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A. C. SANTA CASA DO RIO GRANDE

A. C. SANTA CASA DO RIO GRANDE. RISCO OCUPACIONAL. Patrícia Broilo, Sara Rabassa, Vanessa Ribeiro Enfermeiras CCIH/NHE. Profissionais de saúde estão expostos: HIV Tuberculose Hepatites virais Influenza Meningites infecciosas

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A. C. SANTA CASA DO RIO GRANDE

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Presentation Transcript


  1. A. C. SANTA CASA DO RIO GRANDE RISCO OCUPACIONAL Patrícia Broilo, Sara Rabassa, Vanessa Ribeiro Enfermeiras CCIH/NHE

  2. Profissionais de saúde estão expostos: • HIV • Tuberculose • Hepatites virais • Influenza • Meningites infecciosas Todo profissional de saúde deve conhecer e adotar as normas de biossegurança. Esta é a maneira mais eficaz de prevenir a transmissão pela exposição profissional a varias patologias.

  3. HIV

  4. Modo de transmissão: - sangue (via parenteral e vertical); - esperma, secreção vaginal (via sexual); - leite materno (via vertical). Período de transmissibilidade: O individuo infectado pode transmitir o HIV durante todas as fases da infecção, risco esse proporcional a magnitude da viremia, principalmente na infecção aguda e doença avançada.

  5. Outros fatores de risco associados aos mecanismos de transmissão do HIV são: Tipo de prática sexual Utilização de sangue ou seus derivados, não testados Reutilização de seringas e agulhas Acidente com material biológico

  6. Risco médio de contrair o HIV: • exposição percutânea ao sangue contaminado seja de aproximadamente 0,3%. • exposição de mucosas, de aproximadamente 0,1%.

  7. Período de incubação O tempo entre a exposição ao HIV e o aparecimento dos sintomas na fase aguda é de 5 a 30 dias. Janela imunológica – 30 a 90 dias para testes sorológicos.

  8. Medidas de controle e prevenção Prevenção da transmissão sexual Principal estratégia de prevenção é o uso do preservativo masculino e feminino nas relações sexuais. Seu uso e recomendado em todas as relações sexuais. Prevenção da transmissão sangüínea Injeções e instrumentos perfurocortantes – recomendações específicas devem ser seguidas

  9. TUBERCULOSE

  10. Tuberculose É uma doença infecciosa, que atinge principalmente o pulmão. Após a inalação dos bacilos, estes atingem os alvéolos. A infecção benigna pode atingir linfonodos e outras estruturas. Em 90% dos indivíduos infectados o sistema imunológico consegue impedir o desenvolvimento da doença.

  11. SINAIS E SINTOMAS: - tosse - dor torácica - comprometimento do estado geral - febre baixa vespertina com sudorese - inapetência - emagrecimento A forma pulmonar - dor torácica, tosse inicialmente seca e posteriormente produtiva, acompanhada ou não de escarros hemoptóicos. A forma extrapulmonar - é mais comum nos hospedeiros com pouca imunidade, surgindo com maior freqüência em crianças e indivíduos com infecção por HIV. Pode afetar qualquer órgão ou tecido, como pleura, linfonodos, ossos, sistema urinário, cérebro, meninges, olhos, entre outras.

  12. AGENTE ETIOLÓGICO: Mycobacterium tuberculosis. MODO DE TRANSMISSÃO: Por aspiração de gotículas eliminadas pela tosse, fala e espirro. PERÍODO DE INCUBAÇÃO : A maioria dos novos casos ocorre nos dois primeiros anos após a infecção inicial. PERÍODO DE TRANSMISSIBILIDADE: Enquanto o doente estiver eliminando bacilos e não houver iniciado o tratamento. Com o início do esquema terapêutico recomendado, a transmissão é reduzida, gradativamente, em duas semanas.

  13. DIAGNÓSTICO: São fundamentais os seguintes métodos: Exame clínico Exame bacteriológico Exame radiológico de tórax Prova tuberculínica (PPD)

  14. TRATAMENTO: Deve ser feito em regime ambulatorial sob supervisão, no serviço de saúde mais próximo à residência do doente. A hospitalização é indicada apenas para os casos graves ou naqueles em que a probabilidade de abandono do tratamento é alta, em virtude das condições sociais do doente. Importante seguir o tratamento durante os 6 meses.

