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Controle de Po

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Presentation Transcript


    1. Controle de Poo Maurcio de Aguiar Almeida, PhD mauricioaguiar@petrobras.com.br

    3. Causas de um Kick Fluido de Perfurao com massa especfica insuficiente para conter a produo de formaes expostas Zonas de Presso Anormal Tcnicas de deteco

    4. Causas de um Kick Falta de Ataque ao Poo Retirada da Coluna Clculo do Volume de Ao Retirado Pistoneio Hidrulico, < BHP pelo movimento da coluna Mecnico encerramento de broca Perda de Circulao Queda do nvel do fluido no anular Cimentao inadequada Influxo de gs durante a pega da pasta Estrutura auto-sustentvel Reduo da hidrosttica

    5. Sinais de Alerta Aumento brusco da Taxa de Penetrao Mudana de Litologia Presso de poros > presso no poo Litologia de maior perfurabilidade Corte do fluido de perfurao gua Salinidade Aumento do teor de cloretos Zona de sal (halita) leo Gs Expanso na superfcie Reduo da presso de circulao e aumento da vazo de bombeio Tubo em U Fluido mais leve no anular Furo na coluna (checar carga no gancho)

    6. Indcios de um Kick Aumento do Volume do Fluido de Perfurao nos Tanques Aumento da Vazo do Fluido de Perfurao no Retorno Vazo de Retorno > Injeo Poo Escoando mesmo com Bombas Desligadas Poo aceitando menos volume de fluido de perfurao que o volume de ao retirado Retirada da Coluna Tanque de Manobra Poo devolvendo mais volume de fluido de perfurao que o volume de ao descido Descida da Coluna Tanque de Manobra

    7. Deteco de um Kick Constatao de algum indcio Fechamento do Poo Leitura das Presses Mtodo para remoo do fluido invasor e adensamento do fluido de perfurao

    8. Segurana e Cabea de Poo BOP Gavetas Choke Manifold Acumuladores Linhas e Vlvulas

    9. Segurana e Cabea de Poo

    10. Segurana e Cabea de Poo

    11. Segurana e Cabea de Poo

    12. Choke Manifold

    13. Fechamento do Poo Procedimento Operacional Perfurao Manobra nos Tubos Manobra nos Comandos Sem Coluna no Poo Fechamento do BOP Cima para Baixo Annular Preventer Hard ou Soft Shut-in

    14. Fechamento do Poo Estabilizao das presses Determinao das presses relevantes SIDPP Shut-in Drill Pipe Pressure SICP Shut-in Casing Pressure Identificao do tipo de fluido Composio em geral desconhecida Estimativa da massa especifica Hipteses adotadas O Kick constitui um volume nico e contnuo no fundo do poo No h deslizamento entre as fases lquido e gs

    15. Altura do Kick no Anular G = Ganho de Volume nos Tanques (pit gain) Hiptese: G=Vk (Volume de Influxo) Nomenclatura C3 Capacidade do Anular poo-DC C2 Capacidade do Anular poo-DP C1 Capacidade do Anular Rev.-DP Caso o volume do Kick seja menor que o volume do anular poo-DC Caso o volume do Kick seja maior que o volume do anular poo-DC e menor que o volume do poo aberto

    16. Exemplo Um poo vertical estava sendo perfurado a prof. de 10000 ps com um fluido de 9,6 ppg que era bombeado a vazo de 8,5 bbl/min, quando foi detectado um kick. Ganhou-se 20 bbl em 3 min e o BOP foi fechado. Aps estabilizao, foram lidas as seguintes presses SIDPP=520 psi e SICP=720 psi. A capacidade do anular poo-DP de 12,9 ft/bbl e a poo-DC de 28,6 ft/bbl para os 900 ps de DCs na coluna. Calcule a massa especfica do kick. A capacidade total da coluna de 130 bbl e a sapata anterior est a 3500 ps de profundidade. Assumindo que o influxo entre como um slug, sem se misturar: O volume total do anular poo-DC de Logo Clculo da Massa especfica do kick (Tubo em U)

    17. Exemplo Supondo que o influxo se misture homogeneamente com o fluido de perfurao. Neste caso Assim, a massa especifica da mistura influxo-lama Supondo que a variao de presso no faa a massa especfica do gs variar tanto

    18. Informaes Prvias para Controle de Poo Mxima Presso no Revestimento e BOP Mxima Presso Admissvel na Rocha de Resistncia Mnima Teste de Absoro (Leak Off Test) Capacidades inerentes Geometria do Poo Capacidades de deslocamento e Eficincia Volumtrica das Bombas Presso Reduzida de Circulao (PRC) Controle de Presso no Fundo Monitoramento na Superfcie Conhecimento das Presses de Circulao Vazo reduzida de Circulao Melhor Controle das Presses no Choke Menor Eroso do Choke e Linhas Volume Total de Fluido de Perfurao no Sistema Planilha de Controle

