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Coriza Felina

Coriza Felina. UNIVERSIDADE DE ÉVORA Mestrado Integrado em Medicina Veterinária Patologia e Clínica das Doenças Infecciosas I. Realizado por: Ana Cristina Jacinto 22637 Cátia Fernandes 25675 Débora Martins 27114 Filipa Correia 20872 Mª Leonor Garcia 23629. Sumário. Propriedades

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Coriza Felina

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Presentation Transcript


  1. Coriza Felina UNIVERSIDADE DE ÉVORA Mestrado Integrado em Medicina Veterinária Patologia e Clínica das Doenças Infecciosas I Realizado por: Ana Cristina Jacinto 22637 Cátia Fernandes 25675 Débora Martins 27114 Filipa Correia 20872 Mª Leonor Garcia 23629

  2. Sumário Propriedades Patogénese Sintomatologia Transmissibilidade • Herpesvírus Felino (FHV) • Calicivírus Felino (FCV) • Calicivírus Sistémico Virulento (VS-FCV) • Coriza • Terapêutica • Profilaxia • Controlo Epidemiológico Etiologia Sinais Clínicos Tratamento Prevenção

  3. Herpesvírus Felino (FHV1)Vírus da Rinotraqueíte Infecciosa Felina (FRV)

  4. Filogenia • Família Herpesviridae • Subfamília α-Herpesvirinae • Género Simplex Estrutura • Cápside Proteica Icosaédrica → rodeia o DNA • Tegumento →constituído por proteínas virais • Invólucro lipídico com 4 membranas → Glicoproteínas virais inseridas Provém da membrana nuclear da célula hospedeira

  5. Genoma e Proteínas • 1 molécula de DNA linear de dupla cadeia (120-230 kb) → cirulariza imediatamente após a sua libertação no núcleo da célula hospedeira, através das extremidades repetidas em sentido inverso Estirpes: • Apenas um serótipo • Estirpes isoladas são semelhantes • Patogenicidade uniforme • Mas algumas podem induzir sinais clínicos mais severos

  6. Ciclo de Replicação Viral • Ligação ao receptor • Fusão do envelope com a membrana celular • Condução da cápside ao poro nuclear, sendo o DNA viral libertado no núcleo, circularizando em seguida • Transcrição do genoma viral em cascata temporal e replicação do DNA • Montagem dos novos viriões no núcleo → invólucro de origem nuclear incorpora mais de 8 glicoproteínas codificadas pelo vírus • Viriões acumulam-se no RE e o processamento final das glicoproteínas no Aparelho de Golgi • Libertação por exocitose O genoma viral possui genes que codificam DNA polimerases e outras enzimas envolvidas na replicação do DNA

  7. Patogénese • Vias de infecção →oro-nasal ou conjuntival • Tropismo para epitélios e neurónios • Raramente produz virémia Replicação viral primária: • Mucosas e turbinados nasais • Nasofaringe • Tonsilas  • Conjuntiva ocular • Linfonodos mandibulares • Região superior da traqueia • Bronquíolos Infecção Neural ↓ Latência ↓ Portador Permanente

  8. Lesões Cavidade nasal, Naso-faringe, laringe, epiglote, tonsilas, traqueia • Necroseepitelialmultifocal • Exsudado mucopurulento ou mucóide no tracto respiratório superior • Osteólise nos endoturbinados • Conjuntivite, queratite, úlceras da córnea Histopatologia: • Replicação viral no epitélio →presença de corpos de inclusão no núcleo • Degeneração e necrosemultifocal do epitelio • Inflamação e infiltração por neutrófilos • Exsudado fibrinoso

  9. Sintomatologia Período de incubação: 2 – 6 dias Resolução: 1 – 3 semanas • Prostração • Espirros; Tosse; Dispneia • Febre • Leucocitose • Hipersecreçãooculo-nasal serosa ou mucopurulenta • Hipersiália; sialorreia • Hiperémiaconjuntival; conjuntivite • Queratite ulcerativa ou intersticial; • Úlcera / sequestro da córnea Raramente: • Úlceras cutâneas • Pneumonia viral • Sintomatologia nervosa Efeito indirecto: Aborto Maior dose infectante ↓ Período de incubação mais curto ↓ Sinais clínicos mais severos Imuno supressão

