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FACULDADE GUILHERME GUIMBALA CURSO DE PSICOLOGIA

FACULDADE GUILHERME GUIMBALA CURSO DE PSICOLOGIA. TERAPIA SEXUAL Acadêmicas: Alaise M. Bressan Vanessa Lorrenzzetti Disciplina: TTP Prof : Julio Schruber Junior. “O amor físico é um instinto natural, como a fome e a sede; mas a permanência do amor não é um instinto”. André Maurois.

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Presentation Transcript


  1. FACULDADE GUILHERME GUIMBALACURSO DE PSICOLOGIA TERAPIA SEXUAL Acadêmicas: Alaise M. Bressan Vanessa LorrenzzettiDisciplina: TTPProf: Julio Schruber Junior

  2. “O amor físico é um instinto natural, como a fome e a sede; mas a permanência do amor não é um instinto”. André Maurois

  3. TERAPIA SEXUAL: VELHOS E NOVOS RUMOS • 1886 - KrafftEbing publica Psicopatia sexualisno século XIX. Freud fala sobre a libido, há cem anos, talvez sem imaginar a importância que teriam suas palavras. • 1906 - Bloch usa pela primeira vez o termo sexologia. • 1913 – Moll organiza o Primeiro Congresso Internacional de Sexologia em Berlim. Hirschfel dá a volta ao mundo promovendo a sexologia. • 1960 – A pílula anticoncepcional gera a revolução sexual. Wagner filma a resposta sexual masculina e feminina.

  4. 1927 - Wilhelm Reich publica a função do orgasmo. Kinsey começa a investigação estatística e epidemiológica. • 1950 – Grafenber descreve o Ponto G. • 1953 – Harry Benjamin introduz o termo transexual, • 1956-1966 – Masters e Johnson iniciam as investigações clinicas sistemáticas. Money descreve os mapas do amor e as parafilias, com Musaph publicou o Manual de sexologia. • 1971 - Inicia-se a epidemia de AIDS em São Francisco.

  5. 1973 - A Associação Psicológica Americana – APA – elimina a homossexualidade do DSM. • 1974 – A Organização Mundial de Saúde – OMS – publica o primeiro relatório sobre formação de profissionais em saúde sexual – Genebra. Kaplan incorpora o desejo sexual no ciclo da resposta sexual humana. Primeiro Congresso de Sexologia da era moderna em Paris. • 1976 – Shere Hite revoluciona a sexualidade feminina. • 1978 - A Associação Mundial de Sexologia – WAS - é fundada em Roma.

  6. 1982 – Virag inventa a bomba de vácuo. • 1991 – A WAS reúne-se em Amsterdã, no ambiente feminista. • 1999 - A Associação Mundial de Psiquiatria – WPA – cria oficialmente a Seção Psiquiatria e Sexualidade Humana, Hamburgo. • 2000 – A Organização Pan-Americana de Saúde – OPAS – em conjunto com a WAS, produz na cidade de Antigua, Guatemala, um documento histórico sobre saúde sexual. Aparece o Vardenafil na Austrália.

  7. 2001 – O projeto Genoma Humano é definido. • 2001 – Venezuela estabelece o conceito de interdependência cientifica. X Congresso Venezuelano de Sexologia, em honra a William Masters, que faleceu a 17 de fevereiro de 2001. Em Paris realiza-se com êxito sem precedentes o XV Congresso Mundial de Sexologia. • 2003 – Aparecem os primeiros programas de terapia sexual via internet. A sexologia é reconhecida como disciplina na maior parte do mundo global.

  8. HISTÓRIA DO ESTUDO DA SEXUALIDADE Conforme explica Silva (2001) desde remota antiguidade que alusões à sexualidade humana puderam ser observadas por meio de artes de civilizações antigas como, por exemplo, esculturas de barro do antigo Egito, vasos helênicos, pinturas de Pompéia.

  9. SIGMUND FREUD Lançou as primeiras teorias da sexualidade infantil, pondo fim á idéia de que as crianças eram seres assexuados. As neuroses eram tidas como frutos de repressões sexuais e de instintos recalcados ao inconsciente.

  10. HAVELOCK ELLIS Em 1896 publicou Psychologyofsexa qual foi denunciada como obscena e julgada ilegal para a publicação até 1935. Observações e interpretações de comportamentos sexuais de pessoas “normais” o que na época na era tradicional, já que somente era estudado os comportamentos ditos como desviantes. Esse estudo levou-o a vincular prazer sexual e afeto, considerando que o prazer atinge um sentido maior quando em contexto afetivo.

