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Explore the impact of technology on television devices and viewer engagement in modern telejournalism. Delve into questions surrounding user experience, societal implications, and the evolving role of the spectator in the digital era.
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Jornadas de Ciberjornalismo O meu telejornal já não é o nosso: Questões que o determinismo tecnológico coloca ao dispositivo televisivo Luís Miguel Loureiro (luis.m.loureiro@gmail.com) Centro de Estudos de Comunicação e Sociedade, Universidade do Minho, Portugal
As inquietações de partida • O que é o meu telejornal? • Que significa o dispositivo O meu telejornal relativamente ao dispositivo televisivo do telejornal? • Que princípios de leitura da realidade social presidiram à sua elaboração?
O meu telejornal é… • A totalidade síncrona original fragmentada • A geração de novas totalidades assíncronas, individualizadas • Terá sido pensado para um espectador?
O espectador em crise ouo fim da televisão… • Um dispositivo sem espectador pode continuar a chamar-se Televisão? - Piscitelli (1995): a pós-televisão como resultado da computação generalizada: todos se transformam em utilizadores - Véron (2001): o interpretante central da mensagem televisiva deslocou-se para o exterior da Televisão, disseminou-se no destinatário: o espectador deixa o papel de receptor - Missika (2006): a Televisão perdeu o poder de sincronizar o debate público: o espectador deixou de existir
O espectador em mudança oua televisão que resiste… • Não continuaremos a ser espectadores? - Lafrance (1999): Convergência como fenómeno cultural na relação com os ecrãs: a cultura informática converge com a cultura televisiva, o utilizador activo converge com o espectador passivo. - Gripsrud (2004): o corpo afasta-se do ecrã de computador para ver. - White (2006): a Internet produz o seu espectador - Rancière (2009): o espectador emancipado … E a partilha?
A questão ‘te(cn)ológica’ Omnipotente utilizador vs Omnipresenteespectador