  10. Infecção Latente Persistente Infecção não produtiva, que em certas condições pode ser activada, surgindo nova produção de vírus • Infecção Primária → Aguda • Pode ocorrer infecção dos nervos sensoriais periféricos, migrando em seguida até aos gânglios do SNC → infecções latentes • Reactivação da infecção → UV, stress, hormonas, glucocorticóides

  11. Portador de FHV Necrose severa das membranas mucosas dos endoturbinados nasais ↓ Rinite e sinusite crónicas Resolução espontânea em 10 a 20 dias • Infecção latente • 80% dos gatos pós-infectados são portadores ½ destes → Excreção Intermitente • Tempo causa – efeito → 1 a 2 semanas • Excreção de vírus com ou sem sintomatologia • Período de latência → gânglio trigémio

  12. Transmissibilidade Infecta apenas felinos, mas algumas estirpes já foram isoladas em cães • Afecta principalmente animais jovens ou imunodeprimidos • Portadores difíceis de identificar → Excreção intermitente • Morbilidade alta (gatis), mortalidade baixa, excepto nas crias Transmissão por secreções e aerossóis • Relativamente lábil no meio ambiente • Sobrevive aproximadamente 24h, dependo da temperatura e humidade relativa

  13. Calicivírus Felino (FVC)

  14. Filogenia FamiliaCaliciviridae Calicivirus Felino (FCV) Calicivirus Canino Exantema vesicular porcino Vírus do Leão Marinho de S. Miguel Géneros: Vesivirus Norovirus Sapovirus lagovirus Característica associada ao género vesivirus úlceras (lesões primárias) Calicivirus Felino (FCV)  um dos principais responsáveis por doenças do tracto respiratório superior

  15. Estrutura, Genoma e Proteínas • Vírus sem envelope • Simetria icosaédrica • RNA cadeia simples, linear e positiva (7-8kb) • Genomapoliadenilado na extremidade 3’ • Extremidade 5’ conectada a uma proteína (VpG) que é codificada pelo vírus • O genoma apresenta três regiões abertas de leitura, em que são codificadas as proteínas estruturais e não estruturais do vírus

  16. Genoma e Proteínas Codifica proteínas não estruturais (protease, polimerase RNA dependente de RNA) Codifica 1 proteína estrutural Codifica - proteína da cápside Reconhecimento do receptor na célula do hospedeiro Principal antigénio reconhecido pela resposta imunitário do hospedeiro

  17. ORF2 A proteína da cápside está dividida em 6 regiões (A a F) Regiões C e E (variáveis) Regiões B, D e F Região A Região E Contém os epítoposdas células B Sofre clivagem pela proteaseviral (ORF1) Conservadas entre todas as estirpes de FCV Proteína da cápside “Madura”

  18. Entrada na célula • A entrada na célula não ocorre de forma passiva Necessário a activação de vias de sinalização celular específicas endocitose de partículas virais • O vírus pode enviar sinais à célula hospedeira para que esta o auxilie na sua entrada • A entrada na célula deve-se a uma alteração das partículas virais, induzida por diminuição do pH ou alteração do receptor

  19. Patogénese • Vias de infecção – aerógena • Período de incubação – 2 a 10 dias • Tropismo para tecidos da orofarínge • Disseminação sistémica (cerebelo, rins, nódulos linfáticos, articulações, pulmões, entre outros) • Eliminado em maior quantidade na saliva, secreções nasais e oculares

  20. Sinais Clínicos de Infecção Crónica – consequência de imunocomplexos Aguda – efeito directo do vírus Zona de Replicação Disseminação sistémica Estomatite crónica Artrites Glomerulonefrite Úlceras orais Úlceras nasais Salivação Corrimento nasal e ocular Anorexia Artrites Febre Portador crónico (Resposta imunitária insuficiente) Eliminação do vírus(Resposta imunitária adequada) Recuperação clínica 2 a 3 semanas