  11. THEODOR HENDRIK VAN DE VELDE Os problemas sexuais deveriam ser tratados com sendo do casal e não isolados. Dividiu o ato em 4 fases: • Prelúdio: É a fase onde acontece o flerte, • Jogo do amor: O beijo erótico ou beijo de amor, nos quais a língua e indispensável, • União ou comunhão sexual: Caracteriza-se pela penetração do pênis na vagina pela seqüência de movimentos até atingir o orgasmo, • Epílogo: Caracterizada como a fase depois do ato sexual, em que aparecem o torpor e o sono.

  12. ALFRED C. KINSEY Relatório Kinsey - 1948 • Frequência, padrões de orientação e preferência de atividades sexuais, • Masturbação masculina e feminina, • Vivência erotizada em crianças, • Variações de intensidade nas orientações sexuais, • Jogos sexuais, • Formas de alcançar orgasmo, • Fantasias sexuais.

  13. MASTERS E JOHNSON Criação de um laboratório de pesquisa para a função sexual, o qual tinha como finalidade o estudo da resposta sexual humana. • Excitação: Se desenvolve a partir da eficácia de estímulos físicos, psicológicos ou da conjugação de ambos, • Platô: Se a estimulação sexual continuou acontecendo atinge níveis bastante altos de tensão sexual e estabiliza, • Orgasmo: Fase limitada a poucos segundos da vivencia de um clímax involuntário, • Resolução: Fase gradual e progressiva de retorno dos altos níveis de um clímax de excitação aos níveis básicos de tensão sexual.

  14. Também propuseram uma abordagem terapêutica que misturava técnicas educativas, de aconselhamentos e de comportamentos condicionados para o tratamento das disfunções sexuais, criando passos sequênciais denominados focos sensoriais.

  15. HELEN SINGER KAPLAN Modificou a classificação de Masters e Johnson, acrescentando a fase de desejo e eliminando as fases de platô e resolução. • Desejo: O normal é que o individuo tenha desejo de ter atividade sexual, • Excitação: É a fase em que há um afluxo de sangue muito aumentado para os órgãos genitais do homem e da mulher, • Orgasmo: Definido como o auge do bem estar e prazer com a liberação da tensão sexual.

  16. Propôs também que na técnica terapêutica deveria haver uma abordagem comportamental e psicodinâmica, pois os transtornos do desejo que são um dos mais frequentes, são normalmente resistentes à terapia exclusivamente comportamental.

  17. TERAPIA SEXUAL – PARA QUE SERVE? A sexualidade faz parte de uma boa qualidade de vida. Existem problemas de saúde que muitas vezes se ligam a fatores emocionais e fazem com que muitas mulheres e homens se queixem de algum tipo de disfunção sexual.

  18. SINTOMAS • Dores durante as relações – vaginismo, • Falta, diminuição ou excesso de desejo, • Perder a excitação e a lubrificação, • Ejaculação precoce ou retardada, • Anorgasmia na mulher, • Discordância entre casais em relação à frequência.

  19. Para Mattedi, não é só de conselhos do terapeuta que o tratamento evolui, mas também: • Envolve um estudo sobre a história de vida de cada um - suas crenças, mitos e o que aprenderam com a família ao longo da vida. • São levantadas as dificuldades de se relacionar com a/o parceira(o), • Procura por conflitos intra-psiquicos.

  20. O paciente é orientado a fazer tarefas sexuais em sua residência, algumas sozinho(a) e outras com um parceiro(a). • Pode ser realizada por solteiros também, embora muitas pessoas acreditam que não. • Se o casal for é porque os dois desejam uma melhora do relacionamento conjugal e sexual, • A terapia é aplicada tanto a heterossexuais bem como homossexuais.

  21. AVALIAÇAO PSICOLÓGICA DAS DISFUNÇÕES SEXUAIS • Queixa, • Sintomas relatados, • Entrevista estruturada, • Instrumentos de Avaliação Psicológica – escalas, testes e questionários.

  22. LINHAS DE TRATAMENTO • Tratamento Medicamentoso: Se usado com indicação médica, seriedade pode trazer muitos benefícios e até mesmo a cura. Usado isoladamente ou em combinação com psicoterapia, traz melhoras. • Tratamento Cirúrgico: É a última opção de tratamento para os transtornos sexuais. É indicado quando há confirmação de algum problema físico ou quando todas as outras formas de terapia falharam.

  23. LINHAS DE TRATAMENTO • Tratamento Psicoterápico: É um método de tratamento muito efetivo, trazendo ótimos resultados. Uma vez iniciada, ocorre um preparo da pessoa para que ela entenda o que está acontecendo na sua vida sexual, dando-se conta das reações de seu corpo frente a situações negativas sexualmente falando. Pode ser feita com o casal ou individual.

