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Empreendedor Corporativo

Empreendedor Corporativo. Teoria de McClelland. Esta teoria se concentra nas necessidades que as pessoas adquirem por meio de suas experiências de vida. Essa teoria formulada por David McCLelland na década de 60, enfatiza 3 das varias necessidades que os seres humanos desenvolvem

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Empreendedor Corporativo

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Presentation Transcript


  1. Empreendedor Corporativo

  2. Teoria de McClelland • Esta teoria se concentra nas necessidades que as pessoas adquirem por meio de suas experiências de vida. Essa teoria formulada por David McCLelland na década de 60, enfatiza 3 das varias necessidades que os seres humanos desenvolvem durante a sua vida. • Necessidade de realização • necessidade de sucesso, avaliação segundo algum padrão internalizado de excelência; metas desafiadoras... • Necessidade de filiação • necessidade de relacionamento e amizade, influenciada pelo ambiente e pelas habilidades pessoais • Necessidade de poder • necessidade de controlar ou influenciar direta ou indiretamente outras pessoas; controlar recursos, informação

  3. NECESSIDADE DE REALIZAÇÃO • McCLelland afiram que em alguns executivos a necessidade de realização é tão forte que é mais motivadora que a busca de lucros. • Para maximizar sua satisfação, os indivíduos com altas necessidades de realização estabelecem metas pra si mesmo que são desafiadoras, mas atingíveis. • Embora essas pessoas desejam assumir um risco, elas avaliam-no com muito cuidado porque não querem fracassar. Portanto, evitarão tarefas que envolva riscos demais.

  4. NECESSIDADE DE PODER • As pessoas com alta necessidade de poder são muito motivadas para influenciar outros e para assumir responsabilidade pelo comportamento dos subordinados. • Elas provavelmente buscam o progresso assumindo atividades no trabalho com responsabilidade cada vez maiores. • Os gerente orientados para o poder sentem-se á vontade em situações competitivas e gostam de seu papel de tomada de decisão.

  5. NECESSIDADE DE AFILIAÇÃO • Os gerentes com alta necessidade de afiliação tem um estilo gerencial colaborador, centrado em equipes. Eles preferem influenciar os subordinados a completar tarefas por meio de esforços em equipe.

  6. 1 - EqüidadeRemuneração justa, benefícios, tratamento com respeito 2 - RealizaçãoDesafios, orgulho do trabalho e da organização, desenvolvimento 3 - ColeguismoSensação de que as pessoas trabalham bem em grupo Motivação nas Organizações Pesquisa “The Enthusiastic Employee: Giving Workers What They Want” ("O funcionário motivado: Dar aos Trabalhadores o que eles querem“) • 4 milhões de pesquisas com funcionários de várias empresas em 30 anos • David Sirota, Louis Mischkind e Michael Meltzer, da Sirota Consulting, de Nova York, Wharton School Publishing • Fonte: Revista Exame, Maio 2005

  7. Como seria o perfil do empreendedor corporativo?

  8. Empreendedor corporativo Para consolidar um comportamento empreendedor na organização o gerente deve, muitas vezes, pensar e agir como um empreendedor Os empreendedores de sucesso fazem 3 coisas muito bem: • identificam oportunidades • avaliam a oportunidade • implementam meios (nova empresa) para capitalizar sobre a oportunidade

  9. Intraempreendedorismo é o empreendedorismo aplicado às organizações • Assim como o empreendedorismo, envolve: • - Reconhecimento de oportunidades • - Design e implementação de projetos • - Inovação • - Gerenciamnto de risco • - Valor agregado

  10. Tipos de empreendedores Tipo 1 - O empreendedor que busca resultados (empreendedor clássico) • Tem uma necessidade grande de realização • Sente a necessidade de receber um feedback (avaliação) de sua performance • Planeja e estabelece metas • Tem uma forte iniciativa pessoal • Compromete-se fortemente e se identifica com a organização • Possui autocontrole (define os caminhos a seguir) • Acredita que o trabalho deveria ser guiado por metas pessoais, e não pelos outros

  11. Tipos de empreendedores Tipo 2 - O grande vendedor (Atinge o sucesso através de sua rede de relacionamentos, capacidade de vender e ser persuasivo, e das habilidades pessoais) • Tem grande capacidade de se entender com as pessoas (muita empatia) • Deseja ajudar aos outros • Acredita que os relacionamentos, interações e as atividades sociais são importantes • Necessita possuir fortes relacionamentos com outras pessoas • Acredita que o ato de vender é crucial para que a empresa implemente suas estratégias • Geralmente tem alguma experiência em vendas