  21. Transmissibilidade Contacto Directo – gatos com infecção aguda Contacto com partículas víricas(saliva, secreções nasais ou oculares, urina, sangue) Contacto com portadores crónicos Infecção Aguda Emissão do vírus activo Resposta imune ineficiente (15-20%) Resposta imune (80-85%) Portadores crónicos Eliminação do vírus Em 50% dos casos ocorre emissão do vírus activo por mais de 75 dias após a infecção

  22. Epidemiologia • Amplamente distribuído pela população felina • O vírus pode persistir no meio ambiente até várias semanas Transmissão indirecta • Presente em gatos com infecção aguda e em portadores • Apenas uma pequena parte da população desenvolve infecção verdadeira persistente

  23. Calicivírus Sistémico Virulento (VS-FCV)

  24. Patogénese VS-FCV O FCV replica-se normalmente nas células epiteliais das vias respiratórias superiores Variante VS-FCV tem tropismo para os órgãos internos (fígado) e para a pele Lesões Sistémicas Graves • A maioria das lesões são imunomediadas • Parece desencadear uma resposta imunitária anormal (↑↑ IL-10 e TNF-a) que agrava as lesões e origina uma severa vasculite sistémica, microtromboses e coagulação intravascular disseminada.

  25. Sinais Clínicos • Muito variáveis → cada foco de infecção está associado a uma mutação diferente do vírus; • Podem estar associados a outras doenças clínicas → VS-FCV difícil de diagnosticar. Com maior frequência: • Febre; • Alta mortalidade; • Icterícia; • Edema da face e membros; • Lesões da pele.

  26. Sinais Clínicos Pode ainda observar-se: • Lesões crostosas, ulcerativas e alopécia no nariz, lábios e pavilhões auriculares, nas almofadas e em redor dos olhos. Com menos frequência: • Diarreia hemorrágica; • Ascite e/ou efusão pleural; • Conjuntivas inflamadas ou edematizadas; • Dor nas articulações; • Hiperexcitabilidade; • Hipersiália; • Perda de voz (casos no Reino Unido); • Morte fetal e petéquias hemorrágicas na pele de fetos ( casos na África do Sul)

  27. Diagnóstico • A presença de Calicivírus não é diagnóstico absoluto de Calicivírus Sistémico Virulento Diagnosticar VS-FCV - A maioria dos gatos de um foco seja positivo mediante o isolamento do vírus de amostras orofaríngeas; - Vírus isolado de amostras de sangue; -Biópsia de material postmortem; - Isolamento do vírus nos leucócitos → se for positivo demonstra infecção sistémica (embora o FCV também passe por uma fase sistémica).

  28. Diagnóstico Técnicas de RT-PCR: • Não se aconselha: o VS-FCV aparece por uma nova mutação em cada foco, e o RT-PCR requer primers que detectem o genoma do vírus presente → FALSOS NEGATIVOS • Não existe actualmente um marcador genético que permita confirmar que uma determinada estirpe seja diagnosticada comoVS-FCV.

  29. Diagnóstico Bioquímica Sérica e Hemograma: - Não são indicadores específicos para diagnosticar VS-FCV; - Reflectem os danos nos órgãos implicados. Histopatologia: - Achados variados; - Órgãos normais e órgãos com sinais de necrose e hemorragia. Imunohistoquímica: -Calicivírus nas lesões orgânicas (ex: fígado, pele), células epiteliais, endoteliais, hepatócitos e macrófagos.

  30. Tratamento Não se conhece tratamento específico Tratamento de suporte: • Antibioterapia de largo espectro; • Sonda nasofaríngea ou gástrica de nutrição enteral: • Fluidoterapia IV pode agravar o edema de gatos com vasculite. • Interferãoωrecombinante felino (virbac, omega..); • Cuidados gerais Vírus extremamente contagioso → animal isolado Recuperação entre 7-10 dias.

