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PROFETA JEREMIAS

PROFETA JEREMIAS. O que é ser profeta. Não é advinho; É aquele que faz a leitura dos sinais de Deus; É aquele que anuncia e denuncia; São as antenas da raça; Todos nós, batizados, também somos profetas. Dados históricos.

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PROFETA JEREMIAS

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Presentation Transcript


  1. PROFETA JEREMIAS

  2. O que é ser profeta... • Não é advinho; • É aquele que faz a leitura dos sinais de Deus; • É aquele que anuncia e denuncia; • São as antenas da raça; • Todos nós, batizados, também somos profetas.

  3. Dados históricos • Jeremias = “Iahweh exalta, “Iahweh é sublime” ou “Iahweh abre (=faz nascer) • Ano: 650 – 580 ac • Família: filho de Helcias, sacerdote, descendente de Abiatar, chefe dos Levitas do templo de Jerusalém, deportado para Ananot. • Nascimento: Ananot, ambiente rural. Ficava a 5 km do templo de Jerusalém. • Sofreu forte influência dos profetas Oséias e Miquéias

  4. Contexto sociopolítico PRIMEIRO PERÍODO: REINADO DE JOSIAS • Rei Josias foi declarado rei com 8 anos de idade pelo próprio povo. • O Livro da Lei (deuteronômio) é encontrado numa reforma do Templo. • O rei percebe que o povo quebrou a aliança, principalmente por conta da idolatria. • Reúne todo o povo e lê o Livro da Lei, exortando todo o povo a viver conforme os ensinamentos da Aliança. • Faz uma profunda reforma religiosa. • Jeremias tem grande apreço por este rei.

  5. Contexto sociopolítico SEGUNDO PERÍODO: REINADO DE JOAQUIM • Jeremias denuncia o governo de Joaquim como ganancioso, assassino e violento, pois não cumpre sua função real de exercer a justiça e o direito e de proteger os mais fracos, e vai dizer ao rei que ele, quando morrer, nem merece ser sepultado, mas como um jumento deverá ser jogado para fora das muralhas de Jerusalém, pois, ao contrário de seu pai, Joaquim "não conhece Iahweh". • É dessa época o famoso Discurso sobre o Templo, que quase custou a vida do profeta • No começo de seu governo, Joaquim preocupa-se em construir um novo palácio, exatamente no momento em que a crise econômica se agravava, pois Judá estava obrigado a pagar tributos ao Egito. • O profeta foi ao pátio do Templo e anunciou a destruição de Jerusalém, e, por isso, foi preso, surrado e colocado no tronco por uma noite. Depois disso, foi-lhe proibida a entrada no Templo

  6. Contexto sociopolítico SEGUNDO PERÍODO: REINADO DE JOAQUIM • Jeremias continua denunciando o povo que se esqueceu de Deus, por falsear o culto, pela falsa segurança, pelas idolatrias e pelas injustiças sociais. • E aponta os principais responsáveis: são as pessoas importantes que detêm o poder em Jerusalém (rei, ministros, falsos profetas, sacerdotes), • Convoca o escriba Baruc e dita-lhe as Profecias de julgamento contra a nação. • Jeremias manda Baruc ler o livro no Templo: o"inimigo do norte" está às portas. Ou a conversão ou a destruição. • Joaquimmandou queimar o escrito e prender Jeremias e Baruc, que se esconderam e não foram achados. Posteriormente, Jeremias manda que Baruc escrever tudo de novo. Jeremias também luta para desmascarar os falsos profetas.

  7. Contexto sociopolítico TERCEIRO PERÍODO: REINADODE SEDECIAS • Jeremias estava com a razão, e sua visão realista se confirmou. Nessa época, o rei Joaquim morreu, provavelmente assassinado. Seu filho e substituto Jeconias, não teve tempo para nada: após três meses Jerusalém era invadida e juntamente com parte da elite judaica, foi levado para o Exílio na Babilônia. Sedecias, tio de Jeconias, foi instalado por Nabucodonosor, para reinar em Jerusalém. • Sedecias assume o trono com 21 anos de idade, para dirigir um Judá arruinado, com várias cidades destruídas e uma economia desorganizada, se submete aos babilônios e se mostra indeciso.

