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BIOSSEGURANÇA EM ODONTOLOGIA

BIOSSEGURANÇA EM ODONTOLOGIA. Curso para Auxiliar em Saúde Bucal. Irene Valério SILVA* 21 e 22 de dezembro de 2012. Definição.

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BIOSSEGURANÇA EM ODONTOLOGIA

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Presentation Transcript


  1. BIOSSEGURANÇA EM ODONTOLOGIA Curso para Auxiliar em Saúde Bucal Irene Valério SILVA* 21 e 22 de dezembro de 2012

  2. Definição “É o conjunto de ações voltadas para a prevenção, minimização ou eliminação de riscos inerentes às atividades de pesquisa, produção, ensino, desenvolvimento tecnológico e prestação de serviços, que podem comprometer a saúde do homem, dos animais, do meio ambiente ou a qualidade dos trabalhos desenvolvidos” (FUNDAÇÃO OSWALDO CRUZ)

  3. Norma regulamentadora NR 32 • Tem por finalidade estabelecer diretrizes voltadas para a saúde do trabalhador e todos os profissionais da área de saúde. • NR 06 – Uso do EPI • NR 07 – PCSMO • NR09 – PPRA • NR 28 – Fiscalizações e Penalidades • NR 05 – CIPA – Comissão Interna de Prevenções de Acidentes

  4. Gestão em saúde no trabalho • O PCMSO, contempla:a) avaliação dos riscos biológicos;b) localização das áreas de risco elevado; c) identificação nominal dos trabalhadores expostos aos agentes biológicos; • d) vigilância médica dos trabalhadores expostos; ee) programa de vacinação.

  5. VACINAS PROFISSIONAIS DA SAÚDECORRETO AGENDAMENTO Centro de Referências de Imunobiológicos Especiais – CRIE-HGT Hepatite b Febre amarela (áreas endêmicas) Tríplice viral(sarampo,caxumba e rubéola) BCG (não reagentes ao teste tuberculínico) Dupla adulto (difteria e tétano) Influenza

  6. RISCOS EM SAÚDE • Riscos físicos -verde • Riscos químicos – vermelho • Riscos biológicos - marrom • Riscos ergonômicos - amarelo • Riscos de acidente - azul (HIRATA, 2008)

  7. RISCOS / MAPEAMENTO • Riscos físicos – ruidos, radiações, vibrações etc. • Riscos químicos - poeiras, gases, fumos, vapor, névoas. • Riscos biológicos - fungos, vírus, parasitas, bactérias, protozoários, insetos etc.

  8. Riscos ergonômicos – levantamento e transporte de material, repetitividade, postura inadequada etc. • Riscos de acidente – arranjo físico inadequado, iluminação, incêndio e explosão elétrica etc.

  9. CONTROLE DOS RISCOS BIOLÓGICOS O que é Contaminação Cruzada? “É a transmissão de doenças de uma pessoa para outra através do contato direto, ou por meio de objetos contaminados” VIAS DE CONTAMINAÇÃO CRUZADA:

  10. PRINCIPAIS DOENÇAS INFECTO CONTAGIOSAS TUBERCULOSE PULMONAR (MYCOBACTERIUM TUBERCULOSIS)

  11. HEPATITE B

  12. CALENDÁRIO VACINAL HEPATITE B • DOSES: 0, 30 e 180 DIAS • Validar após 30 dias • Use sempre as precauções padrão para todos os atendimentos clínicos. • Insista no uso do EPI adequado ao procedimento para sua proteção, da sua equipe e do paciente.

  13. IMUNIZAÇÃO HEPATITE B 3 DOSES: 0, 30, 180. OBS: pesquisa HbsAg(+) *antiHBsAg=>10mUI/mL (-) receber mais 3 doses.

  14. AIDS

  15. VIAS DE CONTÁGIO: - DIRETA • - INDIRETA • - VERTICAL • 2. INCUBAÇÃO: MAIS OU MENOS 10 ANOS • 3. PERÍODO DE TRANSMISSÃO: DESDE O MOMENTO DA INFECÇÃO ATÉ O ÓBITO • 4. PREVENÇÃO: EPIs • OBS: EM ACIDENTES PÉRFURO-CORTANTES 0,3%

  16. PRECAUÇÕES PADRÃO ENCARAR TODOS OS PACIENTES COMO POTENCIALMENTE CONTAMINANTES

  17. JALECOS Limpos: transportar em sacolas plásticas limpas. Sujos: transportar em plástico preto vedados para a limpeza e descontaminação doméstica.

