A Paz do Senhor

1. A Paz do Senhor!

2. APRESENTAMOS A SEGUIR UM RESUMO DAS 13 LI��ES DE ATOS DOS AP�STOLOS.

4. AO ESTUDAR ATOS DOS AP�STOLOS, EU APRENDI QUE:

5. LI��O 01 � O SEGUNDO TRATADO DE LUCAS. 1) Lucas inicia seu segundo tratado (o livro de Atos), falando acerca das coisas que Jesus n�o somente fez, mas ensinou a fazer. 2) Foram durante os 40 dias de palestra com o Cristo ressurreto que os ap�stolos adquiriram novas experi�ncias, pois lhes foram expostos os segredos do c�u. 3) Os evangelhos falam da vida e da obra de Jesus e o livro de Atos revela um novo tempo para o povo de Deus. 4) A chave do livro de Atos se encontra em atos 1.8 - a igreja deveria ser primeiro alicer�ada para depois prosseguir na miss�o. 5) Ser testemunha de Cristo significa aquele que � capaz de sacrificar a pr�pria vida pela verdade que est� anunciando.

6. LI��O 02 � O TRISTE FIM DE UM TRAIDOR. 1 e 2) Judas era um dos doze, um ap�stolo escolhido por Jesus e a B�blia o descreve como aquele que traiu Jesus. 3) Judas foi o guia daqueles que prenderam a Jesus. 4) No livro de Atos, Pedro descreve Judas como um obreiro de sucesso entre os doze. 5) Satan�s entrou em Judas atrav�s da sua cobi�a por dinheiro.

7. LI��O 03 � O ESP�RITO SANTO E O PENTECOSTES. 1) Lucas descreve a vinda do Esp�rito Santo como repentina, que veio diretamente do c�u. 2) O prop�sito da vinda do Esp�rito Santo para a igreja foi aumentar a utilidade do crist�o para que Cristo seja creditado. 3) Jesus foi poderos�ssimo em corpo mortal porque tudo o que realizou de sobrenatural, o fez em parceria com o Esp�rito Santo. 4) O avivamento produz qualidade e transforma��o na vida da Igreja, al�m de aumentar a quantidade dos membros. 5) Como nosso advogado, O Esp�rito Santo intercede at� mesmo quando n�o sabemos a maneira correta de pedir (Rm 8.26.27).

8. LI��O 04 � O PRIMEIRO MILAGRE APOST�LICO. 1) A Porta chamada Formosa era feita de lat�o de Corinto e ricamente ornada e coberta de ouro e prata. 2) Pedro e Jo�o disseram ao homem coxo, � porta do templo chamada formosa: Olha para n�s! 3) �Em meu nome� (Mc 16.17), significa que Jesus franqueou para todos os seus, o poder de reproduzir em seu nome a mesma qualidade de vida que teve e as obras que realizou. 4) Segundo a li��o, um fato interessante acerca do milagre na vida do coxo foi que o milagre veio de fora para dentro do templo, quando deveria vir de dentro para fora. 5) Os religiosos pediram para os ap�stolos que n�o ensinassem e nem anunciassem no nome de Jesus.

9. LI��O 05 � A GRAVE MENTIRA DE ANANIAS E SAFIRA. 1e 2) Quem primeiro contribuiu com um grande valor, a ponto de despertar o respeito da Igreja foi Jos� (Barnab�), chamado ou apelidado pelos ap�stolos de filho da consola��o. A grande soma de dinheiro ofertada por Jos� foi devido � venda de uma propriedade que ele possu�a em Chipre. Ap�s a venda ele depositou aos p�s dos ap�stolos todo valor obtido. 3, 4 e 5). Ananias e Safira (sentindo inveja de Barnab�), tamb�m venderam uma propriedade, mas diferentemente de Barnab�, a inten��o era o reconhecimento pela igreja, por isso foram fulminados por Deus, ca�ram e expiraram na mesma hora, trazendo grande temor na Igreja e em todos os que ouviram essas not�cias.