  8. Contexto sociopolítico TERCEIRO PERÍODO: REINADODE SEDECIAS • Para Jeremias, Sedecias e a corte de Jerusalém são incapazes de salvar o povo do desastre. Por isso os deportados ainda são os que podem trazer esperança, pois estão aprendendo uma dura lição. Essa idéia leva Jeremias novamente para a prisão. • Pressionado por seus oficiais, Sedecias tenta armar uma revolta contra a Babilônia, que, fracassa, conforme previsto por Jeremias. • Jerusalém é sitiada pelos babilônios. Em 587 AC, ocorre a segunda deportação. • .

  9. Contexto sociopolítico QUARTO PERÍODO: O EXÍLIODEPOIS DA QUEDA DE JERUSALÉM • Em 586 AC, Nabucodonosor resolve destruir Jerusalém totalmente: incendeia o Templo, o palácio, as casas e derruba as muralhas. Mas permite que Jeremias fique no país, então, o profeta vai viver com Godolias, novo governador da Judéia. • Nesse mesmo ano, Godolias é assassinado por um grupo antibabilônico, que se vê forçado a fugir para o Egito, obrigando Jeremias a ir com eles. Esse grupo passa a residir na cidade de Táfnis, cidade situada a leste do Delta do Nilo, onde passa a repreender a idolatria que seus conterrâneos ali praticavam. • Segundo o apócrifo Vida dos Profetas, escrito por um judeu da Palestina no séc. I DC Jeremias foi apedrejado e morto por seus conterrâneos quando residia no Egito.

  10. A PROFECIA O CAOS SOCIAL E MORAL: A crítica em relação à hipocrisia religiosa: Jer 7,1-11

  11. A PROFECIA O CAOS SOCIAL E MORAL: A crítica em relação à corrupção: a mentira domina, desde o ensinamento dos profetas à lei dos sacerdotes, levando o país ao caos. Todos se tornam inimigos de todos. A crítica em relação à quebra da Aliança e ao esquecimento de Deus: não havia o mínimo "conhecimento de Deus", que só é possível através da prática do direito, da justiça, da solidariedade. Impera a idolatria. Jeremias constata a ausência do direito e da verdade entre as pessoas comuns (5:1).

  12. A PROFECIA O CAOS SOCIAL E MORAL: A crítica em relação à opressão: os poderosos tramam sistematicamente contra o povo, todos buscam desesperadamente a riqueza e não há paz, mas maior corrupção encontra entre os grandes e poderosos, que não agem mal por ignorância, senão por determinação consciente e persistente (5:4-5). Quanto mais a crise nacional se aprofunda, mais os líderes se recusam a encontrar soluções. Só procuram satisfazer seus interesses imediatos e deixam o país afundar: "Eles cuidam da ferida do meu povo superficialmente, dizendo: 'Paz! Paz!', quando não há paz", (6:14). Jerusalém e o templo serão destruídos. Jeremias apregoara que este castigo seria decorrente ruptura da aliança.

  13. O PROFETA PERFIL DE JEREMIAS: • O profeta é altamente contracultural. Vai contra a corrente. Quando todos vendem, ele compra. Quando todos vivem bem, ele foge. Sua fé, antecede aos sinais. • Duvida da sua capacidade e da sua preparação para ser profeta. • É sincero e questionador na relação com Deus. Não se esconde e conversa com abertura sobre o que lhe aflige. Fala da experiência do coração. • O Senhor não nega que ele não é preparado. Diz apenas que não importa.

  14. O PROFETA PERFIL DE JEREMIAS: • Há uma contradição entre a fragilidade do profeta e a fortaleza do Senhor. •  Vive não segundo suas ideias e conceitos, mas é fiel ao que Deus lhe diz. • Sente claramente Deus falando, opera algo novo em sua vida. É "um encontrar a nós mesmos de maneira mais límpida e mais profunda." • Reconhecer-se como chamado e enviado é o que justifica a própria vocação. • Também nós somos vocacionados a sermos profeta pelo batismo.

