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BRIÓFITAS

BRIÓFITAS. BRIO=musgo; FITO= planta Prof : Mônica Aberceb. BRIÓFITAS. São plantas que apresentam características de transição do ambiente aquático para o terrestre.

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BRIÓFITAS

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Presentation Transcript


  1. BRIÓFITAS BRIO=musgo; FITO= planta Prof: Mônica Aberceb

  2. BRIÓFITAS • São plantas que apresentam características de transição do ambiente aquático para o terrestre. • Não possuem raízes e a absorção da água ocorre diretamente através da superfície do corpo do gametófito em contato com o substrato, fixo por meio de estruturas denominadas de RIZÓIDES. • São vegetais onde começa a diferenciação de tecidos como a epiderme para proteção. Como qualquer outro vegetal, são capazes de realizar fotossíntese, sendo autótrofos fotossintetizantes. • Como as algas, possuem o corpo na forma de talo, sem raízes, caule e folhas diferenciadas

  3. BRIÓFITAS • São plantas avasculares (ausência de vasos condutores); os líquidos são conduzidos por difusão célula a célula.  O que limita o tamanho desses vegetais. • O transporte de água de célula a célula é muito lento e as células mais distantes morreriam desidratadas. • São plantas comuns em locais úmidos e que não recebem luz direta do sol. • São sensíveis à poluição e a ausência delas indica má qualidade do ar.

  4. BRIÓFITAS • A restrição a locais úmidos deve-se à ausência dos vasos condutores e também à dependência da água para reprodução, pois sua fecundação é por oogamia.

  5. Briófitas- Classificação • Hepáticas- Hepatos= fígado. • -O nome hepática vem da aparência de algumas espécies com o fígado humano; • -Cerca de 6.000 espécies viventes; • -Ocorrem principalmente em locais úmidos e sombreados (temperados e tropicais); • freqüentemente epífitas; • -O gametófito é a geração dominante; se fixam no solo por meio de rizóides e formam estruturas chamadas de gametófitos.Após a fecundação, o ovo ou zigoto dá origem ao esporófito. • -O esporófito é pequeno e nutricionalmente dependente do gametófito; • -Células dos gametófitos possuem muitos cloroplastos. .

  6. Briófitas- classificação Antóceros O gametófito apresenta corpo multilobado. O esporófito é alongado, ereto.

  7. Briófitas-Classificação • Musgos • O gametófito cresce verticalmente. • Possui um eixo ereto principal- CAULÓIDE de onde partem os filóides. • Nesse grupo estão os musgos-de-turfeira, que têm grande importância econômica. Eles forma a turfa, utilizada no melhoramento da textura e da capacidade de retenção de água nos solos. Podendo, ainda, depois de seca ser utilizada como combustível.

  8. Ciclo de vida das briófitas

  9. PTERIDÓFITAS • Primeiras plantas vasculares. A presença de vasos aumenta a eficiência do transporte de nutrientes. • Primeiras a apresentar tecidos de sustentação. Se mantendo eretas e maiores que as briófitas. • Vivem em ambientes úmidos,porém recebem mais luminosidade que as briófitas. • Possuem raiz e caule definido,Não apresentam flores ou sementes. • Podendo ser epífitas (vivem sobre o tronco de árvores) ou aquáticas. Os principais exemplos de pteridófitas são as samambaias e as avencas.

  10. PTERIDÓFITAS • Vasos condutores • Xilema- transporta água e sais minerais das raízes até as folhas. • Floema- transporta o açúcar e outros componentes orgânicos das folhas, onde é produzida, para as demais partes da planta • O xilema é constituído por estruturas denominadas traqueídes-são células mortas e ocas. Suas paredes celulares são reforçadas de lignina, uma substância rígida e impermeável. • O floema é constituído por células crivadas- São células alongadas e vivas, com citoplasma mas sem núcleo.

  11. PTERIDÓFITAS

  12. PTERIDÓFITAS

  13. PTERIDÓFITAS • A fase duradoura é o esporófito. • O esporófito possui esporângios, que se agrupam em estruturas chamadas soros. • O gametófito, dnominado prótalo, é bem menos desenvolvido que o esporófito • A maioria das samambaias é homotálica ,possui gametófitos monoicos ou hermafrodita. • Algumas espécies aquáticas são heterotálicas.

