1 / 11

Poemas

Universidade Federal do Rio Grande do Sul Faculdade de Educação Pedagogia à distância: anos iniciais do Ensino Fundamental – Pead Aluna: Marta Cruz Pólo: Gravataí Interdisc. Literatura Infanto Juvenil e Aprendizagem-B Professora: Claudia Amaral dos Santos. Poemas. Raridade.

ianthe
Télécharger la présentation

Poemas

An Image/Link below is provided (as is) to download presentation Download Policy: Content on the Website is provided to you AS IS for your information and personal use and may not be sold / licensed / shared on other websites without getting consent from its author. Content is provided to you AS IS for your information and personal use only. Download presentation by click this link. While downloading, if for some reason you are not able to download a presentation, the publisher may have deleted the file from their server. During download, if you can't get a presentation, the file might be deleted by the publisher.

E N D

Presentation Transcript


  1. Universidade Federal do Rio Grande do SulFaculdade de EducaçãoPedagogia à distância: anos iniciais do Ensino Fundamental – PeadAluna: Marta CruzPólo: GravataíInterdisc. Literatura Infanto Juvenil e Aprendizagem-B Professora: Claudia Amaral dos Santos Poemas

  2. Raridade • A araraé uma ave rarapois o homem não párade ir ao mato caçá-lapara a pôr na sala • em cima de um poleiroonde ela fica o dia inteiro fazendo escarcéuporque já não pode voar pelo céu. • E se o homem não párade caçar arara,hoje uma ave rara,ou a arara someou então muda seu nomepara arrara.

  3. José Paulo Paes • Esse poema serve tanto para crianças como para adultos, pois além de retratar realidade sobre a arara que está se tornando um animal raro devido a caça, também, fala sobre o temática animal que é um atrativo para as crianças. • O poeta faz uso do jogo de palavras com arara e rara.

  4. Sobre o autor • O poeta, crítico e tradutor José Paulo Paes nasceu em Taquaritinga (SP), no dia 22 de julho de 1926. Seu primeiro livro, O aluno, data de 1946. Mudou-se para São Paulo em 1949 e em 1960 deixa a indústria farmacêutica, onde trabalhava como químico. Passa a ser editor da Cultrix, onde ficaria até 1982. Em 1961 são publicados seus Poemas reunidos, contendo livros anteriores e as séries Novas cartas chilenas e Epigramas. Em 1981 lança o livro de poesia para crianças É isso ali. Em 1986 é publicado Um por todos, uma nova reunião de seus livros de poemas. Recebeu o prêmio Jabuti em 1997 (com o livro Um passarinho me contou) e em 1998 (pela tradução de Ascese, de Kazantzákis). Faleceu em 9 de outubro de 1998.

  5. A canção dos tamanquinhos • Troc...troc...troc...troc... • ligeirinhos, ligeirinhos, • troc...troc...troc...troc... • Vão cantando os tamanquinhos... • Madrugada. Troc...troc... • pelas portas dos vizinhos • vão batendo, troc...troc... • vão cantando os tamanquinos... • Chove. Troc...troc...troc... • no silêncio dos caminhos • alagados, troc...troc... • vão cantando os tamanquinhos... • E até mesmo, troc...troc... • os que têm sedas e armarinhos, • sonham, troc...troc...troc... • com seu par de tamanquinhos...

  6. Cecília Meireles • Aqui a autora faz música com os tamanquinhos. Em vez de ler o poema, pode-se cantá-lo. De acordo com Fanny Abramovich “O ritmo é outra marca essencial da poesia. É o que possibilita acompanhamento musical ao que é lido ou ouvido. Dado pelos olhos que vão seguindo linhas e linhas, dado pela voz que fala, pelo corpo que se move junto, seguindo o compasso dos versos, a cadência do poema, o envolvimento acontecendo por inteiro”.(Fanny,76.1997)

  7. Sobre a autora • Essa carioca lírica publicou seu primeiro livro de poemas, Espectros, em 1919, quando tinha 18 anos apenas. Foi professora, jornalista, criou a rede de bibliotecas pública da cidade do Rio de Janeiro. Pioneira na poesia brasileira para crianças, seu livro mais conhecido e premiado é Ou isto ou aquilo.

  8. A floresta acordada pela madrugada de um dia de festa abria a saia rodada e a madrugada sorria à floresta na madrugada da festa. A alegria estava lá, a poesia estava lá, mas onde estava a alegria mas onde estava a poesia só sabia o sabiá. Só o sabiá Sabia Sabia o que havia lá era um sábio o sabiá. Dono do dia da festa e dono da madrugada só por ele a floresta despertada do seu sono abria a saia rodada. E tudo o que lá Havia, e tudo o que havia lá, que se chamasse alegria que se chamasse poesia só sabia o sabiá. Ouçam como ele assobia, assobia o sabiá. Dia de Festa

  9. Comentários • De acordo com o texto “Poesias para crianças” Sidônio Muralha, brinca com as palavras, lidando com a ludicidade verbal, fazendo nas estrofes finais do poema, a brincadeira com sabia e sabiá – trocadilho.

  10. Sobre o autor • (1920- 1982) Poeta, nascido em Lisboa, integrou o movimento neo-realista. Abandonou o país fixando-se temporariamente no ex-Congo Belga, de onde voltou a partir para fixar residência no Brasil. A sua lírica possuía uma fluência quase oral, um ritmo alucinante e uma grande simplicidade. Foi um dos escritores portugueses que se dedicou à literatura infantil.

  11. Bibliografia: . FONTES, Martins. Literatura em minha casa - Tem Gato na Tuba e Outros Poemas. São Paulo: Livraria Martins. • Editora Global. Pé de Poesia - São Paulo 2002Ministério da educação FNDE-PNBE. • ABRAMOVICH, Fanny. Literatura infantil – gostosuras e bobices. São Paulo: Scipione, 1997. • http://www.citi.pt/cultura/temas/sidonio_muralha.html.

More Related