1 / 13

Monteiro Lobato

Monteiro Lobato. Algumas observações. Dados bibliográficos. 1882, Taubaté; 1948, S. Paulo José Renato Monteiro Lobato, ainda jovem muda seu nome para José Bento Desde pequeno muito afeito às leituras Estudou Direito na USP. 1911 – morre o avô, herdando a fazenda de Buquira

ferrol
Télécharger la présentation

Monteiro Lobato

An Image/Link below is provided (as is) to download presentation Download Policy: Content on the Website is provided to you AS IS for your information and personal use and may not be sold / licensed / shared on other websites without getting consent from its author. Content is provided to you AS IS for your information and personal use only. Download presentation by click this link. While downloading, if for some reason you are not able to download a presentation, the publisher may have deleted the file from their server. During download, if you can't get a presentation, the file might be deleted by the publisher.

E N D

Presentation Transcript


  1. Monteiro Lobato Algumas observações

  2. Dados bibliográficos • 1882, Taubaté; 1948, S. Paulo • José Renato Monteiro Lobato, ainda jovem muda seu nome para José Bento • Desde pequeno muito afeito às leituras • Estudou Direito na USP

  3. 1911 – morre o avô, herdando a fazenda de Buquira • A experiência como fazendeiro traz elementos para a concepção de Jeca Tatu • 1918 – compra a “Revista do Brasil” e cria a primeira editora brasileira: Monteiro Lobato & Cia.

  4. Publica seus primeiros livros: Urupês (1918), Cidades mortas (1919) e Idéias de Jeca Tatu (1919) • Após a falência de sua editora ingressa na diplomacia e, em 1926, vai trabalhar em Nova York, permanecendo ali por 5 anos.

  5. Impressionado com o desenvolvimento americano, retorna ao Brasil disposto a encabeçar uma campanha para a modernização do país. • Ajudou a fundar a Companhia Editora Nacional e a Editora Brasiliense (esta publicou suas obras completas em 1945).

  6. 1946 – foi viver na Argentina, onde deu continuidade ao seu trabalho como editor e onde seus livros foram traduzidos e publicados com grande sucesso. • 1947 – retorna ao Brasil, vindo a morrer no ano seguinte.

  7. Obra • Autor consagrado pelas obras infantis • Na literatura adulta foi um ícone da denúncia social • Em 1914 publicou artigo sob o título “Uma velha praga”, em que trata da pobreza e falta de cultura do caboclo, destacando que jamais teria participação no desenvolvimento do país enquanto vivesse na profunda miséria em que se encontrava mergulhado o homem do campo; denuncia também a prática da queimada.

  8. Idéias de Jeca Tatu – apresenta a situação dos trabalhadores do campo • A partir da década de 20, passa a dedicar-se às obras infantis. • Surgem personagens como Pedrinho, Narizinho, Emília e Visconde  verdadeiras referências à infância do autor.

  9. 1921 – publica “A menina do narizinho arrebitado” • 1933 – “Histórias do mundo para crianças”, onde D. Benta conta a história da humanidade para seus netos de maneira didática e agradável.

  10. Em “Emília no país da gramática”(1934), a língua é um país habitado por sílabas, pronomes, etc. • 1939 – “O picapau amarelo” descreve um lugar no qual vivem todos os personagens do mundo dos contos infantis.

  11. O grande mérito de Monteiro Lobato talvez tenha sido reunir harmoniosamente distintos elementos do mundo infantil, extraídos ou não da realidade, quais sejam: as brincadeiras infantis, a vida ao ar livre da fazenda, a presença da avó, a tia quituteira, as fábulas, as lendas e contos maravilhosos, etc.

  12. E não só do universo infantil: convivem num mesmo sítio personagens consagradas pela literatura universal, mitologia antiga, folclore brasileiro e inumeráveis aspectos da riqueza cultural da humanidade numa incomparável transcendência no tempo e nos espaços.

  13. A criança lobatiana é inteligente, perspicaz, curiosa, criativa, vive em harmonia com o adulto, comparando a visão deste ante a realidade com as experiências por ela vividas. • Ainda que harmoniosa a relação adulto-criança, o primeiro é colocado sob o espectro da visão excludente entre realidade e fantasia. Já a criança lida melhor com as idas e vindas entre o imaginário e o concreto.

More Related