  31. Prevenção Vacinação: • Vacina contra FCV não impede o desenvolvimento de VS-FCV; • Pouco provável o desenvolvimento de vacina específica contra VS-FCV →cada foco associado a nova variante geneticamente distinta das estirpes identificadas e não existe reacção serológica cruzada

  32. Prevenção Higiene: • Factor mais importante para prevenir e combater a infecção; • Medidas rigorosas no isolamento e manipulação de casos suspeitos: • Vestuário, luvas, sapatos. • Espaço próprio para animais em quarentena; • Protocolos de desinfecção para os veterinários e auxiliares.

  33. Prevenção Locais como centros de acolhimento têm mais tendência ao aparecimento de infecção →grande quantidade de animais susceptíveis num ambiente endémico em calivírus. Nesses locais utilizar vacina inactivada ou só de antigénio Evitar contribuir para a carga viral total de FCV

  34. Prevenção Quando introduzir um novo animal? • 1 mês, se morte do gato infectado Tempo de sobrevivência do vírus no exterior. • Se há gatos sobreviventes, estes podem eliminar a estirpe virulenta durante 2 a 3 meses.

  35. Coriza Felina Síndrome Multifactorial: Herpesvírus Felino (FHV1) Calicivírus Felino (FCV) Chlamidophilafelis Chlamydiapsittaci Bordetellabronchiseptica

  36. Diagnóstico FHV vs FCV FHV → ↑ sintomas oculares e respiratórios FCV → úlceras orais • Clínico Laboratorial: • Isolamento de vírus, 24h após a infecção • Serologia→ níveis de anticorpos no sangue • PCR→ detecção de DNA viral • Imunohistoquímica • Efeito citopático

  37. Terapêutica Antivírica

  38. Tratamento de Suporte (Inespecífico) • Antipiréxia / Analgesia→AINE’s e/ou Opiáceos • Infecções bacterianas secundárias → Antibióticos • Hidratação → Fluidoterapia • Nutrição → alimentos palatavéis; alimentação forçada Buprenorfina (Artrite/ Úlceras Orais) Meloxican Amoxicilina + Ác. Clavulânico; Doxiciclina; Marbofloxacina Escolha depende das alterações electroquímicas e bioquímicas do paciente Sonda nasogástrica ou de gastrostomia

  39. Tratamentos Complementares • Estimuladores de apetite • Diazepam→ risco de toxicidade hepática • Ciproheptadina0,1-0,5mg/kg PO cada 8-12h→anti-histamínico; efeito secundário: aumento do apetite • Mirtazapina3,75mg/gato PO cada 72h→ anti-emético e estimulador de apetite. Efeitos secundários • Mucolíticos (Bromhexina3mg/gato IM cada 24h ou 1mg/kg PO cada 24hou acetilcisteína através do nebulizador-50mg + soro=20mg/ml. Nebulizar durante 30-60min) • Descongestionantes nasais: fenilefrina(1gota de solução a 2,5% em cada orifício nasal). • Nebulizadores com soro salino ou mucolíticos

  40. Tratamento da Infecção Crónica Gengivoestomatite (FCV) • Estomatite crónica ulcero-proliferativa, gingivoestomatite crónica ou estomatite crónica linfoplasmocitária •  presença continua de determinados Ags Analgesia: Buprenorfina: 0,01-0,02mg/kg IM/IV/SC, cada 6-8h Meloxicam: 0,3mg/kg, SC nas 1ªas 24h; depois 0,1mg/kg PO cada 24h durante 4dias; depois 1gota/gato PO cada 24h. Antivirais: Interferão– ώ(1MU local/ ou 1MU/kg SC em dias alternados num total de 5 dias; reduzir doses). Antibióticos: Clindamicina: 5mg/kg PO cada 12h Amoxicilina+Ác.Clavulânico: 12,5mg/kg PO cada 12h Dieta Livre de aditivo Comida mole e palatável Tratamento odontológico: Limpeza da boca e extracções se necessário.

