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O LÚDICO NO CONTEXTO ESCOLAR

Fundação Universidade Federal de Rondônia - UNIR Departamento de Matemática e Estatística – DME Campus Universitário de Ji-Paraná Programa Institucional de Bolsas de Iniciação à Docência - PIBID. O LÚDICO NO CONTEXTO ESCOLAR.

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O LÚDICO NO CONTEXTO ESCOLAR

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Presentation Transcript


  1. Fundação Universidade Federal de Rondônia - UNIR Departamento de Matemática e Estatística – DME Campus Universitário de Ji-ParanáPrograma Institucional de Bolsas de Iniciação à Docência - PIBID O LÚDICO NO CONTEXTO ESCOLAR (Élia Amaral do Carmo Santos e Fátima Aparecida da Silva Locca – UNEMAT/Sinop) Apresentação: Vanessa da Silva

  2. Introdução • Este artigo apresenta o relato de vivência da supervisora bolsista e coordenadora local do (PIBID, UNEMAT,SINOP); • Observação foi feita por 08 acadêmicos do curso de pedagogia, na escola Basiliano do Carmo de Jesus.

  3. Objetivos • Estabelecer ações que possam contribuir com a melhoria da qualificação do futuro docente. • Oportunizar a amplicação de práticas, conceitos e metodologias, para o campo de experimentação didático-científica. • A abordagem sobre o lúdico como estratégia de aprendizagem e como a criança aprende.

  4. Destacar os pontos relevantes como: • Aspectos metodológicos; • Resultados da pesquisa; • Os benefícios para a escola parceira; • Os benefícios para a formação dos acadêmicos de pedagogia.

  5. INTRODUÇÃO • O profissional da educação deve oferecer formas didáticas diferenciadas, como atividades lúdicas para que a criança sinta o desejo de pensar. • As brincadeiras são formas mais originais que a criança tem de se relacionar e de se apropriar do mundo. • A escola tem que ensinar a criança a fazer um bom uso do conhecimento corporal, para que lhe seja útil na sociedade em que vive.

  6. Metodologia • Os dados foram levantados através de observação assistemática; • Foram utilizados os dados dos relatórios mensais dos bolsistas;

  7. As atividades são desenvolvidas nos diversos espaços escolares entre elas estão: • Vivências no pátio ‘recreio dirigido’; • Confecção de materiais;

  8. Os professores e alunos relatam: • “o recreio está maravilhoso”; pelo envolvimento dos alunos nas brincadeiras, a expressão no rosto das crianças na hora do conto é visível. • Ex-inspetora e atual docente onde diz que: • - “Antes do PIBID no recreio aconteciam várias brigas e muitas vezes as crianças se machucavam com mais freqüência.

  9. Era somente uma pessoa no pátio para: • Atender as pessoas no portão; • Cuidar de o todo o pátio; • Horários de entrada e saída das turmas;

  10. E ainda professora afirma que: • Quando o pessoal do PIBID não estava na escola as crianças, brincavam agitadas; • E hoje o (PIBID) conseguiu trabalhar até o psicológico das crianças; • Percebe-se a mudança no comportamento; eles estão mais socializados, calmos e organizados durante as brincadeiras; • No lanche que antes só viviam correndo com os pratos nas mãos.

  11. Durante os recreios são desenvolvidas diversas brincadeiras e jogos, entre eles estão: • o de pular corda em diferentes formas (ladainhas), • bambolê, • pega-vareta, • jogo de argolas, • tabuleiro de damas, • quebra-cabeça, • tiro ao alvo, • jogo de boliche, • pé de lata, • jogo de botão, • dominó gigante e jogo da velha ; • músicas para ouvir, refletir, cantar.

  12. Todos os jogos foram confeccionados com materiais recicláveis como: • latas de achocolatados, • retalhos, • papel de presente, • embalagens de leite, • caixa de papelão e de fósforo, • bobina usada para enrolar tecidos, • palitos de espetinho, • garrafas peti.

  13. CONSIDERAÇÕES FINAIS • O Programa PIBID, trouxe vários benefícios para os acadêmicos, professores e alunos da escola: • Conclui-se que as atividades desenvolvidas foram todas de caráter lúdico proporcionando a satisfação das crianças, tanto no recreio dirigido quanto nos momentos dos contos. • A melhor forma de conduzir a criança ao aprendizado é através dos jogos e brincadeiras que as motivam a se expressar livremente; • E a usar a imaginação despertando a participação, o interesse e o desejo de buscar coisas diferentes.

  14. Referências bibliográficas • BRASIL. Lei de Diretrizes e Bases da Educação. nº. 9394, de 1996. Disposições Constitucionais, Lei nº. 9394, de 24 de Dezembro de 1996. Brasília: 1998.BROUGÈRE, Gilles. Jogo e educação. Tradução Patrícia Chittoni Ramos. Porto Alegre: Artes Médicas, 1998.COSTA, Arlindo. Metodologia da pesquisa Científica. Mafra: SC, Edição, 2006.FREIRE, João Batista. Educação de Corpo Inteiro. Teoria e Prática da Educação Física. 2ª Ed. - Série - Pensamento e Ação no Magistério. São Paulo: Scipione, 1991.

  15. GOLEMAN, Daniel. Estruturas da mente: a teoria das inteligências múltiplas. São Paulo: Graffex, 1999.KISHIMOTO, Tizuko Morchida (Org.) O brincar e suas teorias. São Paulo: Pioneira Thonson Learning, 2002.MEIRELLES, Elisa. Literatura, muito prazer. Revista Nova Escola, São Paulo, nº 234, p.51, agosto, 2010.SANTOS, Santa Marli P. (Org.) Brinquedo e Infância: um guia para pais e educadores. Rio de Janeiro: Vozes, 1999.VIGOTSKY, L. S. A formação social da mente. São Paulo: Martins Fontes, 1984.VIGOTSKY, Lev Semenovich. A formação social da mente: o desenvolvimento dos processos psicológicos superiores. São Paulo: Martins Fontes, 1998.

  16. Agradecimentos

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