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Perguntas. Quais pesquisas? Qual a audi?ncia do Semin?rio?. Hist?rico - Brasil. 1980 ? 2004 Pesquisa n?o era considerada priorit?ria pelos PCTs Importante era utilizar de modo adequado as ferramentas existentes de controle da TB na Atencao Basica Atividades centradas nos Programas de Cont
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1. Seminrio de Avaliao das Estratgias de Controle da Tuberculose no BrasilLocal: Instituto de Sade - Rua Santo Antonio, 590 - Bela Vista - So PauloDias: 21 e 22 de setembro de 2006 O Estado da Arte das Pesquisas em TB
Autor: Afrnio Kritski (HUCFF-UFRJ)
22 de setembro de 2006
2. Perguntas Quais pesquisas?
Qual a audincia do Seminrio?
3. Histrico - Brasil 1980 2004
Pesquisa no era considerada prioritria pelos PCTs
Importante era utilizar de modo adequado as ferramentas existentes de controle da TB na Atencao Basica
Atividades centradas nos Programas de Controle de Tuberculose
(na decada de 80 no MS/SES e apos a implantacao do SUS, nas SMS)
Caracteristicas:
Novos Planos de Controle propostos e implementados de acordo com a demanda do novo gestor (politica de governo e nao de estado)
Mudancas de Planos de Controle sem avaliacao cientifica de erros e acertos de planos anteriores (visao politica em detrimento da visao tecnico-cientifica)
Alocacao de fundos para Pesquisas Operacionais, em sua grande maioria coordenadas e realizadas pelo PCT, sem concorrencia publica
Universidades/Institutos de Pesquisa eram convidados a realizar projetos de pesquisa de interesse para o PCT (excecao projetos financiados Prog DST/AIDS)
4. Histrico - 1980 2005
Propostas da OMS
1993 Estratgia DOTS
1998 Reviso de currculos de Escola Mdica/Enfermagem
1999 Manual de Biosseguranca para prisoes e hospitais
1999 Interacao entre Prog de Controle de TB e AIDS
2006 - Novo Plano de Controle Mundial de TB proposta Stop TB/OMS
5. Metas do Novo Plano StopTB/OMS (2006-2015) Buscar a ampliacao e aperfeicoamento da estrategia DOTS de alta qualidade
Lidar com TB/HIV, TB-MDR e outros desafios
Contribuir para o fortalecimento dos Sistemas de Saude
Engajar provedores de assistencia glogal
Contar com o apoio dos portadores de TB, bem como as comunidades
Promover a Pesquisa
6. Temas includos no Seminrio de Avaliao das Estratgias de Controle da Tuberculose no Brasil Situao Epidemiolgica e Tendncias da Morbi-Mortalidade por Tuberculose Brasil
Histrico e Controle da Tuberculose Multirresistente no Brasil
As Medidas de Controle da Tuberculose no Brasil
Vigilncia Epidemiolgica e Sistema de Informao
Controle da Co-Infeco TB/HIV
Articulao e Participao da Sociedade Civil no Controle da Tuberculose
Representaes Sociais e Estigma em Tuberculose
Estado da Arte de Pesquisa em TB no Brasil
Avaliao da Efetividade da Vacina BCG
A Viso da OPAS sobre a Tuberculose no Brasil
Resposta Brasileira Tuberculose
7. Anos 90: Identificao do gap 90/10 Um importante relatrio publicado em 1990 pela Commission on Health Research and Development apontou o desequilbrio 90/10 somente 10 % dos investimentos em P&D so direcionados para os problemas de sade de 90 % da populao mundial
8. Anos 90: Identificao do gap 90/10 Este relatrio levou criao, em 1996, do Frum Global para a Pesquisa em Sade, que continua a documentar a imensa insuficincia de recursos para P&D em doenas da pobreza. Muitas iniciativas foram implementadas ou financiadas para contrabalanar este desequilbrio, mas elas permanecem profundamente carentes de recursos.
