1 / 47

Os Desafios do Brasil: Pol tica P blica de Aten o em DST

. Humanismo X Tecnologia. . . REFORMA SANITRIA BRASILEIRA. IDEOLOGIAESTRATGIACONEXOPRINCPIOS ? ? ? ? DEMOCRACIA PARTICIPATIVA SUS SADEUNIVERSALIDADE ? ? ? ? CONFERNCIA DE SADECOMANDO NICO DIREITO CIDADOINTEGRALIDADE?

josephine
Télécharger la présentation

Os Desafios do Brasil: Pol tica P blica de Aten o em DST

An Image/Link below is provided (as is) to download presentation Download Policy: Content on the Website is provided to you AS IS for your information and personal use and may not be sold / licensed / shared on other websites without getting consent from its author. Content is provided to you AS IS for your information and personal use only. Download presentation by click this link. While downloading, if for some reason you are not able to download a presentation, the publisher may have deleted the file from their server. During download, if you can't get a presentation, the file might be deleted by the publisher.

E N D

Presentation Transcript


    1. Os Desafios do Brasil: Poltica Pblica de Ateno em DST/AIDS Prof.Dr. David Everson Uip Instituto do Corao Hospital das Clnicas da Faculdade de Medicina da USP david.uip@incor.usp.br

    2. Humanismo X Tecnologia

    3. REFORMA SANITRIA BRASILEIRA IDEOLOGIA ESTRATGIA CONEXO PRINCPIOS ? ? ? ? DEMOCRACIA PARTICIPATIVA SUS SADE UNIVERSALIDADE ? ? ? ? CONFERNCIA DE SADE COMANDO NICO DIREITO CIDADO INTEGRALIDADE ? CONSELHOS DE SADE DESCENTRALIZAO DEVER DO ESTADO EQUIDADE INCLUSO SOCIAL ? QUALIDADE

    4. CONSTITUIO BRASILEIRA 1988 ARTIGOS: 196,197,198,199,200 COMANDO NICO CONTROLE SOCIAL DESCENTRALIZAO UNIVERSALIZAO DEMOCRACIA ? ? ? FEDERAL PROMOO CONSELHOS DE SADE ESTADUAL PROTEO CONFERNCIA DE SADE MUNICIPAL RECUPERAO

    5. MODELOS DE CONTROLE Estratgia Campanhista (1691) Criao do Fundo Nacional de Sade (FUNASA - 1990) Modelo SUS (1990 - 1999) Portaria 1399/99 - Descentralizao - Programa de Sade da Famlia (PSF) - Programa de Agentes Comunitrios de Sade (PACS)

    6. Mortes por Doenas Infeciosas e Parasitrias Mundo (57 milhes de mortes estimadas) Infeces agudas no trato respiratrio HIV/AiDS Diarria Tuberculose Malria Sarampo Ttano DST Meningites

    7. CAUSAS DE INTERNAO -SUS Gravidez, Parto e Puerprio Doenas do Aparelho Respiratrio Doenas do Aparelho Circulatrio Doenas Transmissveis

    8. CAUSAS DE MORTE EM ADULTOS Doenas do Aparelho Circulatrio Afeces Mal-Definidas Neoplasias Causas Externas Acidentes de transportes Homicdios Suicdios Outros tipos de acidentes Doenas Infecciosas e Parasitrias

    9. PREVENO E SADE PBLICA Doenas Crnicas Doenas de Notificao Compulsria Doenas Emergentes e Reemergentes Doenas de Transmisso Hdrica e Alimentar Doenas Infecto-Contagiosas

    10. PREVENO E SADE PBLICA Doenas Raras como as Metablicas e Hereditrias Obesidade 15%; Sobrepeso 25% Acidentes de Trabalho So Paulo Brasil Diabetes, Fumantes, Deficientes Fsicos e Mentais, Adolescentes Grvidas

    11. PREVENO E SADE PBLICA Conviver com endemias Atacar epidemias e pandemias Preparo para doenas novas e/ou raras (gripe aviria)

    12. GASTOS EM SADE

    13. Emenda Conscitituonal No 29: ? recursos 18% Recursos, Aes e Servios Pblicos de Sade Governo Federal: ? entre 2001 e 2002 ? 2004; 2005 ? 2,9 bi Estados e Municpios: ? 45% GASTOS EM SADE

    14. As enfermidades e em particular as doenas infecciosas e parasitrias, simbolizam no apenas um destino coletivo, mas tambm e nada menos do que o destino de cada um.