  24. LINHAS DE TRATAMENTO Modelo Psicanalítico: Foi o primeiro referencial no tratamento destes transtornos. O objetivo do tratamento é trazer os conflitos da obscuridade da inconsciência à luz da consciência, pela promoção do autoconhecimento e de insight no paciente. Mas é prejudicada por não se limitar aos sintomas sexuais, dificultando o tratamento em curto espaço de tempo.

  25. Terapia Sexual de Orientação Analítica: As indicações para os pacientes são semelhantes às da psicanálise. Os temas e a dinâmica que se desenvolvem, são, portanto, os mesmos da terapia psicanalítica.

  26. Terapia de Grupo: Funciona como um sistema de apoio ao paciente que se sinta envergonhado, ansioso ou culpado acerca de um determinado problema sexual. Permite desfazer mitos, corrigir falsas concepções e proporcionar informações precisas relativas à anatomia, psicologia e variedades de comportamentos sexuais.

  27. Psicoterapia Cognitivo-Comportamental: Emprega tarefas e exercícios sexuais e baseia-se na teoria da aprendizagem. A focalização sensorial é útil em todas as disfunções sexuais. Essa técnica visa: . Relaxar e sentir prazer nas situações de contato físico íntimo não erótico, . Aprender a comunicar os seus sentimentos e modos preferidos de contato físico intimo, seguindo-se então o toque em áreas genitais.

  28. TRATAMENTO DOS TRANSTORNOS SEXUAIS • Ejaculação precoce: É uma das disfunções mais frequentes na prática clínica. A psicoterapia cognitivo-comportamental, através de exercícios para exercitar o auto-controle ejaculatório, surte resultados favoráveis.

  29. Disfunção erétil masculina: É uma incapacidade persistente ou recorrente de obter ou manter uma ereção adequada até o final da relação sexual. Quando a etiologia é de origem psicológica temos o chamado temor do desempenho, o qual segue a uma falha de ereção acontecida esporadicamente por simples estresse, ou pode haver também problemas originados desde a fase fálica. . A fantasia e a comunicação interpessoal devem ser estimuladas.

  30. Transtorno orgástico feminino ou anorgasmia: Tem como característica um atraso ou ausência persistente de orgasmo depois de uma fase normal de excitação ou também com uma perturbação concomitante da excitação. A paciente deve ser orientada a se conhecer melhor e a obter orgasmo sozinha (auto-erotismo).

  31. Posteriormente deve praticar a automanipulação em frente ao parceiro para em seguida atingir o orgasmo com manipulação masculina e coito. A focalização em fantasias eróticas deve ser incentivada, como também evitar pensamentos negativos que possam inibir o desejo sexual.

  32. Perda da libido: Diminuição ou perda total do desejo de ter atividade sexual. Além dos fatores culturais, que são os que influenciam mais as mulheres, ainda existem várias situações que implicam na perda da libido, como a depressão, os problemas do dia-a-dia, a pressão psicológica, os transtornos de ansiedade e o estresse.

  33. Dispareunia: Dor na hora da penetração. Pode ser causada por fatores orgânicos ou psicológicos. Importante destacar que o distúrbio se origina na interação de um conjunto de fatores e não de uma causa isolada. O tratamento centra-se nos aspectos educativos da sexualidade e no acompanhamento do tratamento que assimila-se ao do vaginismo.

  34. Para o tratamento utiliza-se a técnica de Kaplan que indica o emprego do dedo da paciente e de seu parceiro porque é o mais emocionalmente aceitável para as pacientes e, portanto, o objeto que tem menor probabilidade de mobilizar as resistências a terapia. • Vaginismo: Contração dos músculos da vagina. A mulher não consegue transar, pois não consegue permitir o ato sexual.

  35. Ejaculação retardada: Pouco se sabe sobre as causas, todavia o que domina são os fatores psicológicos, entre eles a aprendizagem anterior e a construção de barreiras ao prazer erótico. O tratamento inclui reduzir a ansiedade e aprender técnicas para controlar o momento da ejaculação. Inicialmente, a parceira estimula o homem para que ele ejacule fora da vagina; em seguida, nos lábios vaginais e, finalmente, no interior da vagina.

  36. DIFICULDADES E LACUNAS NA FORMAÇÃO PROFISSIONAL A falta de qualificação profissional incentiva a entrada no mercado de trabalho de profissionais que se dizem sexólogos e que tem as mais variadas formações em nível de graduação e que se apropriam dessa área sem o devido preparo. Um dos caminhos mais conhecidos é o das técnicas alternativas, o misticismo que são os chamados terapeutas holísticos e que envolvem em sua atividade mantras, rituais, magia e a introjeção de comportamentos supersticiosos na pessoa que busca ajuda. Recorrem a afrodisíacos, medicamentos vendidos em casas de ervas, garrafadas e fármacos comercializados sem nenhum tipo de controle.

