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Grupo 3: Emily Vivian Valcarenghi - emilyvivian@gmail

Universidade Federal de Santa Catarina Programa de Pós-Graduação em Engenharia e Gestão do Conhecimento EGC - 9104 / Governo Eletrônico Prof. Aires José Rover e Eduardo Costa. Grupo 3: Emily Vivian Valcarenghi - emilyvivian@gmail.com Lúcio Eduardo Darelli – darelli@gmail.com

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Presentation Transcript


  1. Universidade Federal de Santa CatarinaPrograma de Pós-GraduaçãoemEngenharia e Gestão do ConhecimentoEGC - 9104 / GovernoEletrônicoProf. Aires José Rover e Eduardo Costa Grupo 3: Emily Vivian Valcarenghi - emilyvivian@gmail.com Lúcio Eduardo Darelli – darelli@gmail.com MarciliaFagundes de Souza - marcyllya@yahoo.com.br

  2. TeoriaGeral de AministraçãoPúblicaRobert B. Denhardt Capítulo III: Herança Política: Wilson vs Waldo

  3. 5. Abordagens científicas à administração 5.3 Definição de Ciência · Idéia de ciência como um “conhecimento classificado ou organizado de qualquer tipo”; ·A idéia de Taylor, de se aplicar um senso científico rigoroso ao estudo das organizações – impulsionou uma abordagem que logo viria a prevalecer na ciência da administração, tais princípios foram estendidos ao nível de produção e "para cima e para fora", aos níveis mais elevados da organização

  4. 5. Abordagens científicas à administração (continuação) 5.4. Ciênciaaplicada à administraçãopública ·Antes de Administrativebehavior (1957), de Herbert A. Simon, nãohaviaumaformulaçãoexplícita de ciência, com base numaepistemologiacuidadosamentefundamentada. ·A ciênciapodeproduzirprincípios, guiasparaação e explicações, com o intuito de auxiliar o administrador a melhorar a eficiênciaorganizacional.

  5. 5. Abordagens científicas à administração (continuação) 5.5. Formulações pioneiras: Leonard White • Tentativas mais antigas de formular princípios concentraram-se, principalmente, na estrutura organizacional e trataram de questões como a divisão do trabalho e a cadeia de comando. • o método científico pode ser utilizado no estudo da administração; • a ciência pode produzir guias para ação; e  • estas indicações de conduta irão melhorar a eficiência organizacional, o principal critério para a avaliação do trabalho das organizações. • White sugere que o termo princípio talvez já não seja mais adequado para desenvolver um estudo científico

  6. 5. Abordagens científicas à administração (continuação) 5.6. Formulações pioneiras: Edwin O. Stene • Argumentou que o que se chamara de princípios na literatura de administração pública significava pouco mais que opinião e, como tal, dificilmente constituía a ciência da administração pública sonhada. • Propôs o ‘estabelecimento de relações causais’ como fundamento para a ciência da administração • Direcionou, o estudo da administração pública para uma abordagem mais formal, científica. Mas,também deu continuidade a tendências estabelecidas.

  7. 5. Abordagens científicas à administração (continuação) 5.7. Advertência de Waldo • Embora a terminologia e as abordagens variassem, o entendimento científico das organizações poderia proporcionar guias de ação que levassem a uma maior eficiência. • A nova ciência da eficiência administrativa, buscada pelos primeiros escritores, serviu, não para expandir as instituições democráticas, mas para restringi-las, não para nos livrar da responsabilidade moral, mas meramente para pôr um véu entre nós e ela.

  8. 6. GESTÃO ADMINISTRATIVA E ESTRUTURA ORGANIZACIONAL • 4 princípios sobre o qual toda organização deveria ser estruturada: • coordenação por intermédio da unidade de comando; • princípio ‘escalar’, ou a divisão vertical do trabalho entre os vários níveis organizacionais; • o princípio funcional ou divisão horizontal do trabalho; • a relação entre linha e staff, discutida por Mooney e Reiley

  9. 7. CENTRALIZAÇÃO E INTEGRAÇÃO • White (1948b) adiantoutrêsargumentos contra a centralizaçãomaior: • certosassuntospodem, de fato, ser melhoradministrados no nível local e aídevemficar; • num contextocentralizado, osfuncionáriosadministrativospodematuar de maneiraarbitrária e caprichosa; e, de máximaimportância, • a centralizaçãonãopermitiráqueoscidadãosganhemexperiência, assumindosuaresponsabilidadecívica.

  10. 7. CENTRALIZAÇÃO E INTEGRAÇÃO (continuação) · Sua segunda suposição era a integração – como a tendência de reunir muitos órgãos governamentais numa unidade pesada, controlada por um único executivo. ·Quem se opõe a esses movimentos por maior integração, no entanto, advoga que a centralização de poder abre a possibilidade para o abuso político, na medida em que limita as oportunidades de controle político.Sua posição parece estabelecer um caminho intermediário, concentrando-se nos mecanismos de accountability e controle que permitiriam ao executivo principal supervisionar, de forma eficaz, as operações dos órgãos públicos responsáveis.