  15. O CHAMADO Jeremias 1, 4-10.17-19

  16. RECORDANDO... • Contemplar sobre minha gestação e meu nascimento. • ver o ambiente; • as pessoas em volta que me esperavam; • o rosto de minha mãe; • o que acontecia naquela época. • Recordar minha história pessoal de fé. • As pessoas que me apresentaram o conteúdo da fé cristã. • Meus primeiros passos na iniciação. • Recordar os momentos em que me senti enviado na Missão.

  17. ANTES QUE TE FORMASSE... Antes que te formasses dentro do seio de tua mãeAntes que tu nascesses, te conheci e te consagrei.Para ser meu profeta entre as nações eu te escolhi.Irás onde enviar-te e o que eu mando proclamarás. Tenho de gritar, tenho de arriscar, ai de mim se não o faço.Como escapar de ti, como calar, se tua voz arde em meu peito? Não temas arriscar-te porque contigo eu estarei.Não temas anunciar-me, em tua boca eu falarei.Entrego-te meu povo, vai arrancar e derrubar.Para edificares, destruirás e plantarás. Deixa os teus irmãos, deixa teu pai e tua mãe.Deixa a tua casa, porque a terra gritando está.Nada tragas contigo pois a teu lado eu estarei.É hora de lutar, porque meu povo sofrendo está

  18. A DESOLAÇÃO • Ler Jer20, 7-19 • A crise da missão: questiona por que ele sempre é contra todos. Por que Deus o seduziu. Depois se corrige e diz que ele que se deixou seduzir. • Tentação: abandonar tudo e viver numa boa, como os outros daquela nação prospera. • Deus não está agindo. Está cansado da missão. • Sua experiência de fé passa pelo sofrimento. É normal que seja assim. Nós e Jesus também. • Ir contra a corrente supõe enfrentamentos. Tome a sua cruz. • Apesar do sofrimento, reconhece que é o Senhor quem fala. • É sensível, profundamente humano. Quanto mais humano, mais divino. • Nem sempre a desolação é nítida. Com frequencia é dissimulada na aparência de bem ou as vezes através de uma falsa consolação.

  19. DISCERNIMENTO • De um lado a tentação, de outro o ardor. • O Espírito Santo que arde em seu peito o impele a não desistir. A voz é interior. • Dificuldade em saber o que se deve fazer: temor de não ser capaz, fadiga física e mental, • Dificuldade de separar o que vem de Deus ou não: falta de sinceridade, falta de liberdade e entrega, estado de pecaminosidade pessoal. • Falta de liberdade: desorientar-se ou desnortear-se as vezes é o melhor. Esvaziarmos de nossas ideias e desejos. Abrir espaço. • Nos momentos de desolação, rever a história e o chamado que o Senhor nos fez. Rever os momentos que sentimos fortemente sua presença a nos acompanhar.

  20. DISCERNIMENTO • A conversão e o próprio discernimento é um processo e não um instante. É um filme e não uma foto. • No cotidiano vai se confirmando o discernimento. A pacificação interior continua mesmo nos momentos de contradições. • A pacificação interior ocorre de maneira real e duradoura. • A fé amadurece no dia a dia. • Com o tempo, a vida confiada ao Senhor fortalece nossa fidelidade. • Aprender a reconhecer e "ler" o Senhor presente em nossas vidas, a ver, a escutar, a senti-lo. • Aprender a perceber o que tem realmente valor, a ordenar livremente e com responsabilidade a própria vida, decidindo corretamente o próprio agir.

  21. ORAÇÃO PESSOAL • GRAÇA A PEDIR: que todas as minhas intenções, ações e operações sejam dirigidas unicamente ao serviço e louvor de sua divina Majestade. (EE 46) • PONTOS: • Como anda minha Missão hoje? Sinto-me confiante ou fatigado? • Quais as principais dificuldades que encontro? • Sinto que é Deus que age por mim ou percebo que sou eu quem tenta agir em nome de Deus? • COLÓQUIO: peço ao Senhor ânimo e generosidade para continuar colaborando na Missão que ele me confiou.

  22. PARTILHA

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