9. Inovao em Sade:Modalidades e exemplos Inovao de produto
Novas vacinas, medicamentos, kits diagnsticos
Inovao de processo/mtodo
Nova maneira de sintetizar um medicamento
Inovao de polticas de sade
Dias nacionais de vacinao
Inovao de estratgia
CPMF para financiar investimento em sade
Estrategia DOTS no combate a TB
Parcerias em Advocacy para o controle da TB
10. Diferentes estratgias de Pesquisa e Desenvolvimento
11. Categorias de doencas de acordo com TDR/OMS Categoria 2
Apesar de existir uma estratgia de controle, a carga da doena persiste
As atividades de P&D cobrem um amplo espectro, mas esto focadas no desenvolvimento e testes de novas intervenes e estratgias
12. Pases em desenvolvimento inovadores
13. Falhas de sade Falha de cincia
Falha de mercado
Falha de sade pblica
15. Evoluo do processo de definio de prioridades de pesquisa em sade pelo MS - BRASIL
21. REDE BRASILEIRA DE PESQUISA EM TUBERCULOSE COORDENADOR DA REDE:
CLIO LOPES SILVA
COORDENADOR DE REAS:
MEDICAMENTOS
DIGENES SANTIAGO SANTOS
DIAGNSTICO
AFRANIO KRITSKI
EPIDEMIOLOGIA E CLINICO OPERACIONAL
ANTONIO RUFFINO NETTO
ESTUDOS CLNICOS
REINALDO DIETZE
IMUNOPATOGENIA
JOS ROBERTO LAPA E SILVA
22. REDE BRASILEIRA DE PESQUISA EM TUBERCULOSE METAS:
VACINAS
FRMACOS
ESTUDOS DE EPIDEMIOLOGIA MOLECULAR E DE IMUN0GENTICA
REJUVENECIMENTO DE MEDICAMENTOS OU NOVAS FORMULAES
INTERAES ENTRE MEDICAMENTOS ANTI-TB COM OUTROS FRMACOS
ESTIMULAR CAPACITAO DE LOCAIS PARA IMPLEMENTAO DE ENSAIOS CLNICOS
DESENVOLVIMENTO DE ESTUDOS DE ACURCIA DE NOVOS MTODOS DIAGNSTICOS
ESTUDOS CLNICOS E EPIDEMIOLGICOS
PESQUISAS OPERACIONAIS EM SERVIOS E ANLISE DAS ATIVIDADES DO PSF
24. PROCESSO DISCUSSO PERMANENTE
25. REDE BRASILEIRA DE PESQUISA EM TUBERCULOSE COORDENADOR DA REDE:
CLIO LOPES SILVA / ANTONIO RUFFINO NETTO
COORDENADOR DE REAS:
VACINAS
CELIO SILVA
MEDICAMENTOS
DIGENES SANTIAGO SANTOS
DIAGNSTICO
AFRANIO KRITSKI/LEILA FONSECA
EPIDEMIOLOGIA
ANTONIO RUFFINO NETTO/RICARDO XIMENES
OPERACIONAL
TEREZA SCATENA VILLA / VERA GALESI
ESTUDOS CLNICOS
REINALDO DIETZE
IMUNOPATOGENIA
MOISES PALCI / NEIO BOECHAT
RECURSOS HUMANOS
JOSE ROBERTO LAPA E SILVA
TB E HIV
VALERIA ROLLA / FABIO MODERHAU (Prog Nac DST/AIDS)
MOBILIZACAO SOCIAL
CARLOS BASILIA
26. rea: Mobilizao Social A rea de mobilizao social da Rede-TB, Coordenada e desenvolvida pelo Frum de ONGs TB do Estado do Rio de Janeiro. Fundado em agosto de 2003, com Instituies cadastradas, e tem como meta principal, sensibilizar, mobilizar, articular e capacitar a Sociedade Civil Organizada para a interveno social na TB. Sendo uma experincia pioneira e inovadora, se prope a uma atuao em formato de rede, no sentido de agregar, integrar e articular as diversas foras e atores sociais, em um amplo e ativo movimento de luta contra a Tuberculose.