    15. PREVENO E CONTROLE DE DOENAS Primria - saneamento ambiental Secundria - vacinao Tercirio aes dirigidas ao indivduo doente (diabetes, hipertenso, etc) Tuberculose Hansenase Aids

    16. MEDIDAS DE INTERVENO NO AMBIENTE Especfica - inseticidas no controle de anofelinos Gerais - saneamento - gua potvel - esgotamento sanitrio Vigilncia epidemiolgica

    17. SANEAMENTO BSICO 2004 17,8% dos domiclios sem rede geral de gua 31,1% sem esgotamento sanitrio 15,2% sem coleta de lixo ? 65% das internaes crianas at 5 anos

    18. IMUNIZAO Ativa Passiva QUIMIOPROFILAXIA Malria Meningite MEDIDAS DE BARREIRA Qumica Fsica

    19. SITUAO EPIDEMIOLGICA DOENAS TRANSMISSVEIS BRASIL Decrescente Persistente Emergente Reemergente

    20. AVANOS 1994 Erradicao da poliomielite 2000 Interrupo da transmisso do sarampo

    21. DECRESCENTE Difteria Coqueluche Raiva Humana Rubola Ttano Doena de Chagas Hansenase

    22. PERSISTENTE Malria Tuberculose Meningite Leishmaniose Febre Amarela Hepatites virais Esquistossomose

    23. EMERGENTES E REEMERGENTES Aids Clera Dengue Hantavrus (1993)

    24. FATORES PARA O SURGIMENTO DE DOENAS EMERGENTES Alteraes de comportamento Impacto de novas tecnologias e indstrias Desenvolvimento econmico Aumento das viagens internacionais e comrcio Adaptaes microbiolgicas Quebra das medidas de sade pblica Fatores biolgicos e genticos Fatores fsicos do meio ambiente Fatores ecolgicos Fatores econmicos, sociais e polticos

    25. EXEMPLOS DE NOVOS AGENTES 1993-2003

    26. EXEMPLOS DE NOVOS AGENTES 1993-2003

    27. DOENAS PERSISTESTES Dengue: 2,5 bilhes de pessoas vivem em reas de risco epidmico 50 milhes de infeco/ano Tuberculose: 1,9 milhes infectados tuberculose - cada paciente infecta 1015 pessoas/ano - > 2 milhes mortes/ano - > 8 milhes de casos novos/ano Malria: 300-500 milhes de casos e 1,5 2,7 milhes de mortes/ano Brasil: 600000/Ano 170 Milhes Reais (2005)

    28. CASOS NOVOS ESTADO DE SO PAULO Dengue (2006) = 4173 Leishmaniose Tegumentar Americana (1999-2005) = 2862 Leishmaniose Visceral (1999-2003) = 360 Tuberculose (1998-2005) =142368 (17500 SP X 45000 Br) Percentual de cura = 69% Percentual de abandono = 13% Coeficiente de mortalidade = 3,9/100.000 hab

    29. AIDS/DST/HEPATITES AIDS: MUNDO 50 milhes BRASIL 450 mil So Paulo 40 mil Feminilizao, juvenilizao, interiorizao DST: ? casos Brasil: 10 milhes casos -HPV, HSV2, sifilis, gonorria, uretrites Hepatites -Hepatite C: 170 milhes -Hepatite B: 400 milhes AIDS + HCV: 30 40% AIDS + HBV: 10%

    30. HIV/AIDS > 140 mil pacientes em tratamento Importao de ARV: R$ 610 milhes Fabricao nacional: 8 ARV ?50% na taxa de bitos; ? 80% internaes 1997-2001: 358 mil internaes evitadas = US$ 1,1 bilho Financiamento AIDS I: US$ 300 milhes (165 x 135) 1993 AIDS II: (1998) + AIDS III (2003) + AIDS I: US$ 425 milhes Banco Mundial: US$ 425 milhes + Brasil= US$ 750 milhes

