1 / 6

USO DO INFINITIVO

USO DO INFINITIVO 1) O infinitivo é uma das 3 formas nominais do verbo e, grosso modo, corresponde ao substantivo. Daí ser uma forma nominal. O infinitivé o verbo no seu estado universal, sem referência direta a uma pessoa gramatical.

hilda
Télécharger la présentation

USO DO INFINITIVO

An Image/Link below is provided (as is) to download presentation Download Policy: Content on the Website is provided to you AS IS for your information and personal use and may not be sold / licensed / shared on other websites without getting consent from its author. Content is provided to you AS IS for your information and personal use only. Download presentation by click this link. While downloading, if for some reason you are not able to download a presentation, the publisher may have deleted the file from their server. During download, if you can't get a presentation, the file might be deleted by the publisher.

E N D

Presentation Transcript


  1. USO DO INFINITIVO 1) O infinitivo é uma das 3 formas nominais do verbo e, grosso modo, corresponde ao substantivo. Daí ser uma forma nominal. O infinitivé o verbo no seu estado universal, sem referência direta a uma pessoa gramatical. 2) No entanto, como idiomatismo de nossa Língua, ele pode ser empregado pessoalmente, isto é, pode ser conjugado normalmente como um verbo finito, o que indica um contra-senso, mas de belo efeito estilístico. 3) É IMPESSOAL quando não se refere a nenhuma pessoal gramatical, ou seja, quando sua ação é universal. Ex.: Beber é prejudicial à saúde Nesse caso, não é nem precisa ser conjugado, visto ser sem sujeito. 4) É PESSOAL quando tem sujeito. Aqui poderá ou não ser flexionado, dependendo de certas regras. Vejamos as principais.

  2. ALGUMAS OPINIÕES IMPORTANTES SOBRE O EMPREGO DO INFINITIVO. 1) “Máxima liberdade no emprego do infinitivo pessoal. O escritor consultará somente o seu gosto, sua intenção, a harmonia da frase, a clareza, a ênfase.” José Oiticica 2) “Faculta-se, pois, ao infinitivo flexionar-se sempre que não forma com o verbo principal uma locução verbal (embora alguns clássicos muito raramente tenham procedido como no exemplo de Camões: ‘folgarás de veres’” – Zélio dos Santos Jota e Albertina Fortuna Barros, p. 80 3) “... O infinitivo é livre de flexionar-se quando in-dependente do verbo auxiliar, geralmente verbo volitivo, isto é, verbo que exprime volição do espírito, como querer, tencionar, poder, saber etc.” (Diez, por Zélio e Albertina, p. 80)

  3. CASOS COMUNS a) INFINITIVO – como função sintática – será flexionado se a clareza exigir: 1) É bom estudarem essa lição! (Sujeito de estudarem: vocês) 2) Reconheço gostares disso. (Sujeito de gostares: tu) 3) Convidei-as para passear comigo. (Sujeito de passear: elas, oculto) 4) Concedi-lhes a oportunidade de viajar. (Sujeito de viajar: eles, vocês) 5) Meu desejo é alcançares a glória. (Sujeito de alcançares: tu) b) INFINITIVO – cujo sujeito está em acusativo (O.D.), o que ocorre com os verbos VER, SENTIR, OUVIR, DEIXAR, MANDAR e FAZER – em geral não varia. 1) Vi-os roubar muito no Congresso. (Os = pronome oblíquo) 2) Mandei-a caminhar mais rápido. (A = pronome oblíquo)

  4. Obs.: No entanto, se a ação indicar reciprocidade, o infinitivo pode variar. Nesse caso, o infinitivo será um verbo reflexivo. Ex.: A coisa estava preta no Congresso. Vi-os esbofetearem-se. c) IMPESSOAL fora desses casos: 1) Eles querem consultar nossas raridades! 2) Elas desejavam sair mais cedo hoje. Exercícios para discussão: 1) Admito adorar chocolate. 2) Admito adorares chocolate. 3) A Constituição nos autoriza fazer isso. 4) A Constituição nos autoriza fazermos nós isso. 5) Andavam a caminhar pelo parque. 6) Andavam pelo parque a caminhar.

  5. 7) Eles parecem estar chorando. • 8) Eles parece estarem chorando. • 9) Esquecemos de fazer a tarefa. • 10) Esquecemos de ter feito. • ALGUMAS REGRAS CONSAGRADAS: • Emprega-se o Infinitivo Impessoal: • Quando ele não se referir expressamente a nenhum sujeito. • É bom votar conscientemente nesse segundo turno. • Convém chegar cedo para a prova. • b) Quando, com sentido passivo, vier precedido da preposição DE na frente de adjetivos como POSSÍVEL, FÁCIL, DIFÍCIL, etc. • Isso é difícil de entender mesmo. (de ser entendido) • Esse desconto é possível de se conseguir sim. (ser conseguido) • c) Quando tem equivalência de substantivo: • Falar em público é coisa complicada.

  6. d) Quando é o verbo principal de uma locução verbal: • Quero almoçar cedo hoje. • e) Quando equivale ao modo imperativo: • A ordem veio áspera: carregar no castigo! • f) Quando tiver como sujeito um pronome oblíquo, o que ocorre com os verbos DEIXAR, FAZER, MANDAR, OUVIR, SENTIR e VER: • Mandei-o fazer a lição inteira. • Vi-os reconhecer alegremente a figura. • EMPREGA-SE O INFINITOV PESSOAL: • Quando tiver sujeito diferente (claro ou não) do sujeito da oração principal • A idéia era corrigirmos os erros imediatamente. • b) Quando tiver sujeito expresso: • Para nós comermos jiló, era preciso pressão. • c) Quando vier com sujeito indeterminado, o que coloca o infinitivo na 3ª pessoa do plural • Senti cochicharem nas minhas costas.

More Related