27. nosso entendimento, que o fortalecimento e o investimento, poltico, tcnico e financeiro na rea de mobilizao social estratgico em nossas aes, pois constri um canal de comunicao e de troca permanente entre a REDE-TB e outros atores sociais de base importantes para o controle da TB.
29. Brasil: Lei de Inovao(lei n. 10.973 de 02/dezembro/2004) Estmulo construo de ambientes especializados e cooperativos de inovao
Estmulo participao das Instituies Cientficas e Tecnolgicas (ICTs) no processo de inovao
Estmulo inovao nas empresas
Estmulo ao inventor independente
Instituio de fundos mtuos de investimento em empresas inovadoras
30. Ministrio da Sade e a Pesquisa em Sade Marco Institucional
2 Conferncia Nacional de Cincia, Tecnologia e Inovao em Sade
- Poltica Nacional de Cincia, Tecnologia e Inovao em Sade
- Agenda Nacional de Prioridades de Pesquisa em Sade
Instrumentos de Gesto
- Criao do Conselho de Cincia, Tecnologia e Inovao em Sade no Ministrio da Sade.
-Termo de Cooperao Tcnica entre os ministrios da Sade e da Cincia e Tecnologia.
- Incremento no volume de recursos financeiros do Decit a partir de 2003.
31. Poltica de Cincia, Tecnologia e Inovao em Sade Estratgias
Sustentao e fortalecimento do esforo nacional em cincia, tecnologia e inovao;
Fortalecimento do sistema nacional de inovao em sade;
Construo da agenda de prioridades para pesquisa e desenvolvimento tecnolgico em sade;
Criao de mecanismos para a superao das desigualdades regionais;
Aprimoramento da capacidade reguladora do Estado e criao de rede nacional de avaliao tecnolgica;
Difuso dos avanos cientficos e tecnolgicos;
Formao, capacitao e absoro de recursos humanos;
Participao e fortalecimento do controle social.
32. Evoluo do processo de definio de prioridades de pesquisa em sade (6)
33. Evoluo do processo de definio de prioridades de pesquisa em sade Critrios para definio de prioridades
a) Carga da doena: DALY (Disability Adjusted Life Years anos de vida perdidos ajustados por incapacidade) ou outros indicadores.
b) Anlise dos determinantes da carga da doena por nveis de interveno: individual, familiar, comunitrio; sistema e servios de sade; instituies de pesquisa; polticas governamentais e outros setores com impacto na sade
c) Estado da arte do conhecimento cientfico e tecnolgico disponvel.
d) Custo-efetividade das possveis intervenes e a possibilidade de sucesso.
e) Efeito na equidade e justia social
f) Aceitabilidade tica, poltica, social e cultural
g) Possibilidade de encontrar solues
h) Qualidade cientfica das pesquisas propostas
i) Factibilidade de recursos humanos e financeiros
34. Principais Objetivos:
Fortalecer a gesto de C&T nas FAPS e nas SES;
Reduzir as desigualdades regionais em C&T em sade;
Promover a produo de conhecimento em consonncia com as prioridades estabelecidas na ANPPS, com as prioridades definidas pela SES e com as vocaes regionais de pesquisa em sade. Programa Pesquisa para o SUS: Gesto Compartilhada em Sade
35. Doenas Negligenciadas Prioritrias
41. Producao Cientifica em TB 1984 - 2004 Resumos apresentados nos Congressos da SBPT
Dissertacoes de Mestrado
Teses de Doutorado
Publicacoes em revistas indexadas*
46. Producao cientifica - Periodo 1984- 2004
Dissertacoes de Mestrado - 362
Teses de Doutorado - 140
47. Producao cientifica - Periodo 1984- 2004
Dissertacoes de Mestrado - 362
51. Producao cientifica - Periodo 1984- 2004
Teses de Doutorado - 140
62.
QUAIS FORAM OS INVESTIMENTOS EM PESQUISA PARA TUBERCULOSE NO MINISTERIO DA SAUDE NOS LTIMOS ANOS?
