem a difusão da cultura científica.

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SILOÁ JUNKES DALA COSTA DULCE MARIA STRIEDER

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  1. SILOÁ JUNKES DALA COSTA DULCE MARIA STRIEDER O ENSINO DE CIÊNCIAS E A EDUCAÇÃO DE JOVENS E ADULTOS– CAMINHOS PARA A FORMAÇÃO DA CULTURA CIENTÍFICA.

  2. O acelerado desenvolvimento científico e tecnológico desafia educadores a estruturar processos que visem a difusão da cultura científica. A desigualdade de conhecimento científico e tecnológico tem origem não só na desinformação, mas também se associa à desigualdade social. Por uma definição de Cultura Científica.

  3. Cultura científica – além da alfabetização científica e popularização da ciência, envolve a noção de processo cultural, tanto em sua produção e difusão entre pares quanto na divulgação para a sociedade.(VOGT, 2006) Condição da sociedade; Sua promoção é influenciada por características regionais; Objetiva que toda a sociedade passe a ter melhor compreensão do resultado da pesquisa científica e da natureza da atividade científica

  4. A cultura científica é fundamental para a reflexão, opinião crítica, e tomada de decisões autônomas. A ciência e a tecnologia são elementos constitutivos de nossa cultura; A constituição de conhecimentos em relação a ciência e tecnologias é fundamental para torná-los espaços democráticos de saber e de participação.

  5. O ensino de Ciências é um dos importantes espaços de formação da cultura científica; -Para que as aulas de Ciências atuem na formação da cultura científica elas devem promover , além da aprendizagem de seus conteúdos, o uso de suas regras e das diversas linguagens da ciência. Ensino de Ciências na EJA: Cultura Científica x cultura Cotidiana.

  6. O sucesso na aprendizagem da Ciência na escola está relacionada com a maneira com que o aluno consegue negociar as fronteiras que separam os dois mundos culturais, o cotidiano e o científico.(COBERN e AIKENHEAD, 1998) -Nos alunos da EJA, os conceitos da cultura cotidiana encontram-se profundamente enraizados e entrelaçados com toda sua visão de mundo e, em geral, pouco disponíveis à modificações.

  7. O aluno traz conhecimentos constituídos e reconstruídos de geração em geração, associados a crenças e costumes locais. Estes conhecimentos devem ser considerados nas práticas educativas e as fronteiras com o conhecimentos científico devem ser trabalhadas. -O ensino de ciências poderá contribuir na formação da cultura científica, inserindo modificações nas atividades unicamente de estudos de leis e teorias, por vezes tratadas sem origem e sem história, além de destituídas de aplicabilidade no cotidiano do aluno.

  8. No processo de aprendizagem das ciências, é essencial que o aluno, em sala de aula, seja colocado em uma situação de criação, onde ele supera a tradição de simplesmente ouvir a fala do professor ou realizar a leitura de textos didáticos. Aprender a falar a ciência e sobre ela, abordando as suas relações com outras culturas e explicitando concepções, é fator de grande importância. CONSIDERAÇÕES FINAIS.

  9. CAPECCHI, M.C.V.M. Aspectos da cultura científica em atividades de Experimentação nas aulas de Física. Tese de doutorado, Faculdade de Educação, Universidade de São Paulo, São Paulo, 2004. CARVALHO, A.M.P., Introduzindo os alunos no universo das ciências. In: WERTHEIN, Jorge e Célio da Cunha (orgs) Educação Científica e desenvolvimento: o que pensam os cientistas. Brasília: UNESCO, 2005. CARVALHO, A.M.P., Ciências no Ensino Fundamental: O conhecimento Físico/Anna Maria Pessoa de Carvalho...!et al.!.-São Paulo: Scipione, 1998. CHASSOT, Attico. Alfabetização científica: questões e desafios para a educação Attico Chassot. --Ijuí: Ed.UNIJUÍ, 2001. --440P. --(coleção educação em química). DELIZOICOV, D. Metodologia do ensino de ciências/Demétrio Delizoicov, José André Peres Angotti. Colaboração Alice Pierson...!et al.!-São Paulo: Cortez, 1992. - 2.ed.rev. Bibliografia

  10. Diretrizes Curiculares da Educação de Jovens e Adultos no Estado do Paraná. Secretaria de Educação do Estado do Paraná - SEED. Curitiba, 2005. Diretrizes Curriculares de ciências para o Ensino Fundamental. Secretaria de Educação do Estado do Paraná - SEED. Curitiba 2008. LIMA, Maria Emília Caixeta de Castro. Aprender ciências: um mundo de materiais: livro do professor/Maria Emília Caixeta de Castro Lima, Orlando Gomes de Aguiar Junior, Selma Ambrosina de Moura Braga - Belo Horizonte. Ed.UFMG 1999. MACEDO, B.; KATZKIWICZ, R. Educação Científica: Sim, mas qual e como? In: MACEDO, B. (org) Cultura Científica, Brasília:UNESCO, 2003. STRIEDER, D.M. As relaçõesentre a cultura científica e a cultura local na fala dos professores: um estudo das representações sobre o ensino de ciências em um contexto teuto-brasileiro. Tese de doutorado,Faculdade de Educação, Universidade de São Paulo, São Paulo, 2007. Bibliografia

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