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Fraturas Supracondilianas de mero nas Crian as

Introdu

georgianne
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Fraturas Supracondilianas de mero nas Crian as

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Presentation Transcript


    1. Fraturas Supracondilianas de Úmero nas Crianças

    2. Introdução Fratura típica da idade escolar Cotovelo: 65% lesões MMSS Úmero distal: 86% fraturas do cotovelo

    3. Considerações anátomo funcionais Articulação em ginglimo com amplitude de flexão de 150° Ângulo de condução ou carregamento: valgo; entre 5 e 6 anos, 15° e no adulto de 17 a 18°

    4. Mecanismo de lesão e Quadro clínico Queda com o cotovelo estendido Edema, aumento de volume, dor, impotência funcional, deformidade em S, equimose na prega anterior e eventual déficit neurológico

    5. Radiologia AP e perfil Oblíquas interna/externa: côndilos e epicôndilos

    6. Ângulo de Baumann

    7. Perfil Imagem de relógio de areia ou gota

    8. Classificação de Gartland(1959) Tipo I: fraturas sem desvio ou com desvio mínimo Tipo II: fraturas desviadas com a cortical posterior intacta Tipo III: fraturas completamente desviadas e sem nenhum contato entre os fragmentos

    9. Tratamento Tipo I com angulação < 20°: imobilização gessada com flexão 90°, por 3 a 4 sem

    10. Tratamento

    11. Tratamento Tipo II: - estáveis após redução: tto incruento e fixação com fios de Kirschner; imobilização 4 a 6 sem - instáveis ou com edema: fixação percutânea - irredutíveis: RAFI

    12. Tratamento Tipo III: - redução fechada e fixação percutânea - RAFI

    13. Tratamento

    14. Tratamento

    15. Complicações Vasculares: - Agudas: lesão direta A. braquial - Tardia: Síndrome Volkmann Nervosas: - N. radial, mediano e ulnar - Neuropraxia do N. interósseo ant

    16. Complicações Alterações angulares: desenvolvimento de cúbito varo

    17. Complicações Osteotomia para correção de cúbito varo

    18. Fraturas do Cotovelo

    19. Introdução Preocupação para os ortopedistas Peculiariedades Tratamento cirúrgico e de urgência

    20. Anatomia radiográfica Nascimento: apenas a metáfise do úmero distal Capitelo: 12m Cabeça do rádio: 5a Epicôndilo medial: 6a Olécrano: 8a Tróclea: 9a Epicôndilo lateral: 12a

    21. Fraturas do Côndilo Lateral Mais comuns depois das supracondilianas: 18,5% Fraturas articulares, tipo Salter-Harris tipo IV Mecanismo de lesão: cotovelo em extensão associado a um valgo compressivo ou a um varismo

    22. Mecanismo de lesão

    23. Classificação segundo Milch(1964)

    24. Estágios de desvio da fratura do Côndilo Lateral

    25. Tratamento Conservador: fraturas sem desvios ou desvio < 2,0 mm

    26. Tratamento Cirúrgico: escolha, redução fechada e fixação com fios de Kirschner

    27. Complicações Perda funcional Distúrbios do crescimento: Valgo grave Pseudo-artrose Irritação mecânica e compressão N. Ulnar

    28. Complicações

    29. Fraturas de Côndilo Medial 1,3% fraturas de cotovelo Incidência: 8 a 14a Fratura articular que acomete a tróclea Lesão Salter-Harris tipo IV Sem mecanismo causador definido

    30. Mecanismo de lesão

    31. Classificação segundo Milch(1964)

    32. Estágios de desvio da fratura do Côndilo Medial

    33. Tratamento Conservador: fraturas com traço articular incompleto; imobilização axilopalmar por 3 a 4 sem Cirúrgico: para as demais(tipo II e III); RAFI

    34. Complicações Retardo de consolidação Pseudo-artrose Cúbito varo e valgo

    35. Fraturas do Epicôndilo Medial Fratura extra-articular 8% das fraturas de cotovelo Ocorre entre 9 e 14a Associada em cerca de 50% dos casos com a luxação posterior

    36. Mecanismo de lesão

    37. Mecanismo de produção de fratura Trauma direto Avulsão Associado com luxação do cotovelo

    38. Classificação Sem deslocamento

    39. Classificação Com deslocamento: fragmento separado em mais de 5 mm

    40. Classificação Com fragmento encarcerado: entre a tróclea e a fossa olecraniana

    41. Tratamento Conservador:não deslocadas ou deslocamento mínimo faz-se imobilização com cotovelo fletido 90° Fraturas deslocadas: RAFI Fraturas encarceradas: redução da luxação e fratura, com fixação interna com fios de Kirschner divergentes

    42. Tratamento Pacientes próximos a maturidade

    43. Fraturas do Epicôndilo Lateral Extremamente raras Mecanismo de avulsão pelos extensores do antebraço Tto: imobilização pra conforto Complicação: encarceramento de um fragmento entre o capitelo e a cabeça umeral

    44. Fraturas do Epicôndilo Lateral

    45. Fraturas de Ólecrano Avulsão: com deslocamento (redução e fixação por bandas de tensão Trauma direto: tto sempre cirúrgico

    46. Fraturas do Colo e Cabeça do Rádio

    47. Fraturas do Colo e Cabeça do Rádio Incidência: 4,5% Mecanismo de trauma

    48. Trauma associado com luxação do cotovelo

    49. Classificação Quanto ao padrão da fratura Quanto ao tipo de desvio

    50. Classificação de Judet Tipo I: desvio e inclinação mínimos Tipo II: desvio de até ½ superfície da diáfise e inclinação de 30° Tipo III: desvio > ½ da diáfise e inclinação de 30° a 60° Tipo IV: desvio completo e inclinação de 60° a 90°, ligamento anular rompido

    51. Diagnóstico radiológico

    52. Tratamento Tipo I: imobilização gessada 2-3sem Tipo II: redução sob anestesia e imobilização gessada Tipo III: tto conservador ou redução cruenta com fixação interna com fio de Kirschner Tipo IV: indicação cirúrgica absoluta

    53. Complicações

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