  12. Tipos de empreendedores Tipo 3 - O gerente (possui boas habilidades gerenciais combinadas com uma agressiva orientação ao crescimento profissional) • Deseja ser um líder corporativo • Deseja competir • É decisivo (gosta de tomar decisões) • Deseja o poder • Tem atitudes positivas em relação à autoridade • Deseja ficar um pouco distante dos demais funcionários

  13. Tipos de empreendedores Proxima aula – sala 24-A – 02-05 Tipo 4 - O criativo (gerador de idéias) • Desejo de inovação • Adora idéias, é curioso, mente aberta • Acredita que o desenvolvimento de novos produtos é parte crucial para a estratégia da empresa • É muito inteligente, o ato de pensar é o diferencial de sua abordagem empreendedora • Usa a inteligência como vantagem competitiva • Deseja evitar tarefas muito arriscadas

  14. Papéis dos empreendedores Iniciador: É aquele que dá início ao processo empreendedor, que identifica a oportunidade, algum problema interno que deve ser resolvido, uma inovação que pode ser obtida etc. Muitos podem ser os iniciadores de projetos, mas geralmente os champions (defensores da idéia) ou gerentes é que acabam fazendo isto acontecer. (apoiador) / Facilitador: São os gerentes seniores, diretores ou outros funcionários de alto escalão, os quais agem como críticos e conselheiros do projeto, ajudando a equipe a conseguir os recursos e até mesmo interferindo e tentando modificar regras internas para que o projeto seja implementado. É o grande protetor do projeto internamente e facilitador do processo.

  15. Papéis dos empreendedores Champion (defensor da idéia) / Gerente: É o que lidera e dirige o projeto, que coloca as idéias em prática, define estratégias para superar os obstáculos e leva o projeto para a fase da implementação. Aquele que dá suporte: É aquele que geralmente se envolve em atividades mais secundárias, porém importantes para a implementação do projeto; o que exerce um papel analítico, faz as pesquisas de mercado, analisa relatórios, usa sua inteligência e experiência para desenvolver e ajudar na implementação dos planos.

  16. Papéis dos empreendedores Crítico: É o advogado do diabo, está sempre analisando questões críticas, identificando pontos fracos, apresentado alternativas para implementação e argumentos para a não implementação de certas idéias, tudo com base em sua experiência e conhecimento do mercado e da empresa. Papéis principais Os dois papéis mais críticos são o do Gerente (champion) e do Apoiador (sponsor), pois estes definirão a continuidade ou não do projeto, um tendo a iniciativa de levar o projeto adiante e o outro abrindo caminho para que isso ocorra.

  17. Empowerment: as Pessoas com Poder na Organização Fonte: ARAUJO, Luis César G. de. Tecnologias de gestão organizacional. São Paulo: Atlas, 2001.

  18. Conceito De forma simples, pode ser conceituado como o fortalecimento do poder decisório das pessoas que trabalham na empresa. Fonte: ARAUJO, Luis César G. de. Tecnologias de gestão organizacional. São Paulo: Atlas, 2001.

  19. Por quê as Organizações devem promover o Empowerment? Porque as pessoas que trabalham na empresa são fontes ricas de criatividade e soluções inovadoras. Porque as pessoas que trabalham na empresa podem, e devem, contribuir para a missão organizacional. Fonte: ARAUJO, Luis César G. de. Tecnologias de gestão organizacional. São Paulo: Atlas, 2001.

  20. Por que é importante aderir ao empowerment? Para sobreviver num mundo de negócios marcado, atualmente, por forças intensas e por mudanças rápidas.

  21. Requisitos (para o uso de Empowerment) Segundo Mills: • competência e experiência; 2) informações necessárias; 3) recompensa adequada; 4) conhecimento da missão; e 5) tolerância a erros. Fonte: ARAUJO, Luis César G. de. Tecnologias de gestão organizacional. São Paulo: Atlas, 2001.

  22. Empowerment é e não é ... Segundo Mills, empowerment não é: • Só participação; • Formar uma equipe não é implementar empowerment em uma organização; Fonte: ARAUJO, Luis César G. de. Tecnologias de gestão organizacional. São Paulo: Atlas, 2001.