  18. MICROBIOTA DA MÃOS Microbiota transitória – é composta por microrganismos que se depositam na superfície da pele. Microbiota residente – é composta por elementos que estão aderidos aos estratos mais profundos da camada córnea, formando colônias de microrganismos.

  19. HIGIENIZAÇÃO Álcool gel  aplique-o à palma da mão e friccione as duas mãos, cobrindo todas as superficícies, até secagem espontânea. Água e sabão  molhe as mãos, aplique o sabão e friccione as mãos por cerca de 15 segundos, cobrindo todas as superfícies. Enxague as mãos e seque-as com toalha descartável. Use a toalha para fechar a torneira.

  20. PRECAUÇÕES POR CONTATOS Herpes Simples, Rubéola Congênita até um ano de idade, Hepatite A, Hepatite B, Aids.

  21. PREVENÇÃO DE INFECÇÃO • OPERACIONALIZAÇÃO • LIMPEZA • DESINFECÇÃO • LIMPEZA • ESTERILIZAÇÃO

  22. LIMPEZA DE ARTIGOS COMDETERGENTE ENZIMÁTICO PROCESSO DETERGENTE ENZIMÁTICO MATÉRIA ORGÂNICA

  23. SOLUÇÕES DE LIMPEZA DETERGENTE NEUTRO ENZITEC ENDOZIME DEIV

  24. SOLUÇÕES DE DESINFECÇÃO ÁCIDO PERACÉTICO 0,2% ÁLCOOL 70% HIPOCLORITO DE SÓDIO A 1%

  25. E S T E R I L I Z A Ç Ã O AGENTES: FÍSICOS; FÍSICO QUÍMICOS; QUÍMICOS.

  26. FÍSICOS – Abrangem a radiação ionizante calor saturado sob pressão e calor seco (autoclave, estufa). • FÍSICO - QUÍMICOS – Aplicados a energia elétrica associada a gases. (óxido de etileno e plasma de peróxido de hidrogênio. • QUÍMICOS – Resultam da ação por imersão, em substância germicidas ou esterilizantes.

  27. CLASSIFICAÇÃO DOS ARTIGOS ARTIGOS CRÍTICOS – São aqueles que penetram através da pele e mucosas, atingindo tecidos subepiteliais e sistema vascular. ARTIGOS SEMI-CRÍTICOS – São aqueles que entram em contato com a pele não integra ou com mucosas íntegras. ARTIGOS NÃO CRÍTICOS – São aqueles que entram em contato apenas com a pele íntegra do paciente.

  28. Fazer embalagem da ampola e dentro da autoclave já abastecida com um ciclo padrão.

  29. RESÍDUOS Os serviços de saúde públicos e privados são responsáveis para todos os fins e efeitos pelo gerenciamento do lixo que gerarem.

  30. PROGRAMA DE GERENCIAMENTO DE RESÍDUOS EM SERVIÇOS DE SAÚDE - RDC 306 ANVISA/CONAMA 358 Grupo A (potencialmente infectantes) - que tenham presença de agentes biológicos que apresentem risco de infecção.Ex: bolsa de sangue contaminada. Grupo B (químicos) - que contenham substâncias químicas capazes de causar doenças ou contaminação ao meio ambiente, independente de suas características inflamáveis, de corrosividade, reatividade e toxicidade. Ex: medicamentos para tratamento de câncer, reagentes para laboratório e substâncias para revelação de filmes de Raio-X.

  31. Grupo C (rejeitos radioativos) - materiais que contenham radioatividade em carga acima do padrão e que não possam ser reutilizados. Ex: Exames de Medicina Nuclear. Grupo D (resíduos comuns) - qualquer lixo que não tenha sido contaminado ou possa provocar acidentes. Ex: gesso, luvas, gazes, materiais passíveis de reciclagem e papéis. Grupo E (pérfurocortantes) - objetos e instrumentos que possam furar ou cortar. Ex: lâminas, bisturis, agulhas e ampolas de vidro.

  32. RESÍDUOS • Cuidados • EPIs e EPCs • Segregação • Acondicionamento • Identificação • Manejo (transporte interno, armazenamento, coleta e transporte externo).

  33. CONCLUSÕES Educação continuada; Atualizações; Maior consciêntização; Maior respeito .

  34. O FUTURO PERTENCE A AQUELES QUE ACREDITAM NA BELEZA DE SEUS SONHOS. (Elleanor Roosevelt)

  35. CONTATO: E-mail: irenevalerio13@gmail.com Tel: (084) 8882-6669

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