  14. Ciclo reprodutivo das pteridófitasHAPLODIPLOBIONTE

  15. Classificação • Filo Lycophyta • Ocorrem desde as regiões árticas até as tropicais. • As mais abundantes são do tipo epífitas. • No nordeste algumas espécies permanecem latentes quando as condições do meio não são favoráveis. Havendo aumento da umidade do ar voltam a se tornar viscosas. Por isso são chamadas plantas revivescentes.

  16. Filo Psilophyta • Filo Psilophyta • Representado apenas por dois gêneros que ocorre em regiões tropicais e subtropicais.

  17. Filo Sphenophyta • Comum em solo úmidos ou alagados. • No Brasil é po- pularmente chamado de cavalinha.

  18. Filo Pterophyta • Maior grupo de espécies. • Inclui as samambaias e as avencas • Existem espécies arborescentes, com caule, ereto, como a samambaiaçu. • Geralmente apresentam caule subterrâneo, folhas grandes. As folhas jovens enrolam-se nas extremidades e chamam-se báculos

  19. GIMNOSPERMAS CARACTERÍSTICAS • Produção de sementes nuas, isto é, não protegidas por frutos. • Primeiras traqueófitas que não dependem da água para reprodução. • São plantas vasculares, com raiz, caule e folhas. * A novidade é a presença de ramos no caule com folhas especializadas na produção de esporos, que germinam na própria planta e originam gametófitos. * A novidade é a presença de ramos no caule com folhas especializadas na produção de esporos, que germinam na própria planta e originam gametófitos. • As sementes são produzidas em estruturas conhecidas como cones ou estróbilos. • Por causa da presença desses órgãos reprodutores bem diferenciados e visíveis, são chamadas de fanerógamas.

  20. GIMNOSPERMAS • As mais conhecidas são as do grupo CONÍFERAS. • Formam grandes árvores, como pinheiros, ciprestes, sequóias, pau-brasil. • São árvores de grande porte, tronco espesso e muitos galhos, com folhas longas e finas (acículas), ou curtas e espessas em formas de escamas.

  21. Coníferas como exemplo de gimnospermas • A independência da água para a reprodução sexuada está relacionada ao surgimento dos grãos de pólen, do tubo polínico, dos óvulos e das sementes. • Os grãos de pólen têm envoltório resistente abrigando as estruturas que formam os gametas masculinos, chamados células espermáticas • O óvulo não é o gameta feminino. É uma estrutura que abriga os elementos formadores do gameta feminino: A OOSFERA

  22. Coníferas como exemplo de gimnospermas • No óvulo o grão de pólen germina, formando o TUBO POLÍNICO, que leva o gameta masculino até o gameta feminino. • Após a fecundação, o óvulo transforma-se em semente. • Na araucária a semente é conhecida por pinhão, e o estróbilo feminino é denominado pinha.

  23. Ciclo de vida das gimnospermas

  24. Ciclo de vida das gimnospermas • Estróbilos masculinos- formados por folhas modificadas- MICROSPORÓFILOS. • Cada folha contém esporângios- ANDROSPORÂNGIOS OU MICROSPORÂNGIOS. • Nesses esporângios existem células diplóides, que sofrem meiose originando os esporos masculinos (n), denominados andrósporos ou micrósporos. • Cada esporo forma o gametófito masculino, formado por quatro células, das quais duas merecem destaque: a célula do tubo e a célula generativa ou geradora. • O gametófito fica protegido pela parede do esporo, que passa a apresentar duas projeções laterais, que é o grão de pólen, que é eliminado do esporângio e transportado pelo vento.

  25. Ciclo de vida das gimnospermas • Nos estróbilos femininos as estruturas nas quais os óvulos são diferenciados recebem o nome de escamas ovulíferas. • Cada óvulo possui um tecido (2n) de revestimento denominado tegumento, que protege um esporângio (2n)- o ginosporângio ou megasporângio. • No tegumento existe uma abertura- a micrópila, por onde os grãos de pólen penetram. • Em cada megasporângio existe uma célula 2n que sofre meiose e dá origem a quatro células n. Destas três degeneram e apenas uma é funcional- o ginósporo (esporo feminino). • Em determinadas época do ano ocorre a polinização- os grãos de pólen são liberados dos estróbilos masculinos e transportados pelo vento, podendo cair na micrópila do óvulo. Essa polinização é denominada de ANEMOFILIA.