64. Grfico 7 Distribuio de projetos apoiados por doena DECIT M S 2004/ 2005 (N = 213)
65. Financiamentos para Pesquisa Programas/MS -2006 Prog DST/AIDS*
R$ 900 milhoes / ano (geral)
R$ 13 milhoes / ano (pesquisa)
30% - encomenda (pesq estratgica)
70% - edital (competicao merito cientifico)
Prog TB**
R$ 30 milhoes /ano
R$ 300 mil / ano (pesquisas operacionais)
100% - edital (competiao / merito cientifico)
66. Rede Brasileira de Pesquisa em TB Financiamento CNPq
Edital Publico - 2001
Total: R$ 6 milhes / 3 anos
67. rea de Recursos Humanos REDE/TB PERIODO 2001 2004
DOUTOR: 29
MESTRE: 35
INICIAO CIENTFICA: 68
69. REDE - TB ARTIGOS PUBLICADOS EM REVISTAS INDEXADAS NO MEDLINE
2002 - 36
2003 - 42
2004 - 54
2005 - 62
70. REDE - TB ANLISE I ENCONTRO NACIONAL TB / 2004
PROGRAMAS DE PS-GRADUAAO VOLTADOS A RESPONDER DEMANDAS DA CAPES (TESES E ARTIGOS EM REVISTAS INDEXADAS) E MENOS VINCULADA AS NECESSIDADES DO SUS
POUCA INSERO DE PROF DE SADE DO SUS NOS PROGRAMAS DE POS-GRADUACAO
72. rea de Recursos Humanos PERIODO 2005 2006
TREINAMENTO EM PESQUISA (2005-2006)
Profissionais de Sade: 124 elaboraram projetos de pesquisa (30 financiamento)
Usurio: 15
Estudantes de Graduao: 180
73. Avaliao positiva da criao da REDE TB - I:
Modelo de gesto;
Desenvolvimento tecnolgico de produtos e processos;
Depsito de patentes e divulgao do conhecimento por diferentes meios (publicaes, teses e dissertaes);
Novas vacinas;
Novos medicamentos;
Novos kits de diagnsticos;
Estabelecimento de plataformas tecnolgicas;
Criao de infra-estrutura para estudos clnicos;
74. Avaliao positiva da criao da REDE TB - II: Formao de Recursos Humanos em diferentes nveis cientfico, tecnolgico e de servios de sade;
Realizao de eventos regionais e nacionais;
Impacto epidemiolgico j efetivado no controle da TB;
Criao de empresas de base tecnolgica;
Insero de pesquisadores em empresas;
Conhecimentos operacionais importantes para a gesto dos Servios de sade;
75. Avaliao positiva da criao da REDE TB - III: Interao com empresas, incubadoras de empresas, plos avanados de sade e parques tecnolgicos;
Maior interao entre pesquisadores em nveis nacional e internacional;
Maior interao entre Instituies de Pesquisa/Universidades (publicas ou privadas), gestores, trabalhadores e usurios do Sistema de Sade.
78.
OBRIGADO
79. rea de gesto:
A consolidao da estrutura de gerenciamento de projetos da REDE, permitiu agilizar suas atividades previstas no plano de metas bem como servir de modelo para estruturao de outras redes.
O Sistema de comunicao via intranet e Internet da REDE TB vem facilitando a comunicao entre os membros da REDE-TB e podem ser usados para comunicao com os servios de sade das diferentes esferas (federal, estadual e municipal) e a comunidade.
rea de Transferncia Tecnolgica:
Plataforma tecnolgica de P&D&I para novas vacinas contra doenas infecciosas ou de novos imunomoduladores, como os adjuvantes.
Plataforma tecnolgica de P&D&I para sistemas de liberao controlada de vacinas e medicamentos.
80. Na rea de vacinas:
Vacina de DNA (DNAhsp65) em fase clnica com potencial para a e curar TB latente e TB multi-droga resistente em humanos e TB bovina.
Vacina DNAhsp65 para tratamento de cncer de cabea e pescoo.
Sistemas carreadores para vacinas de dose nica
Na rea de medicamentos:
Plataforma tecnolgica para identificar compostos com atividades antimicrobianas provenientes da biodiversidade brasileira.
Extratos e produtos da biodiversidade brasileira com atividade anti micobacteriana.
