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Anatomia de uma máquina virtual

Virtualização e Criação de uma rede Virtual utilizando Virtual Box Professor: João Paulo de Brito Gonçalves. Aplicativo sem modificações. Sistema operacional sem modificações. Hardware virtual. Anatomia de uma máquina virtual.

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Anatomia de uma máquina virtual

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Presentation Transcript


  1. Virtualização e Criação de uma rede Virtual utilizando Virtual BoxProfessor: João Paulo de Brito Gonçalves

  2. Aplicativo semmodificações Sistemaoperacional semmodificações Hardwarevirtual Anatomiadeumamáquinavirtual Cadamáquinavirtualéumsistemacompletoencapsuladoemumconjuntodearquivosdesoftware Máquinasvirtuais ESXServer Servidorfísico

  3. Anatomiadeumamáquinavirtual A máquina virtual é como um servidor mas, no lugar da eletrônica, existe um conjunto de arquivos de software. Cada máquina virtual representa um sistema completo, com processadores, memória, conexão em rede, armazenamento e BIOS. A máquina virtual executa sistemas operacionais e aplicativos exatamente da mesma forma que um servidor físico. A migração de servidores torna-se semelhante à migração de dados. ESXServer

  4. Camada de Software Quebra a ligação entre Software e Hardware Camada de Hardware Anatomiadeumamáquinavirtual ESXServer Interconexão Ethernet Fibre Channel Computer Storage Rede

  5. Isolamento Particionamento Execuçãosimultâneadeváriasmáquinasvirtuaisemumúnicoservidorfísico Cadamáquinavirtualéisoladadasdemaisnomesmoservidor Independênciadehardware Encapsulamento …………... …… …………... …… …………... …… Asmáquinasvirtuaisencapsulamsistemasinteiros(configuraçãodehardware,sistemaoperacional,aplicativos)emarquivos Execuçãodeumamáquinavirtualemqualquerservidorsemmodificações Principaisrecursosdavirtualização

  6. Avirtualizaçãocomomultiplicadoraderecursos Todososrecursosfísicossãocompartilhadospelasmáquinasvirtuais,gerandoumefeitomultiplicadorderecursos Físico Virtualizado Físico Virtualizado Execuçãodeaté32máquinasvirtuais 2HDs(emparelhados) Criaçãoealocaçãodeaté 32discosvirtuais Servidorde4vias Alocaçãodeaté12GBdememóriaparaasmáquinasvirtuais Criaçãoealocaçãodeaté 16NICsvirtuais 2NICs(emparelhados) Memóriade6GB

  7. Consolidaçãodeservidores,storageerede Reduçãode70%a80%emespaçofísico,racks,cabos,energia,refrigeração • 1.000servidores • 200racks • 3.000cabosderede • 400cabosdealimentação Exemplodecliente: Antes Depois • 50servidores • 10racks • 300cabosderede • 20cabosdealimentação

  8. Suporteasistemasoperacionaisheterogêneos Liberdadeparaescolherosistemaoperacionalmaisadequadoaqualqueraplicativo

  9. ProtegendodadosesistemascomoVMwareInfrastructure Asmáquinasvirtuaisarmazenamoestadodo sistema e dos dados • Todo o sistema encapsulado em arquivos: configuração de hardware, sistema operacional, aplicativos e dados Impacto • Os sistemas são dados • Proteção do sistema usando os mesmos processos e ferramentas que protegem os dados • As máquinas virtuais são a forma mais simples e portátil de armazenar o sistema Máquinavirtual .vdi .vmx .vmdk Servidorfísico

  10. Facilidade de Back-ups com Máquinas Virtuais Obackupcentralizadoemníveldearquivopermiteaproteçãodedadossimpleseconfiável Oqueé? • Backupcentralizadosemagenteparamáquinasvirtuais • Transferênciadobackupparaforadamáquinavirtual • Eliminaçãodotráfegodebackupnaredelocal • Pré-integradoaosprincipaisprodutosdebackupdeterceiros Impactoparaocliente • Realizaçãodobackupnomeiododia MOVIMENTADORDEDADOSCENTRALIZADO PROXYDEBACKUP DISCODEBACKUP

  11. Exemplos de Virtualizadores • Virtual Box • http://www.virtualbox.org • VmWare • www.vmware.com • Qemu • www.qemu.org • Virtual PC • www.microsoft.com/windows/downloads/virtualpc/default.mspx