    31. Co-infeco HIV/AIDS/TB Fonte: GTSinan Cenepi-Funasa/MS *Dados Parciais

    32. DESAFIOS 53 milhes vivendo abaixo da linha da pobreza Brasil: 1 real/dia/indivduo 90% dos recursos mundiais na sade so consumidos 10% da populao 1976 (EUA): Brasil 3x patentes Coria 2004 (EUA): Coria 4.000 patentes x Brasil 220 Evoluo Tecnolgica + Envelhecimento

    33. DESAFIOS Cncer do Seio ou de Colo de tero - 65,6% > 40 anos: mamografia - 20,8% > 24 anos: nunca exame preventivo de cncer de colo de tero Brasileiros nunca foram ao dentista= 15,9% - 81,8% < 5 anos - 22,1% de 15-19 anos populao brasileira plano de sade

    34. DESAFIOS Alta incidncia de Mortalidade Infantil - falta de saneamento bsico - falta de assistncia mdica Alta Incidncia de Mortalidade Neonatal Mortes por Doenas Infecciosas - deficincias nutricionais

    35. DESAFIOS Populaes Confinadas - Presidirios: 137.500 (135 unidades) - Febem: 6969 (77 unidades) Populao Indgena: 63789 Moradores de Rua: 10.000 Pessoas em programa de proteo testemunha Evoluo Tecnolgica + Envelhecimento

    36. DESAFIOS Funcionrios Pblicos Idosos: > 60 anos 8,9% - 2.005 9,8% - 2.010 17,1% - 2.030 Sade Suplementar

    37. DESAFIOS SUS: > 60 Sistemas; 20 utilizados Ausncia de poltica consistente Falta de RH qualificado Inexistncia de padres Tecnologia inadequada Equipamentos insuficientes

    38. DESAFIOS GESTO INSUFICIENTE DO CONHECIMENTO

    39. PERSPECTIVAS Saneamento Bsico Titularidade Pblico/Privado 100% gua+esgoto: R$ 220 bilhes em 20 anos 2005: R$ 4 bilhes

    40. PERSPECTIVAS CALENDRIO DE VACINAO DO ADOLESCENTE idade vacinas dose 11- 19 anos Hep B 1 dose DT 1 dose FA Dose inicial SCR Dose nica 1 ms aps Hep B 2 dose 1 dose Hep B 6 ms aps Hep B 3 dose 1 dose Hep B 2 meses aps DT 2 dose A 1 dose contra DT 4 meses aps DT 3 dose A 1 dose contra DT A cada 10 anos DT Reforo Por toda vida FA Reforo

    41. PERSPECTIVAS CALENDRIO DE VACINAO DO IDOSO IDADE VACINAS DOSE > 20 anos DT 1 dose FA Dose inicial SR e/ou SCR Dose nica 2 meses aps 1 dose DT 2 dose 1 dose Hep B 4 meses aps 1 dose DT 3 dose A cada 10 anos DT Reforo Por toda vida DT Reforo = 60 anos Influenza Dose anual Pneumococo Dose nica A cada 10 anos DT Reforo Por toda vida FA Reforo

    42. PERSPECTIVAS HIV/AIDS/DST Polticas Diagnstico Tratamento Preveno Incentivo

    43. PERSPECTIVAS DIRETRIZES HIV/AIDS/DST Solidariedade Garantia dos Direitos Individuais e Sociais Acesso Rede de Sade Acolhimento, Aconselhamento e Tratamento Descentralizao, Institucionalizao e Sustentabilidade

    44. PERSPECTIVAS Vigilncia Epidemiolgica Diagnstico Ao

    45. PERSPECTIVAS Projeto de Lei n 3466/04 Classificao Brasileira Hierarquizada de Procedimentos Mdicos (CBHPM) Projeto de Lei Complementar (PLP 01/2003) - Destina 10% das receitas brutas - Define despesas e excluses

    46. AS 3 METAS CRTICAS PARA O MUNDO AT O ANO 2010 REDUZIR: 1) 25% da infeco do HIV/AIDS dos jovens; 2) 50% das mortes e prevalncia da tuberculose; 3) 50% da malria em todo mundo Naes Unidas, FMI, Banco Mundial e G-8

    47. REFLEXO SADE EDUCAO GESTO DO CONHECIMENTO

    48. O que h de melhor em toda parte no comea com doena? Novalis

More Related