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O retorno do HOMEM à Natureza e à sua “exploração” através da actividade física

O retorno do HOMEM à Natureza e à sua “exploração” através da actividade física. surge como contraponto a um estilo de vida sedentário e a uma sociedade cada vez menos “natural”. Consequencias:. Impacto que o meio ambiente causa no Homem. Impacto que o Homem causa sobre o meio ambiente.

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O retorno do HOMEM à Natureza e à sua “exploração” através da actividade física

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Presentation Transcript


  1. O retorno do HOMEM à Natureza e à sua “exploração” através da actividade física • surge como contraponto a um estilo de vida sedentário e a uma sociedade cada vez menos “natural”.

  2. Consequencias: • Impacto que o meio ambiente causa no Homem • Impacto que o Homem causa sobre o meio ambiente

  3. Como é que se podem reduzir as consequências nefastas para o Homem deste seu novo reencontro com a Natureza? - Ficando em casa a apreciar a Natureza através de documentários em Programas Televisivos! Questão? • - Ter fé que tudo irá correr pelo melhor!! • - Possuindo um bom sistema de gestão do risco nas actividades desportivas na Natureza (GRADN)!!!

  4. Definição • - O que é a gestão do risco nas actividades desportivas na Natureza (GRADN)? • - Segundo Ian Wade a GRADN define-se como o processo que permite a redução do potencial de acidentes para um nível mínimo aceitável • e ainda como a ferramenta que minimiza as consequências dos acidentes que inevitavelmente acontecem.

  5. Níveis de Risco das Actividades • Erros comuns: • - Ir passear para o Parque de Monsanto não é arriscado !? • - Para andar de btt na ciclovia não é necessário levar capacete !? • Todas as actividades por mais simples que nos pareçam tem riscos e só a sua correcta avaliação nos pode proteger das suas consequências !!!

  6. Objectivos da GRADN • eliminar fatalidades, traumatismos e doenças incapacitantes; • reduzir outros traumatismos e doenças; • evitar os “quase” acidentes. • Para cumprir estes objectivos qualquer modelo de Gestão do Risco tem de identificar os componentes críticos do sistema que presta a actividade.

  7. Metodologia da GRADN I • Tópicos relacionados com a redução do potencial de acidentes: • 1. Estrutura funcional da organização prestadora da actividade de desporto na Natureza. • 2. Programação das actividades de aventura. • 3. Auditorias aos programas estabelecidos • 4. Relato de acidentes e “quase acidentes”. • 5. Verificação das capacidades dos participantes/clientes.

  8. Metodologia da GRADN II • Tópicos relacionados com a minimização das consequências: • 6. Estrutura societária da organização prestadora das actividades de aventura. • 7. Assunção consciente do risco pelos participantes/clientes. • 8. Seguros. • 9. Planos de emergência - Sistema de comando das operações; Comunicações; Relações com a imprensa. • 10. Investigação dos acidentes - investigação interna e investigação externa..

  9. Metodologia da GRADN III • Desenvolvimento do tópico 1 - “estrutura funcional da organização” nos seguintes sub-tópicos e/ou tarefas: • 1.1 Estabelecimento do organigrama funcional de acordo com o tipo de actividades a desenvolver. • 1.2 Enunciado das qualificações base para o desempenho de cada função. • 1.3 Estabelecimento de padrões e procedimentos para a contratação de pessoal e serviços. • 1.4 Estabelecimento dos métodos de treino e avaliação dos colaboradores. • 1.5 Estabelecimento de regras para a actualização e promoção de colaboradores. • 1.6 Avaliação periódica da estrutura (de cima para baixo e vice- versa).

  10. Metodologia da GRADN IV • Exemplo de Protocolo - Competências mínimas para as qualificações base de um guia de espeleologia: • 1.2.1 – Experiência nas grutas que se propõe guiar . Isto significa pelo menos três visitas anteriores a essas grutas para obter a categoria de guia principal. Os guias auxiliares podem liderar após duas visitas nessa categoria. • 1.2.2 – Experiência em técnicas básicas de cordas, que inclui: • Domínio de técnicas básicas de escalada com três apoios e capacidade de as ensinar; • Execução de ancoragens simples; • Execução de nós; • Equipagem de participantes e assegurar descidas (dar segurança no rappel); • 1.2.3 - Experiência básica de espeleologia; • 1.2.4 - Capacidade de explicar oralmente o percurso e as técnicas a utilizar em cada local; • 1.2.5 – Capacidade de identificar locais que necessitem de seguranças e capacidade de as instalar; • 1.2.6 – Capacidade de instalar sistemas de cordas em locais característicos da gruta: • Cordas estáticas para acesso a poços; • Cordas fixas em passagens perigosas, em fraccionamentos, etc.

  11. Conclusões: • A elaboração de um modelo de gestão do risco em actividades desportivas não é fácil !? • No entanto, obriga os responsáveis pelas organizações promotoras das actividades a reflectir em profundidade nas suas propostas e nas suas organizações !!! • Permite uma identificação clara dos perigos e dos mecanismos que levam à ocorrência dos acidentes e quais as suas consequências. • E por fim, é a única garantia que podemos dar aos nossos atletas/clientes que podem sair de casa em SEGURANÇA e ter fé na NATUREZA.

  12. Obrigado pela vossa atenção • Alexandre Guedes da Silva

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