    19. Mtodos de Controle Objetivos Expulsar o fluido invasor Substituir o fluido por outro de peso adequado Condio de Operao Presso no Fundo ? Presso do Reservatrio Fundamento Presso no Fundo Constante Presso na Sapata ? Fratura (Leak Off Test)

    20. Mtodos de Controle Mtodo do Engenheiro (Wait and Weight) Fluido de perfurao que amortece o poo Iniciar Injeo do Fluido de Amortecimento Presso de Injeo reduz-se One Circulation Method

    21. Mtodos de Controle Mtodo do Sondador (Drillers) Circular com o fluido original no poo Expulsar fluido invasor Preparar simultaneamente o fluido de amortecimento Efetuar a substituio do fluido aps a remoo do fluido invasor Two Circulations Method

    22. Presses na Circulao Presso Inicial de Circulao (PIC) Presso Final de Circulao (PFC)

    23. Presses no Anular BHP mantida constante pela operao do choke ajustvel Partindo-se desta presso (BHP) conhecida, pode-se determinar a presso em cada ponto do anular Clculo da densidade dos fluidos e do volume que cada um ocupa no poo Para gs considera-se a lei dos gases perfeitos e so adotadas as seguintes hipteses: (1) o kick constitui uma regio homognea e contnua, e (2) no h deslizamento entre fases

    24. Exemplo Um poo vertical estava sendo perfurado a prof. de 10000 ps com um fluido de 9,6 ppg que era bombeado a vazo de 8,5 bbl/min, quando foi detectado um kick. Ganhou-se 20 bbl em 3 min e o BOP foi fechado. Aps estabilizao, foram lidas as seguintes presses SIDPP=520 psi e SICP=720 psi. A capacidade do anular poo-DP de 12,9 ft/bbl e a poo-DC de 28,6 ft/bbl para os 900 ps de DCs na coluna. A capacidade total da coluna de 130 bbl e a sapata anterior est a 3500 ps de prof. (Exemplo visto anteriormente). Calcule a m.e.e (massa especfica equivalente) na sapata quando do fechamento do poo. Calcule tambm a m.e.e. na sapata aps o bombeio de 300 bbl de fluido de amortecimento (mtodo do engenheiro) supondo que tenha sido empregada a margem de 50 psi acima da presso do reservatrio para circulao. Considere que o kick de gs metano, a uma temperatura constante de 140 F, e que segue o comportamento de gs ideal. No fechamento M.e.e. do fluido de matar M.e.e na sapata no fechamento

    25. Exemplo Aps o bombeio de 300 bbl de fluido de amortecimento, o volume de fluido de amortecimento no anular de 300-130=170 bbl. Como V3=31,5 bbl (L3=900 ps), ento A presso na base do gs obtida por Para gs ideal Para Calcular a m.e.e a 3500 ps

    26. Tolerncia ao Kick Objetivo Na ocorrncia de um kick, deseja-se fechar o poo e circular o kick com segurana, sem que haja fraturamento da formao mais fraca (considerada na sapata) A soluo requer o conhecimento das: Presses caractersticas das formaes Presses atuantes ao longo do poo durante: Ocorrncia do influxo Fechamento do poo Circulao do Kick Tolerncia um limite para uma dada varivel (valor mximo ou mnimo) Margem o que falta para a varivel atingir a tolerncia ou o limite, ou seja, a diferena entre o valor da varivel e o seu limite (mximo ou mnimo)

    27. Equacionamento Bsico Para resultados precisos, requer modelagem complexa do escoamento multifsico. Uma modelagem simplificada permite: Resultados conservativos, satisfatrios em cenrios convencionais. Maior facilidade para compreenso do problema Caractersticas do modelo simplificado Bolha nica Quase esttico Nomenclatura ?m m.e. do fluido de perfurao ?p m.e.e. da presso de poros ?cs m.e.e. atuante na sapata do rev. ?k m.e.e. do kick

    28. Equacionamento Bsico Premissas Condio esttica no fechamento do poo Lk menor que o comprimento do poo aberto ?m < ?f (m.e.e. de fratura na sapata) Supondo ?cs = ?f Calcula-se ?p = ?kt (mxima presso de poros, em m.e.e.admissvel no cenrio proposto) a mxima presso de poros, expressa em m.e.e., de modo que, ocorrendo um kick com um determinado volume a uma certa profundidade com a lama existente, o poo poder ser fechado sem fratura da sapata.

    29. Aplicaes do Kick Tolerance Elaborao de projeto de poo de baixo para cima Elaborao de projeto de poo de cima para baixo Verificao da viabilidade de um programa de assentamento de sapatas de revestimento Acompanhamento da execuo de poos

    30. Aplicaes do Kick Tolerance Projeto de Cima para Baixo Maximiza comprimento dos revestimentos Pode economizar um revestimento

    31. Aplicaes do Kick Tolerance Projeto de Baixo para Cima PooSlim Minimiza comprimento dos revestimentos

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