  15. MEDIDAS DE CONTROLE: Para pacientes internados - isolamento respiratório e utilização de protetor respiratório para microparticulados, como a máscara N95 ou PFF2. A vacinação com a BCG é indicada dos 0 aos 4 anos de idade.

  16. Precauções: • uso de protetores respiratórios (N 95 ou PFF-2) por profissionais de saúde, quando em contato com o paciente de TB; • lavagem das mãos antes e após contato com pacientes; • uso de luvas quando entrar em contato com sangue, secreções e mucosas; • no transporte do paciente, este deverá utilizar máscara cirúrgica; • os visitantes deverão utilizar máscara cirúrgica ao entrar no quarto; • pratos, copos e talheres – a lavagem com detergente e água é suficiente para a descontaminação; • - a limpeza do quarto de isolamento deve ser realizada da mesma maneira que é feito em quarto de pacientes não infecciosos.

  17. HEPATITES

  18. Doença caracterizada por uma inflamação do fígado. Pode apresentar diversas causas como as infecções por vírus, uso abusivo de álcool e certos medicamentos, drogas e doenças hereditárias. Causas mais comuns: vírus Classificação: aguda e crônica HEPATITES

  19. O desenvolvimento da hepatite medicamentosa vai depender da dose utilizada e da suscetibilidade individual. Vários medicamentos podem causar hepatite medicamentosa devido ao uso excessivo, como: paracetamol, eritromicina, tetraciclina, anabolizantes, amiodarona. Hepatite medicamentosa

  20. Hepatites Virais: tipo A Doença viral, aguda, sintomas se assemelham a uma síndrome gripal e podem estar acompanhados de colúria, acolia fecal, mal estar, cefaléia, febre baixa, náuseas e vômitos e icterícia. Período de incubação: de 15 a 45 dias. Modo de transmissão: fecal-oral, veiculação hídrica, pessoa a pessoa, alimentos contaminados e objetos inanimados. Período de transmissibilidade: desde a segunda semana antes do início dos sintomas até o final da segunda semana da doença. Tratamento: sintomático (náuseas, vômitos e prurido), repouso. Dieta pobre em gordura, restrição de bebidas alcoólicas por no mínimo 6 meses. A ÚNICA QUE É CURÁVEL!

  21. Hepatites Virais: tipo A • Medidas de controle: • Precauções de contato: lavagem das mãos, desinfecção de objetos contaminados, uso de luvas para contato com secreções, uso de avental para contato com o paciente. • Prevenção: • boas práticas de higiene, com ênfase na lavagem das mãos após o uso do banheiro, quando da preparação de alimentos e antes de se alimentar; • medidas de saneamento básico com água tratada e esgoto; • vacina contra a hepatite A: disponível no Crie e indicada apenas para pessoas com condições especiais

  22. Hepatites Virais: tipo B • Doença viral sintomática ou assintomática, a qual pode cronificar. • Período de incubação: de 30 a 180 dias (janela imunológica). • Modo de transmissão: via sexual, via sanguínea, transmissão vertical, contatos íntimos domiciliares (compartilhamento de escova dental, lâmina de barbear,...), intercorrências com perfuro cortantes, compartilhamento de seringas e de material para realização de tatuagens e colocação de piercings. • Período de transmissibilidade: de 2 a 3 semanas antes do inicio dos sintomas, mantendo-se durante a evolução da doença. O portador crônico pode transmitir por vários anos.

  23. Hepatites Virais: tipo B Tratamento: o mesmo da hepatite A. ** PODE SOBREVIVER ATÉ 7 DIAS EM OBJETOS! Profilaxia: vacinação, a qual abrange 03 doses; a primeira realizada ao nascer, a segunda com um mês de vida e a segunda com seis meses de vida. No adulto, mesmo esquema. Incluída no calendário vacinal do governo. Uso de preservativos e materiais descartáveis.

  24. Hepatites Virais: tipo C Doença viral sintomática ou assintomática, crônica. Período de incubação: de 15 a 150 dias. Modo de transmissão: o mesmo da hepatite B. Período de transmissibilidade: 1 semana antes do início dos sintomas e mantém-se enquanto o paciente apresentar o material genético do vírus detectável nos exames laboratoriais. **pode sobreviver até 72hs fora do organismo!!

  25. Hepatites Virais: tipo C Tratamento: o mesmo da hepatite A mais Interferon, o qual é administrado conforme a carga viral do paciente. Profilaxia: - não há vacinação. - Uso de preservativos e materiais invasivos descartáveis.