10. LI��O 06 � A INSTITUI��O DOS DI�CONOS. 1) A Igreja instituiu di�conos porque precisava prestar assist�ncia as vi�vas. 2) As tr�s atribui��es necess�rias para a fun��o diaconal eram: ter boa reputa��o, ser cheio do Esp�rito Santo e de sabedoria. 3) A B�blia manda provar o candidato, se o mesmo for aprovado, ent�o servir� como di�cono. 4) Os di�conos que se destacaram nesta fun��o foram Estev�o e Filipe. 5) Paulo esclarece que a b�n��o diaconal tornar� o obreiro t�o confiante em Cristo que revelar� em seus atos os mesmos efeitos da personalidade dEle.

11. LI��O 07 � ESTEV�O, SERVINDO A DEUS COM A MORTE. 1 e 2 ) Estev�o significa coroa e foi mencionado primeiramente em Atos por ocasi�o da indica��o e separa��o dos setes di�conos em Jerusal�m. 3) Estev�o � mencionado como o primeiro da lista por ser o mais destacado entre os homens indicados. 4) As sinagogas que se reuniram para discutir com Estev�o foram a dos libertos, dos cireneus, dos alexandrinos, dos que eram da Cil�cia e da �sia. 5) As suas �ltimas palavras de Estev�o antes de morrer foram: �Senhor Jesus, recebe o meu esp�rito� e �n�o lhes imputes este pecado�.

12. LI��O 08 � FILIPE, UM OBREIRO VERS�TIL. 1) Filipe era um judeu hel�nico (grego) que por se destacar dentre os irm�os foi indicado entre os sete que serviriam as mesas. 2) Filipe desceu � Samaria por causa da intensa persegui��o que houve em Jerusal�m. 3) Os samaritanos reagiram bem � palavra de Filipe pois prestavam muita aten��o e o atendiam por causa dos sinais e milagres que fazia entre o povo. 4) O elemento not�vel que se converteu em Samaria foi Sim�o, um certo m�gico que acreditava ser grande personagem e com isso, iludira a muitos. 5) Quando Filipe chegou a Gaza, o Esp�rito Santo disse: Ajunta-te a este carro.

13. LI��O 09 � A CONVERS�O DE SAULO DE TARSO. 1) Saulo nasceu em Tarso, antiga capital da Cil�cia, hoje atual Turquia. 2) O eminente doutor da Lei que ministrou a Saulo foi o doutor Gamaliel, neto do famoso Hilel, grande mestre judeu. 3) Prender, a�oitar com varas, obrigar a blasfemar o nome de Jesus, tomar parte na morte de muitos com seu voto ou segurando as vestimentas eram as maneiras utilizadas por Saulo para castigar os crist�os primitivos. 4) Saulo foi escolhido pelo Senhor como vaso para ser depositado nele as excel�ncias da revela��o de Jesus Cristo e seu evangelho. 5) Entramos em contato com o amor de Paulo pelo Senhor Jesus atrav�s da leitura de suas cartas.

14. LI��O 10 � A PALAVRA DO EVANGELHO ENTRE OS GENTIOS. 1) Corn�lio era um centuri�o romano que morava em Cesar�ia e trabalhava na corte chamada italiana, era piedoso, dava esmola aos pobres e orava continuamente a Deus. 2) A Experi�ncia sobrenatural que Corn�lio teve enquanto orava foi a de um anjo do c�u que lhe apareceu e lhe disse que as suas esmolas estavam na mem�ria de Deus, sua ora��o foi ouvida e que procurasse a Pedro. 3) Ap�s a vis�o, Corn�lio enviou tr�s homens a procura de Pedro, eram dois criados e um soldado piedoso. 4) Pedro tamb�m teve uma vis�o com o seguinte significado: Um vaso que descia do c�u como um len�ol que se desatava em quatro pontas, dele sa�a toda sorte de animais, representando os pag�os de todas as ra�as. 5) Deus confirmou a Palavra de Pedro atrav�s da descida do Esp�rito Santo sobre eles, concedendo-lhes que falassem noutras l�nguas.

15. LI��O 11 � ANTIOQUIA, UMA IGREJA QUE ROMPE BARREIRAS. 1) Os fundadores de Antioquia foram mission�rios an�nimos, pessoas que a pr�pria B�blia omite. 2) A dupla de ouro de Antioquia era Saulo e Barnab�. 3) O motivo do sucesso dos mission�rios desconhecidos foi a m�o do Senhor que era com eles. 4) Antioquia seria a igreja dos sonhos porque ela era sens�vel ao Esp�rito Santo. 5) O Esp�rito Santo era a voz principal da igreja de Antioquia.