  37. REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS • ANDRADE-SILVA, M. C. Principais sistemas para uso em terapia sexual. Rio de Janeiro, Editoria Central da universidade Gama Filho, 1997. • CORDIOLI, A. Psicoterapias Abordagens Atuais. Porto Alegre, Artes Médicas, 1998. • FINOTELLI Jr. Ítor. SILVA, Fernanda R. de Carvalho S. Avaliação Psicológica das disfunções sexuais. Psique Ciência e Vida – Edição Especial. São Paulo, no. 9, 14-15, 2008. • KAPLAN, H. S. Anova terapia do sexo. Rio de Janeiro, Editora Nova Fronteira, 1977. • _______________ Manual ilustrado de terapia sexual. São Paulo, Livraria Roca, 1982. • _______________ Odesejo sexual. Rio de Janeiro, Editora Nova Fronteira. 1983. • KOLODNY, R. C.; MASTERS, W. H.; JOHNSON, V. E. Manual de medicina sexual.São Paulo. Editora ManoleLtda, 1982. • LAZARUS, A. A. A terapia comportamental na clínica. Belo Horizonte: Interlivros de Minas Gerais Ltda., 1ª edição, 1975. • LAZARUS, A. A. Psicoterapia personalismo, uma visão além dos princípios do condicionamento. Belo Horizonte: Interlivros de Minas Gerais Ltda, 1977.

  38. MEYER, S. B., Quais os requisitos para que uma terapia seja considerada comportamental? IV Encontro Paranaense de Psicologia, Paraná, 1990. Disponível em: < http://www.inpaonline.com.br/artigos/profissionais/terapia_comportamental.htm>. Acesso em 13 out 2009. • _______________ Odesejo sexual. Rio de Janeiro, Editora Nova Fronteira. 1983. • KOLODNY, R. C.; MASTERS, W. H.; JOHNSON, V. E. Manual de medicina sexual.São Paulo. Editora ManoleLtda, 1982. • LAZARUS, A. A. A terapia comportamental na clínica. Belo Horizonte: Interlivros de Minas Gerais Ltda., 1ª edição, 1975. • LAZARUS, A. A. Psicoterapia personalismo, uma visão além dos princípios do condicionamento. Belo Horizonte: Interlivros de Minas Gerais Ltda, 1977. • MEYER, S. B., Quais os requisitos para que uma terapia seja considerada comportamental? IV Encontro Paranaense de Psicologia, Paraná, 1990. Disponível em: < http://www.inpaonline.com.br/artigos/profissionais/terapia_comportamental.htm>. Acesso em 13 out 2009. • MUNJACK, D. J.; OZIEL, D. J. Sexologia, diagnóstico e tratamento. Editora Atheneu, Rio de Janeiro, 1984. • MUSSO, J. R. Terapias sexuales y terapias comportamentales: reflexiones epistemológicas. Revista Latinoamericana de Sexologia, 1985 • _______________ J. R. Las terapias sexuales: paradigma de las psicoterapias. Revista Latinoamericana de Sexologia, 1989.

  39. OLIVEIRA, Jussânia S. Vaginismo. RODRIGUES Jr, Oswaldo M. (Organizador) Aprimorando a saúde sexual: manual de técnicas de terapia sexual. São Paulo, Summus, 2001. • ______________________. Ejaculação inibida e retardada. RODRIGUES Jr, Oswaldo M. (Organizador) Aprimorando a saúde sexual: manual de técnicas de terapia sexual. São Paulo, Summus, 2001. • RIBEIRO, M. A. Terapia conjugal e terapia sexual: reflexões sobre uma possível combinação. Editora Sexus,1990. • RODRIGUES JR., O. M.; REIS. J. M. S. M. Impotência sexual: uma abordagem multidisciplinar. São Paulo, Instituto H. Ellis, 1993. • RODRIGUES Jr, Oswaldo M. (Organizador) Aprimorando a saúde sexual: manual de técnicas de terapia sexual. São Paulo, Summus, 2001. • SILVA, Maria do Carmo de Andrade e. A história da terapia sexual. Aprimorando a saúde sexual: manual de técnicas de terapia sexual / Oswaldo M. Rodrigues, Jr. (organizador). São Paulo, Summus, 2001. • VERDIER, Virginia Martinez. Dispareunia. RODRIGUES Jr, Oswaldo M. (Organizador) Aprimorando a saúde sexual: manual de técnicas de terapia sexual. São Paulo, Summus, 2001. • WILLIAMS, J. M. G., MOOREY, S. Uma aplicação mais ampla da terapia cognitiva: a conclusão do principio. Porto Alegre, Artes Médicas, 1994. • WOLPE, J. A prática da terapia comportamental. São Paulo: Editora Brasiliense, 4ª edição, 1981.

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