  26. Hepatites Virais: tipo D Hepatites Virais: tipo E Doença viral sintomática ou assintomática, a qual pode cronificar. Só coexiste na presença do vírus da hepatite B. Doença viral aguda, autolimitada. Apresenta-se assintomática ou com sintomas semelhantes aos da hepatite A.

  27. INFLUENZA

  28. INFLUENZA = GRIPE ≠ RESFRIADO Doença respiratória aguda

  29. SINTOMAS RESFRIADO INFLUENZA FEBRE Criança 39º Adultospoucofreqüente Podeelevar-se até 40º dura de 3 a 4 dias DOR DE CABEÇA Raras vezes Início súbito e intenso DORES MUSCULARES Leve a moderado Geralmente intensa CANSAÇO E DEBILIDADE Pode durar de 2 a 3 semanas DECAIMENTO Leve Início súbito e intenso CONGESTÃO NASAL Freqüente Algumas vezes ARDOR E/OU DOR DE GARGANTA TOSSE Leve a moderada Quase sempre

  30. INFLUENZA SAZONAL Circulaçãoanual dos vírusda influenza humana

  31. PANDEMIA INFLUENZA Epidemia de grandes proporções, que se espalha a vários países e a mais de um continente. OMS – níveis de alerta

  32. CONSEQUÊNCIAS DE UMA PANDEMIA • Grande número de pessoasdoentes • Forte criseeconômica e social • Decréscimo e inclusive paradasnossetores de trabalho, escolas, empresas, etc. • Superlotação dos serviços de saúdepelograndenúmero de pacientes

  33. PANDEMIAS DE INFLUENZA

  34. TRANSMISSÃO DO VÍRUS OS VÍRUS SAEM NAS GOTÍCULAS DO ESPIRRO E DA TOSSE

  35. TRANSMISSÃO DO VÍRUS 90% DIRETO - por gotículas respiratórias 10% INDIRETO - por contato com superfícies contaminadas GERMES

  36. TRANSMISSÃO DO VÍRUS Podemos contrair o vírus através das mãos

  37. TRANSMISSÃO DO VÍRUS TRANSMISSÃO:1 dia antes dos sintomas e 7 diasapós (adultos). Crianças até 14 dias TEMPO INCUBAÇÃO: 3 a 7 diasapóscontato com o vírus SOBREVIDA FORA DO ORGANISMO: de horasatédias

  38. SINAIS E SINTOMAS • febrealta (> 38ºC) • tosse e falta de ar • dor de garganta • mal estargeral • muitocansaço • dor muscular • dornasarticulações

  39. MEDIDAS PREVENTIVAS

  40. HIGIENE ADEQUADA DAS MÃOS lavagem com água e sabão OU assepsia com álcool 70%

  41. HIGIENE ADEQUADA DAS MÃOS Lavagem com água e sabão

  42. HIGIENE ADEQUADA DAS MÃOS • Assepsia com álcool 70% • Líquido ou em gel • para mãos aparentemente limpas • nãocolocar o álcoolnasmãos • molhadas; • nãosecar com papeltoalha; • friccionar o álcoolnasmãos • atésecar, com osmesmos • movimentosdalavagem das • mãos:

  43. HIGIENE ADEQUADA DAS MÃOS • Como transformar o álcool comum em álcool 70% • - retire do frasco do álcool comum (96%), ¼ de seu volume total; • complete o frasco com água limpa.

  44. ETIQUETA RESPIRATÓRIA Tossire/ouespirrarcobrindo a boca e nariz Com lenços de papel OU Utilizando o braço (se usar as mãos, lave-as!)

  45. ETIQUETA RESPIRATÓRIA Lavar as mãosapóscontato com secreções respiratórias

  46. ETIQUETA RESPIRATÓRIA Se estiver com sintomas de gripe, evite cumprimentos com abraços, apertos de mão e beijos

  47. ETIQUETA RESPIRATÓRIA Se estiver com sintomas de gripe, guarde uma distância de pelo menos 1 metro quando falar com outras pessoas

  48. EVITAR AGLOMERAÇÃO DE PESSOAS

  49. VACINA CONTRA INFLUENZA A/H1N1 Distribuída somente para profissionais de saúde expostos*

  50. VACINA CONTRA INFLUENZA SAZONAL Produzida anualmente com as cepas circulantes do momento

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