16. LI��O 12 � PAULO, O N�UFRAGO EM MALTA. 1) Paulo permaneceu na ilha de Malta por tr�s meses. 2) P�blio era o principal da ilha, um homem de grande autoridade que possu�a v�rias terras. 3) O navio que Paulo (e tripula��o) embarcou em Sidom (atual L�bano) era um navio adramitino, de origem de um porto da Mis�a. Adram�tios tem como significado, �aquele que habita na morte�. 4) Por causa de ventos contr�rios o comandante do navio teve de fazer um percurso maior, desviando sua rota original, passando por Chipre. 5) Paulo ficou hospedado na casa de P�blio por um per�odo de tr�s dias. O pai de P�blio estava enfermo, com diarreia e febre. Paulo orou por este homem, curando-o

17. LI��O 13 � AS MARCAS DA IGREJA APOST�LICA. 1) A Igreja primitiva alcan�ou t�o poderoso impacto na era apost�lica porque os disc�pulos seguiram os exemplos ensinados por seu Mestre. 2) Podemos definir como sendo o alicerce dessa vitoriosa Igreja a autonega��o dos ap�stolos e a unidade com o Esp�rito Santo. 3) O maior desejo dos crentes primitivos era revelar a semelhan�a do car�ter de Cristo. 4) N�o havia necessitados nessa Igreja porque aqueles dentre os crentes, que possu�am dinheiro e bens, se sacrificavam para socorrer os necessitados (At 4.35). 5) A qualidade de vida daqueles homens era a raz�o pela qual os milagres eram constantes na era apost�lica.

18. RESUMO CONCLUSIVO Atos � o �nico registro aut�ntico de que dispomos dos primeiros anos da hist�ria da igreja. Se n�o houvesse Atos, nada haveria que lhe tomasse o lugar e o resto do Novo Testamento ficaria diante de n�s em dois fragmentos desconjuntados, visto que Atos � o elo necess�rio entre os evangelhos e as cartas.

19. RESUMO CONCLUSIVO Judas foi um traidor tra�do. Aqueles que o seduziram e com ele tramaram a emboscada contra Jesus fingiram que nem o conheciam ap�s us�-lo. Judas deveria ter procurado Jesus, n�o �quelas pessoas. Ele sabia que somente Jesus poderia perdo�-lo. Deixemos Jesus tratar conosco. De nada adianta estar na m�dia e terminar como Judas.

20. RESUMO CONCLUSIVO Falando aos Ef�sios, o ap�stolo Paulo cita uma ordem imperativa: �Enchei-vos do Esp�rito Santo� (Ef 5.18). Aquilo que est� cheio � porque n�o comporta mais nada. Estar cheio do Esp�rito Santo � estar totalmente tomado por Ele. Quem est� cheio de Deus n�o tem espa�o para coisas mundanas ou naturais.

21. RESUMO CONCLUSIVO A Porta Formosa foi por muito tempo o lugar onde o homem coxo se recostava para pedir esmola. As pessoas que estavam acostumadas a v�-lo naquela situa��o (ele tamb�m), n�o poderiam imaginar que um dia a vida daquele homem mudaria para sempre. Existe uma diferen�a muito grande entre pessoas religiosas e pessoas cheias do Esp�rito Santo. Pessoas cheias do Esp�rito Santo vivem de forma sobrenatural.

22. RESUMO CONCLUSIVO Podemos considerar o epis�dio de Ananias e Safira como um dos maiores marcos do cristianismo no que tange ao cuidado que devemos ter como diz certo prov�rbio �rabe: �S� os loucos ousam correr onde os anjos temem pisar�. N�o h� como ler o registro b�blico sem se envolver, sem refletir e sem pensar, pois Deus continua sendo o mesmo. Os homens envelhecem e descem ao p�, as gera��es passam, mas Deus e sua Palavra permanecem para sempre.