  23. ETAPAS PARA IMPLEMENTAÇÃO DO EMPOWERMENT • Motivação • Estabelecimento de bons salários • Tratar os funcionários com justiça, • Oferecer oportunidade de crescimento profissional,

  24. Proxima aula – sala 25-A – 08-05ETAPAS PARA IMPLEMENTAÇÃO DO EMPOWERMENT • Oferecer atribuições interessantes que promovam o aprendizado no emprego. • Não esquecer de fornecer a já citada segurança no emprego. • Promover a sensação de realização entre os funcionários, isto é, demonstrar o quando esforço de cada um foi determinante para o sucesso da empresa.

  25. Proxima aula pmkt – 11-05e é empowerment (alguns autores) • Empowerment significa fortalecimento do poder decisório dos indivíduos da empresa ou criação de poder decisório para os indivíduos. • Castro (l994) afirma que o termo empowerment sintetiza um processo de transformação no qual a energização torna-se o principal foco da empresa. • Rothstein (1995) empowerment é um ato de construir, de desenvolver e incrementar o poder entre os indivíduos por meio de cooperação, compartilhamento e trabalho em conjunto. • Uma organização compreende que está em seus indivíduos o principal elemento gerador de competitividade.

  26. CONDIÇÕES PARA O USO DE EMPOWERMENT • Mills (1996) observa a existência de cinco requisitos no processo de implementação de empowerment: • Competência e experiência - apenas indivíduos competentes, habilidosos, bem como experientes, podem fornecer contribuições valiosas. • Informações necessárias - o caráter absolutamente necessário da informação. • Recompensa adequada - comprometimento de seus indivíduos no atingimento de suas metas precisa reconhecer os esforços de seu corpo social.

  27. CONDIÇÕES PARA O USO DE EMPOWERMENT • Conhecimento da missão - indivíduos com empowerment precisam saber do que trata a missão organizacional. • Tolerância a erros - uma empresa em que empowerment é palavra-de-ordem tolera os erros de seus indivíduos. • Se a empresa espera que seus funcionários contribuam, sugiram, deve estar predisposta a aceitar alguma falhas. Caso contrário, poderá incutirá o medo.

  28. ETAPAS PARA IMPLEMENTAÇÃO DO EMPOWERMENT • Desenvolver confiança • Previsibilidade - Traz algum conforto para as pessoas no ambiente de trabalho, mas somente significa que a empresa age de forma consistente com seus próprios interesses. • Confiabilidade - Empresa que faz e cumpre as promessas. • Mutualidade - Esse é o grau mais intenso de confiança que pode caracterizar o relacionamento empresa/funcionário.

  29. ETAPAS PARA IMPLEMENTAÇÃO DO EMPOWERMENT • Para estabelecer confiabilidade: • Cumpra sempre o prometido – • Deixe as pessoas cientes de sua posição e opinião.

  30. As Equipes Energizadas A equipe é um elemento vital para o empowerment. Somente uma boa equipe (forte, energizada, comprometida com resultados de verdade) pode fazer o empowerment prevalecer. Para tanto, elas precisam observar alguns parâmetros descritos (parâmetros de poder) que levam a equipe a evoluir em 3fases. Fonte: ARAUJO, Luis César G. de. Tecnologias de gestão organizacional. São Paulo: Atlas, 2001.

  31. Proxima aula – 09-05 – sala 24-a turma PElementos fundamentais de uma equipe • Motivação; • Percepção; e • Capacidade; Fonte: ARAUJO, Luis César G. de. Tecnologias de gestão organizacional. São Paulo: Atlas, 2001.

  32. Implantação do Empowerment Para Mills: • Passo 1 - Tolerância a erros; • Passo 2 – Desenvolver a confiança; • Passo 3 - Visão; • Passo 4 - Fixação de metas; • Passo 5 - Avaliação; e • Passo 6 - Motivação. Fonte: ARAUJO, Luis César G. de. Tecnologias de gestão organizacional. São Paulo: Atlas, 2001.

  33. Momentos em que o Empowerment falha • Incompreensão; • Propostas mal elaboradas; • Sabotagem; • Dúvidas e insegurança e isolamento. Fonte: ARAUJO, Luis César G. de. Tecnologias de gestão organizacional. São Paulo: Atlas, 2001.

  34. Por que as empresas devem promover o Empowerment?Concluindo • Garantir a sobrevivência no mercado; • As pessoas tendo mais autoridade e responsabilidade tornam-se mais motivadas e valorizadas; • Desafogar a alta gerencia para desenvolvimento de novas ações e novas oportunidades de negócios; • Permitir que as pessoas tenham uma visão sistêmica da organização e conheçam bem o ambiente em que vive;

  35. Obrigado!

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