  12. Virtual Box • Virtual Box é uma família de produtos de virtualização poderosos tanto para usuários domésticos quanto empresariais. • Hoje em dia, Virtual Box funciona em Windows, Linux, Mac OS e Open Solaris e suporta um vasto número de sistemas operacionais a serem virtualizados. • Virtual Box é desenvolvido pela Sun Microsystems e possui um grande número de desenvolvedores voluntários que auxiliam no seu desenvolvimento. • Ele destaca-se como virtualizador por ter uma interface de simples configuração para a criação de máquinas virtuais.

  13. Virtual Box

  14. Criação de Máquinas Virtuais no Virtual Box

  15. Escolha do Nome do Arquivo da Máquina Virtual

  16. Configuração da quantidade de memória

  17. Criação de do arquivo para simular o HD virtual

  18. Criação de do arquivo para simular o HD virtual

  19. Criação de do arquivo para simular o HD virtual

  20. Criação de do arquivo para simular o HD virtual

  21. Formas de Configuração de rede no Virtual Box • Não-conectado • NAT • Placa de Rede em Modo Ponte(Bridge) • Placa de Rede Exclusiva do Hospedeiro • Rede Interna

  22. Não-conectado • Nesta forma de configuração é como se a máquina virtual não estivesse conectada a nenhum cabo de rede, ou seja, sem conectividade. • Neste modo, o sistema reporta que existe uma placa de rede conectada à máquina virtual, mas não existe conexão, como se o cabo não estivesse conectado à placa.

  23. NAT • Usando NAT(Network Address Translation), a máquina consegue acessar a Internet através da conexão que a máquina real possui. • Nesta configuração, a máquina virtual recebe um endereço IP 10.0.2.15 por padrão que a permite acessar a rede normalmente, mas não permite que a máquina real acesse a máquina virtual. Entretanto, via NAT, a máquina virtual consegue acessar a máquina real. • É adequado para situações onde se quer que a máquina virtual acesse a Internet, mas não é preciso que outra máquina a acesse.

  24. NAT

  25. NAT

  26. NAT

  27. Placa em Modo Bridge • Esta configuração é adequada quando se precisa acessar a Internet e ao mesmo ter acesso a outras máquinas e permitir que outras máquinas acessem a máquina virtual • Para esta configuração é necessário criar uma interface virtual e depois fazer uma ponte entre sua interface de rede real e sua interface de rede virtual. Este processo, que era feito manualmente pelo usuário, hoje em dia é feito de forma automática pelo VirtualBox. • Após isto, é necessário configurar um endereço IP da rede da máquina hospedeira na máquina virtual. • Com isso, a máquina virtual passa a fazer parte da rede onde a máquina real está inserida.

  28. Placa em Modo Bridge

  29. Placa em Modo Bridge

  30. Placa em Modo Bridge

  31. Placa em Modo Bridge

  32. Rede Interna • Esta configuração é a ideal em casos onde é necessário montar uma rede com várias máquinas que acessam umas às outras mas não necessariamente precisem ter acesso à Internet. • Desta forma, é possível atribuir endereços da faixa 192.168.1.X por exemplo, e configurar uma rede local virtual dentro de uma máquina hospedeira. • As máquinas ao usarem este modo de conexão não conseguem acessar nenhuma outra máquina fora as que estão na rede interna virtualizada.

  33. Rede Interna

  34. Rede Interna

  35. Rede Interna

  36. Placa de Rede Exclusiva do Hospedeiro • O modo Placa de Rede exclusivo do Hospedeiro, foi criado na versão 2.2 do VirtualBox. Ele pode ser considerado como um híbrido entre os modos de Rede Interna e Placa em Modo Bridge. • Assim como no modo Placa em Modo Bridge, as máquinas podem se comunicar umas com as outras e com a máquina hospedeira como se elas estivessem conectadas por um switch físico e assim como no modo Rede Interna, não é necessária a presença de uma interface de rede existente no hospedeiro para as máquinas virtuais, já que as máquinas virtuais não possuem a habilidade de se comunicarem com a rede externa. • Desta forma, quando este modo é usado, o VirtualBox cria uma nova interface de rede ao lado das conexões existentes, semelhante à uma interface de loopback.

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