23. RESUMO CONCLUSIVO Os candidatos ao minist�rio devem ser enquadrados em suas fun��es para que passem a desenvolv�-las com verdade e seriedade diante de Deus e dos homens. Que a Igreja crie ra�zes e cres�a, n�o como a torre de Pisa, tampouco como Babel, mas como a nova Jerusal�m que � a esposa do Cordeiro, linda, ataviada, sem m�cula e sem rugas.

24. RESUMO CONCLUSIVO Tanto a vida, quanto a morte de Estev�o, demonstrou ser de poderosa influ�ncia em seu tempo, e atrav�s de todos os s�culos, por causa do registro de Lucas em Atos dos Ap�stolos. � atrav�s dele, o primeiro m�rtir, que muitos se inspiraram nos dois s�culos seguintes a servirem a Deus com padecimento e morte.

25. RESUMO CONCLUSIVO Vemos em Filipe um obreiro exemplar, vers�til e de minist�rio crescente. Destacou-se dentre os irm�os, depois dentre os di�conos, chegando a ser reconhecido como evangelista, que � a preciosa chamada ministerial, cujo cora��o foi inundado pelo amor de Deus, e possuiu uma un��o especial que capacitava conduzi-los ao arrependimento, acompanhando v�rios sinais e maravilhas de Deus.

26. RESUMO CONCLUSIVO Podemos considerar a convers�o de Paulo de Tarso um dos maiores marcos do cristianismo. Agradecemos muito a Deus pela pessoa de Lucas, o m�dico amado, seu fiel companheiro apost�lico que procurou registrar tudo com fidelidade a fim de transmitir esse legado a todas as gera��es que sucederiam at� a volta de Jesus Cristo.

27. RESUMO CONCLUSIVO O epis�dio de Corn�lio e Pedro � algo surpreendente e edificante, mas nunca deixar� de ser um apelo mission�rio �s pessoas que est�o sem salva��o. A dist�ncia entre Jope e Cesar�ia, onde Pedro se encontrava, talvez n�o chegasse a 50 km, mas Deus agiu soberanamente pela salva��o daquela piedosa fam�lia, carente da mensagem maravilhosa do evangelho.

28. RESUMO CONCLUSIVO Os desconhecidos mission�rios, fundadores de Antioquia, possu�am uma caracter�stica que a Igreja de hoje precisa buscar: �A m�o do Senhor era com eles�. Quando a m�o do Senhor est� sobre n�s � Ele quem governa.

29. RESUMO CONCLUSIVO A narra��o do naufr�gio de Paulo possui uma preciosidade hist�rica e um grande valor espiritual. Hist�rica porque atrav�s desses relatos ficou demonstrado para aquelas gera��es que o cristianismo n�o era ofensivo ao Estado, como eles pensavam, a ponto de perseguirem implacavelmente. Portanto, constitui-se uma defesa da �seita do nazareno�. Espiritual porque o naufr�gio nos ensina que Deus poderia mudar as circunst�ncias, como fez no caso de Jonas, quando cessou a tempestade e a agita��o do mar, mas pelo contr�rio, aqui o Senhor livrou apenas as preciosas vidas no naufr�gio.

30. RESUMO CONCLUSIVO Nossa palavra final � que devemos aproveitar todas as oportunidades de servi�o que o Senhor nos confiar. Devemos dar bom testemunho onde quer que encontrar-nos. Lembremos que o mesmo Esp�rito que habitava na igreja primitiva, habita em n�s. Se Ele os habilitou, far� o mesmo com todo aquele que se dispuser a crer e a viver na mesma intensidade.

31. MENSAGEM DA EDITORA BETEL PARA VOC�, ALUNO, AO FINDAR MAIS UM TRIMESTRE:

32. Muito obrigado por ter caminhado conosco durante o I Trimestre de 2011. Esperamos ter contribu�do para o enriquecimento de seus conhecimentos. Nosso pr�ximo assunto ser� OS DESAFIOS DA IGREJA.

33. Que Deus possa lhe aben�oar e lhe dar for�as para continuar conosco nesta �rdua, mas recompensadora tarefa, de semear a �boa semente� Contamos com a sua presen�a em nossas pr�ximas aulas dominicais. Deus aben�oe voc� e toda a sua fam�lia. Editora Betel, Mar�o de 2011