  26. Ciclo de vida das gimnospermas • Somente após a polinização o esporo feminino se desenvolve no interior do óvulo. • O grão de pólen inicia sua germinação, originando o tubo polínico, que cresce em direção a um dos arquegônios femininos. • A célula degenerativa divide-se por mitose, formando duas célula espermáticas, que são os gametas masculinos. Elas penetram no tubo polínico e uma delas fecunda a oosfera, gerando um zigoto 2n; a outra degenera. • O embrião(2n) permanece no interior do gametófito feminino(n) , passa a acumular reservas nutritivas, formando um tecido nutritivo haplóide • O tegumento do óvulo origina uma pele delgada, marrom ao redor do gametófito. • A escama ovulífera cresce, envolvendo o tegumento e o gametófito. Essa escama endurece, formando a semente.

  27. Ciclo de vida das gimnospermas • A semente permanece presa ao estróbilo até amadurecer, quando se desprende e cai no solo. • Encontrando condições favoráveis, essa semente inicia a germinação, e o embrião dá origem ao esporófito(2n), que reiniciará o ciclo. • RESUMINDO • ESPORÓFITO (2n); indivíduo mais desenvolvido. • GAMETÓFITO MASCULINO (n): grão de pólen e tubo polínico. • GAMETA MASCULINO (n): célula espermática. • GAMETÓFITO FEMININO(n):tecido nutritivo com arquegônios. • GAMETA FEMININO (n);:oosfera. • ÓVULO: ginosporângio ou megasporângio revestido por tegumento. • SEMENTE: óvulo fecundado e desenvolvido.

  28. GIMNOSPERMAS- CLASSIFICAÇÃO • Filo Cycadophyta • Plantas conhecidas como cicas, encontradas principalmente em regiões tropicais e subtropicais. • Gimnospermas primitivas, têm sementes expostas em estruturas semelhantes a pinhas, que se formam no ápice. • São plantas de folhas perenes e folhagem atrativa. Muitas delas são cultivadas com ornamentais.

  29. GIMNOSPERMAS- CLASSIFICAÇÃO • Filo Ginkgophyta • É uma árvore dióica. Isto significa que os cones masculinos e femininos se formam em plantas diferentes. • A folha tem forma de leque. Planta-se com freqüência em parques e jardins, como árvore ornamental. Desde tempos muito remotos, é conservada como árvore sagrada nos jardins dos templos chineses. • Apenas uma espécie vivente, a Ginkgo biloba

  30. GIMNOSPERMAS- CLASSIFICAÇÃO • Filo Gnetophyta • Compreende apenas três g6eneros, entre elas a curiosa Welwitschias mirabilis. • Essa planta possui a raiz e o imenso caule, ricos em reserva de água, completamente enterrados no solo arenoso. • Os estróbilos masculinos e femininos são formados em plantas distintas.

  31. GIMNOSPERMAS- CLASSIFICAÇÃO • Filo Coniferophyta • Abrigam cerca de 550 espécies, contidas em cerca de 50 gêneros.Habitam principalmente regiões temperadas. A conífera mais conhecida é o pinheiro do gênero Pinus. A espécie mais numerosa é a sequóia. Outras coníferas bem conhecidas são os ciprestes e as araucárias. • As folhas das coníferas normalmente são finas e longas, em formato de agulha. Algumas são escamiformes. As folhas das coníferas não caem no inverno e mantêm-se sempre verdes.*O caule pode ser bem espesso, contem xilema e floema, traqueídes e produz resina no floema, em células especializadas.*Os eucaliptos são as maiores plantas clorofiladas e podem viver milhares de anos.

  32. GIMNOSPERMAS

  33. ANGIOSPERMAS • Características • Atualmente são conhecidas cerca de 350 mil espécies de plantas - desse total, mais de 250 mil são angiospermas. • A palavra angiosperma vem do grego angeios, que significa 'bolsa', e sperma, 'semente'. Essas plantas representam o grupo mais variado em número de espécies entre os componentes do reino Plantae ou Metaphyta. • As angiospermas produzem raiz, caule, folha, flor, semente e fruto. Considerando essas estruturas, perceba que, em relação às gimnospermas, as angiospermas apresentam duas "novidades": as flores e os frutos. • As flores podem ser vistosas tanto pelo colorido quanto pela forma; muitas vezes também exalam odor agradável e produzem um líquido açucarado - o néctar - que serve de alimento para as abelhas e outros animais. Há também flores que não têm peças coloridas, não são perfumadas e nem produzem néctar.