Uma formulao de dose fixa contendo frmacos de primeira linha para o tratamento da TB.
Um novo frmaco anti-TB em fase de concluso de estudos pr-clnicos.
Um imunoterpico para ser usado em associao com drogas anti-TB para reduzir o perodo de tratamento.
81.
Plataforma de P&D&I para novos kits diagnsticos de TB e avaliao da acuidade, eficcia e custo-benefcio de novos produtos.
Um kit diagnstico de PCR-colorimtrico de baixo custo para uso em todos os nveis de ateno a Sade.
Um software para a elaborao de instrumentos de predio de TB pulmonar paucibacilar utilizando a Rede Neural
Estratgias para a implementao de atividades de biossegurana em hospitais e mudana nos manuais de normas do Ministrio da Sade
Estratgias pioneiras no pas para analisar a reprodutibilidade, performance inter-laboratorial e aplicabilidade (custo-benefcio) de kits diagnsticos j comercializados.
Utilizao de mtodos bacteriolgicos alternativos e de baixo custo para melhorar o diagnstico da tuberculose pulmonar no pas;
82. rea de Pesquisa Clnica: Estratgias pioneiras no pas para implantao de sistema computacional diagnstico de TB na regio metropolitana de Vitria que possibilitou a cobertura de cultura para micobacteria em 100% dos pacientes investigados nas Unidades de Sade.
Modelo organizacional e estrutural de dois Centros em Vitria e no Rio de Janeiro para realizao de ensaios clnicos em tuberculose;
Utilizao de marcadores microbiolgicos e imunolgicos de cura e/ou recidiva para avaliao precoce da resposta teraputica a novos frmacos anti-TB;
Software baseado na plataforma Lotus Notes, para banco de dados usados em ensaios clnicos e acompanhamento de pacientes
Sistema universal de cultura de escarro utilizando o mtodo de Ogawa-Kudoh para implantao em grande parte do territrio nacional a baixo custo (R$ 1,5 por kit).
83.
Os estudos operacionais envolvendo a TB no PSF e PACs mostraram a necessidade urgente de se realizar uma reviso das polticas de capacitao de RH, bem como da gesto das aes do PCT integradas no PSF que so apregoadas pelo Ministrio da Sade.
Primeira anlise nacional descritiva da Implantao da estratgia DOTS nas diferentes regies do Pas, mostraram as peculiaridades distintas pertinentes a organizao e funcionamento dos servios de sade: Protocolos de gesto e protocolos de assistncia devem ser elaborados de acordo com o local. Ressalta-se que ausncia dos referidos protocolos e ou, sua inadequao, inviabilizam o cumprimento das metas do PCT apregoadas pelo Ministrio da Sade.
84. rea de Estudos Epidemiolgicos e Operacionais Estudos estratgicos da REDE TB demonstraram a necessidade de reorganizao dos servios de sade, otimizando os recursos da estrutura, melhor adequao do processo de trabalho melhorando assim a eficcia e efetividade das aes.
Implementao de estudos de geoprocessamento realizados pela REDE-TB permite melhor compreenso da transmisso da enfermidade na comunidade (TB e co-infeco TB/HIV).
Estudos de genotipagem e virulncia do bacilo da TB permitindo analisar a transmisso identificando surtos de TB na comunidade e/ou instituies (presdios, escolas, asilos e hospitais).
85. Ministry of Health introduced the Strategic Plan for the Implementation of Tuberculosis Control in Brazil for the period of 2001/2005 Expansion of the DOTS strategy for TB control to 80% of the population of Brazil by 2005.
Increase coverage of tuberculosis control to 80% of the Brazilian population through the Family Health Program (PSF) and Community Health Agents (ACS) with the following objectives:
Increase detection rate to 90%
Increase cure rate at least to 85%
Achieve default rate at 5%
X- PARTNESHIPS (NGOS) INVOLVED WITH NTP (No Advocacy)
Damien Foundation, Belgium
DHAW Foundation- Germany Leprosy Relief Association (GLRA)
NLR Foundation Brazil
FELASP-Brazil