1 / 11

Profª Gilvaci

ÉTICA NA ANTIGUIDADE. Profª Gilvaci. Harmonia entre. Valores coletivos virtuosos. O Caráter do sujeito virtuoso. ÉTICA NA ANTIGUIDADE. Racionalismo – Agir em conformidade com a razão. Naturalismo – Agir conforme a natureza (cosmos) e nossa natureza (ethos).

fayola
Télécharger la présentation

Profª Gilvaci

An Image/Link below is provided (as is) to download presentation Download Policy: Content on the Website is provided to you AS IS for your information and personal use and may not be sold / licensed / shared on other websites without getting consent from its author. Content is provided to you AS IS for your information and personal use only. Download presentation by click this link. While downloading, if for some reason you are not able to download a presentation, the publisher may have deleted the file from their server. During download, if you can't get a presentation, the file might be deleted by the publisher.

E N D

Presentation Transcript


  1. ÉTICA NA ANTIGUIDADE Profª Gilvaci

  2. Harmonia entre Valores coletivos virtuosos O Caráter do sujeito virtuoso ÉTICA NA ANTIGUIDADE • Racionalismo – Agir em conformidade com a razão. • Naturalismo – Agir conforme a natureza (cosmos) e nossa natureza (ethos). • Ética e Política – Conduta do indivíduo e valores da sociedade, na • existência compartilhada com outros encontramos liberdade, justiça e felicidade.. ENTÃO PARA OS ANTIGOS, ÉTICA era concebida como Educação do Caráter do Sujeito Moral para dominar racionalmente impulsos, apetites e desejos, para orientar vontades rumo ao bem e a felicidade, e para formá-lo como membro da coletividade sócio-política.

  3. VIDA APÓS A MORTE IDENTIFICAÇÃO Homem Moral = Homem temente a Deus A Ilustração Conhecer e agir pela luz da razão A MORAL NA IDADE MÉDIA Visão Teocêntrica – (Idade Média) Bem e Mal = FÉ SÉCULO XVIII – Idade Média

  4. Ser Moral e Ser Religioso não são pólos inseparáveis, sendo perfeitamente possível que um homem ateu seja moral, e que o fundamento dos valores não se encontre em Deus, mas no próprio homem. • Justificação para a Norma Moral • Fundada na Lei Natural (jusnaturalismo) – Rousseau; • No interesse (empirista) – Locke, Condillac; • Na própria razão – Kant. • KANT (1724-1804) – Teoria Moral • Crítica da Razão Pura; • Crítica da Razão Prática; • Fundamentos da Metafísica dos Costumes.

  5. AUTONOMIA DA RAZÃO PARA LEGISLAR Liberdade Dever “Age de tal modo que a máxima de tua ação possa valer como princípio universal de conduta”. “Age sempre de tal modo que trates a Humanidade, tanto na tua pessoa como na do outro, como fim e não apenas como meio”. “Não existe bondade natural. Por natureza, diz Kant, somos egoístas, ambiciosos, destrutivos, agressivos, cruéis, ávidos de prazeres que nunca nos saciam e pelos quais matamos, mentimos, roubamos. Portanto precisamos do dever para nos tornarmos seres morais”.

  6. IMPERATIVO CATEGÓRICO Age em conformidade apenas com a máxima que possas querer que se torne uma Lei Universal O Dever • Não é uma lista de “Faça isto” e “Não faça aquilo”; • O Dever é uma forma que deve valer para toda e qualquer ação moral; • Forma Imperativa e não indicativa; • O Dever é um Imperativo Categórico.

  7. Três Máximas Morais: 1 – Age como se a máxima de tua ação devesse ser erigida por tua vontade em lei universal da Natureza; 2 – Age de tal maneira que trates a humanidade, tanto na tua pessoa como na pessoa de outrem, sempre como um fim e nunca como um meio; 3 – Age como se a máxima de tua ação devesse servir de lei universal para todos os seres racionais. SÉCULO XIX – XX Marx : A Moral como Superestrutura “ O SER SOCIAL DETERMINA A CONSCIÊNCIA”.

  8. SOCIEDADE Sem Estado Sem propriedade privada ORDEM DA JUSTIÇA SOCIAL - A expressão da consciência humana, inclusive a Moral são reflexos das relações que os homens estabelecem na sociedade para produzirem sua existência, e portanto, mudam conforme se alteram os modos de produção; - Só na sociedade mais fraterna, sem a exploração de uma classe sobre a outra, é que se poderá esperar o surgimento de uma moral autêntica.

  9. O PAPEL REPRODUTIVISTA DA ESCOLA Superestrutura Base ou Infra-estrutura Meios de Produção (capital)trabalho Terras, fábricas etc. Forças de Produção Relação de Produção GovernoAssembléiasParlamento Aparelhos repressivos Aparelhos ideológicos Poder de Estado Aparelhos de Estado: as Instituições - Exército- Polícias- Seguranças- Tribunais- prisões- Direito Estado:o político,o jurídico,o ideológico Modelo de Produção - Imprensa- Rádio- TV- Cinema - Teatro - Informática em geral- Partidos políticos- Sindicatos- Cooperativas- Serv. De Saúde- Previdências- Etc - Família- Igrejas- Escolas- Meios de Comumunicação- Civismo- Esportes- Entidades assistenciais

  10. A TRANSVALORAÇÃO DOS VALORES 1 – Denuncia a falsa moral Decadente de rebanho de escravo Valores seriam a bondade, piedade e amor ao próximo • Nietzsche – (1844-1900) • Sobre a genealogia da Moral; • Para além do bem e do mal; • Crepúsculo dos ídolos. “ O homem, sob o domínio da moral, se enfraquece, tornando-se doentio e culpado”. • “Ao fazer a Crítica da Moral tradicional, Nietzsche preconiza a Transvaloração de todos os valores”.

  11. 2 – Moral de Senhores Moral Positiva Conservação da vida e seus instintos fundamentais A superação do Homem = O Super-homem (Transpõe o limite do homem) “É por isso que contra o enfraquecimento do homem, contra a transformação de fortes em fracos, (tema constante da reflexão Nietzschiana), é necessário assumir uma perspectiva além do bem e do mal, além da Moral”.

More Related