  34. ANGIOSPERMAS • O surgimento das flores garantiu de modo eficiente a reprodução sexuada. • O surgimento dos frutos protegendo ainda mais as sementes garantiu grande eficiência na dispersão dessas plantas no ambiente terrestre. • São angiospermas: coqueiros, laranjeiras,bananeiras e muitas outras plantas.

  35. AS FLORES • As flores completas são formadas por pedicelo ou pedúnculo e um receptáculo onde se inserem os verticilos florais, que são: • Cálice: conjunto de sépalas, geralmente verdes; • Corola: conjunto de pétalas; • Androceu: formado pelos estames (constitui o sistema reprodutor masculino); • Gineceu: formado pelo pistilo (constitui o sistema reprodutor feminino)

  36. AS FLORES • As sépalas e as pétalas são folhas modificadas e estéreis; o conjunto cálice-corola é denominado perianto. • O estame e o pistilo são folhas modificadas que produzem os elementos responsáveis pela reprodução sexuada • Há flores que apresentam apenas o androceu ou apenas o gineceu. • A maioria são hermafroditas. Mas há mecanismos que dificultam a autofecundação, o que garante o aumento da variabilidade genética

  37. Mecanismos que dificultam a autofecundação

  38. ESTAME • Os estames são os esporófilos masculinos da planta, isto é, são folhas modificadas produtoras de micrósporos (grãos de pólen). Cada estame, por sua vez, é constituído de: • filete — estrutura filamentar que sustenta a antera; • antera — porção dilatada do filete e que abriga os sacos polínicos ou microsporângios. . • No interior do saco polínico existem células diplóides (2n) denominadas células-mães dos micrósporos. • Cada uma dessas células sofre meiose e origina quatro micrósporos haplóides (n). O núcleo de cada micrósporo sofre mitose. • Então, o micrósporo se diferencia em grão de pólen. • Cada grão de pólen é um micrósporo diferenciado e possui um núcleo vegetativo e um núcleo reprodutivo, ambos haplóides

  39. ESTAME

  40. PISTILO • Formado por folhas modificadas chamadas de carpelos, que se fundem originando uma porção basal dilatada, denominada ovário, e uma porção alongada, o estilete, cujo ápice é o estigma.

  41. POLINIZAÇÃO • Pode ocorrer pelo vento, ou por meio de animais e o grão de pólen atinge o estigma da flor. • Nas gimnospermas a polinização ocorre sempre pelo vento, e o grão de pólen atinge a micrópila do óvulo.

  42. MODOS DE POLINIZAÇÃO

  43. ANEMOFILIA

  44. Entomofilia

  45. Germinação do grão de pólen e fecundação • Quando o grão de pólen cai no estigma de uma flor, ocorre a sua germinação: o grão de pólen hidrata-se, formando o tubo polínico. • O tubo polínico cresce, penetrando no estilete em direção ao ovário. • A célula geradora migra para o tubo polínico e se divide por mitose, originando duas células espermáticas(n), que são os gametas masculinos. • O tubo polínico penetra no óvulo através da micrópila. • O núcleo da célula vegetativa degenera. • Ocorre dupla fecundação. • Em cada óvulo um dos núcleos espermáticos funde-se com a oosfera, formando um zigoto diplóide. • O outro núcleo espermático funde-se com os núcleos polares, dando origem a um núcleo triplóide.

  46. Formação da semente e do fruto • O zigoto sofre várias divisões mitóticas, dando origem ao embrião. • O núcleo triplóide por mitose origina o endosperma ou albume. • O endosperma é um tecido exclusivo das angiospermas. • Com o desenvolvimento do embrião, os tecidos do óvulo concentram nutrientes e perdem muita água, enquanto os envoltórios do óvulo tornam-se impermeáveis. • A partir daí a estrutura toda passa a ser chamada de semente. • A semente é o óvulo fecundado e desenvolvido. • A medida que a semente se forma, a parede do ovário também se desenvolve, dando origem ao fruto.

  47. Ciclo de vida de um angiosperma

  48. Angiospermas • Esporófito (2n): indivíduo mais desenvolvido. • Gametófito masculino (n): grão de pólen e tubo polínico. • Gameta masculino (n): células espermáticas. • Gametófito feminino (n): saco embrionário. • Gameta feminino (n): oosfera. • Óvulo: esporângio envolto por tegumento. • Semente: óvulo fecundado e desenvolvido. • Fruto: ovário desenvolvido.

  49. Grupos de angiospermas • Monocotiledôneas • Eudicotiledôneas • Dicotiledôneas basais

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