  11. 7. CENTRALIZAÇÃO E INTEGRAÇÃO (continuação) 7.1. Por uma maior eficiência: W.F.Willoughby • Foco na estrutura, controle e eficiência. • Willoughby coloca que, sem dúvida, a autoridade administrativa deve estar investida no chefe do executivo. O segundo passo é integrar os vários departamentos e atividades no poder executivo, de modo que os grupos com missões semelhantes e relações de trabalho frequentes estejam agrupados de forma bem estreita, próxima. • Princípio da agrupação • O teor da obra de Willoughby é visível: obedecendo aos princípios científicos da gestão administrativa, o poder administrativo pode operar com muito mais eficiência.

  12. 7. CENTRALIZAÇÃO E INTEGRAÇÃO (continuação) 7.2. Por uma maior eficiência: Luther Gulick • Sugeriu 4 passos: • (1) definir a tarefa a ser executada; • (2) selecionar um diretor; • (3) determinar a natureza e o número de unidades necessárias; • (4) estabelecer uma estrutura de autoridade, por meio da qual o diretor possa coordenar e controlar as atividades das unidades. • Propõe “princípios de departamentalização”: propósito; processo; pessoas ou coisas; e lugar.

  13. 7. CENTRALIZAÇÃO E INTEGRAÇÃO (continuação) 7.3. Coordenação da divisão de trabalho • Gulick via a necessidade de uma autoridade diretiva única, que supervisionasse o trabalho da organização. • O princípio da unidade de comando determinava que nenhum trabalhador estivesse sujeito às ordens de mais de uma pessoa. Via necessidade de uma concentração maior de poder  nas áreas administrativas e, em especial, no executivo principal.

  14. 7. CENTRALIZAÇÃO E INTEGRAÇÃO (continuação) 7.4 Autocracia - o preço da democracia? • “a ‘Autocracia’ em ação é o preço inevitável para a ‘Democracia’ adiada” (Waldo, 1948) • Devia-se produzir um novo design para a sociedade: esta abordagem integrada levaria a planos mais racionais e controlados e a decisões tomadas em nome dos cidadãos (não por eles); ela tinha um outro aspecto, a adoção de certos valores de negócios, destacando-se acima de tudo seu critério de eficiência.

  15. 8 EFICIÊNCIA: A MEDIDA-CHAVE DO SUCESSO • Transformação tecnológica • Deu-se impulso ao critério da eficiência: "O objetivo da acumulação de capital proporcionava um claro padrão para a avaliação de seu sucesso ou fracasso no mercado; a demonstração de ‘lucros e perdas’ oferecia a base para cálculos precisos dos ganhos e perdas econômicos; e o motivo do lucro propiciava o incentivo para fazer tudo funcionar".  • O critério da eficiência poderia conflitar com outros critérios, por isso, alguns autores procuraram ampliar a noção de eficiência para ajustá-la aos interesses sociais mais gerais. • Dar destaque proeminente à eficiência significa não tomar em conta a substância do que se faz – o que, na realidade, é uma consideração muito mais importante. 

  16. Eficiência é fazer bem feitoEficácia é fazer o que precisa ser feito Vídeo: Princípio da Eficiência - http://www.youtube.com/watch?v=AkxS7Fqmlfg Vídeo: Eficiente ou Eficaz! Onde dar a martelada http://www.youtube.com/watch?v=RscuBfKM1sI

  17. 9. ADMINISTRAÇÃO DEMOCRÁTICA 9.1. Teoria administrativa e governança democrática A visão ortodoxa da administração pública carrega consigo uma teoria social e política, que é, entretanto, uma teoria negativa, uma teoria antipolítica, uma tentativa de transformar os problemas de política em problemas de administração.

  18. 9. ADMINISTRAÇÃO DEMOCRÁTICA (continuação) 9.2. Porumaadministraçãodemocrática Há um problema-chavenasteoriasque é a coordenação. Porisso, torna-se essencialentenderospontos de vista de todososintegrantes do grupo e daorganização, poisnão se exerceliderançameramentepelaemissão de ordens e pelaexpectativa de queelassejamobedecidas. Waldo defendia a “renúnciasubstancialaospadrões de pensamentoexpressosnosbinômiosautoridade-submissão e supervisão-subordinação, quetendem a dominarnossateoriaadministrativa”.

  19. 10. CONCLUSÃO • Política x administração • A buscaporprincípios de gestãoadministrativafoiacusada de não-científica. • Os problemas das organizaçõespúblicassão, emessência, osmesmos das organizaçõesprivadas. • A democraciaseriamelhorpreservadapelaoperaçãoeficiente dos órgãosgovernamentais; e a eficiência, porsuavez, seriamelhorproduzidapelasólidagestão de negócios. • Ao ser preservada a dicotomia entre política e administraçãoosprimeirosautores de administraçãopúblicaestabeleceram a diretrizpara o estudo das organizaçõespúblicasnaspróximasdécadas.

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