  41. Infecção Crónica Artrite (FCV) • Poliartrite supurativa (neutrofílica): • 10-20dias pós infecção aguda de FCV • 2 dias após vacinação c/ vacinas atenuadas • Analgesia: • Buprenorfina→opiáceo • Meloxicam→ AINE • Imunosupressores: • Drogas imunossupresoras • Corticóides • Contra-indicações: • FIV • Felv • Infecções secundárias Nunca juntamente com AINE’s

  42. Infecções Respiratórias Agudas Recorrentes (FHV& FCV) • Descongestionantes nasais • Mucolíticos e espectorantes • Interferãoώ e L-Lisina • Analgesia→ AINEs possuem efeito antipirético • Hidratação em caso de anorexia prologada • Alimentação forçada • Estimuladores de apetite • Antibioterapia Kilocalorias mínimas necessárias por dia = [70 + (30 x peso em Kg)] dividir em 6 tomas Em caso de descarga nasal mucopurulenta, pneumonia ou infecção com Chlamidophilafelis

  43. Controlo Epidemiológico • Profilaxia → Vacinação contra FCV e FHV Felocell® CVR / CVR-C Purevax® RCP/ RCPCh/ Feligen® RCP/ RCP/R Protocolo vacinal Consulta entre a 9ª e a 11ª Revacinação anual

  44. Tipos de vacinas: Vacinação contra Bordetellabronchiseptica gatos com maior risco de infecção • Vacinas inactivadas  fêmeas gestantes • Vacinas atenuadas: estirpe F9 para FCV • Vacinas atenuadas intranasais • - Rápida imunização (2 a 4 dias) • - Efeitos secundários: espirros • Vacina contra clamidiose • - 1ª vacinação: 8ª-9ªsemana + P

  45. Imunidade e vacinação • Imunidade maternal passiva Interferência da imunidade maternal na imunidade pós-vacina  causa principal da falha vacinal ou ausência de uma boa imunidade através da primovacinação • Imunidade pós-vacinal: • Incompleta, mas reduz mortalidade e morbilidade • Protecção 10-12 meses • FCV: Combinação de diferentes antigénios maior protecção heteróloga Mínimo 2 doses

  46. Imunidade e Vacinação FCV • Resposta imunitária natural contra FCV Resposta humoral mediada pela produção de Acs neutralizantes contra o vírus. Títulos de Acs contra o FCV são + ↑ que o herpesvírus felino e a imunidade é mais duradoura. Acs neutralizantes surgem cerca de 7 dias pós infecção • Imunidade celular: gatos protegidos na ausência de níveis detectáveis de anticorpos neutralizantes • A VS-FCV ocorreu em gatos vacinados contra FCV • Vacinas vivas estão contra-indicadas

  47. Imunidade e Vacinação FHV • Vacinação → imunidade humoral e celular Vacinas previnem manifestações clínicas da doença, mas não o estado de portador Gatos vacinados podem ser transmissores do vírus embora não mostrem sintomatologia • Infecção neo-natal → pode dar origem a portadores que não demonstrem sinais clínicos

  48. Prevenção em Hotéis • Preferir admissão de gatos vacinados • Idealmente devem ir para zona de quarentena durante 3-4semanas e realizadas zaragatoasorofaríngeas (FCV) e esfregaçosconjuntivais (FHV) Se não vacinado/estado desconhecido Vacinas intranasais/ SC Protecção só 1mês pós vacinação

  49. Prevenção em criadores Protecção durante 6-9 semanas A partir das 9 semanas os Acs maternos descem • Se fêmea vacinada vacinação • Aliar medidas de higiene necessárias – evita contágio por outros gatos. • Maior risco: época de reprodução com introdução de novos machos (prova 2 semanas antes/anual) • Introdução de novos gatos – quarentena durante 3 semanas, ao mesmo tempo + isolamento vírico (zaragatoasorofaríngeas)

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