1 / 46

Normas Operacionais do SUS

Normas Operacionais do SUS. Norma Operacional Básica do SUS 01/91 Editada pela da Resolução do INAMPS n° 258, de 7 de janeiro de 1991, e reeditada com alterações pela resolução do INAMPS n°273, de 17 de julho de 1991) Objetivo : Induzir e estimular mudanças ;

Télécharger la présentation

Normas Operacionais do SUS

An Image/Link below is provided (as is) to download presentation Download Policy: Content on the Website is provided to you AS IS for your information and personal use and may not be sold / licensed / shared on other websites without getting consent from its author. Content is provided to you AS IS for your information and personal use only. Download presentation by click this link. While downloading, if for some reason you are not able to download a presentation, the publisher may have deleted the file from their server. During download, if you can't get a presentation, the file might be deleted by the publisher.

E N D

Presentation Transcript


  1. Normas Operacionais do SUS Norma OperacionalBásica do SUS 01/91 EditadapeladaResolução do INAMPS n° 258, de 7 de janeiro de 1991, e reeditada com alteraçõespelaresolução do INAMPS n°273, de 17 de julho de 1991) Objetivo: Induzir e estimularmudanças; Aprofundar e reorientar a implementação do SUS; Definirnovosobjetivosestratégicos, prioridades, diretrizes e movimentostático-operacionais; Regular as relações entre gestores; Normatizar o SUS. Destaque Equipararprestadorespúblicos e privados, no financiamentopagamentopelaprodução de serviços; Centraliza a gestão do SUS no nívelfederal (INAMPS); Estabelece o instrumentoconvenialcomo forma de transferência de recursos do INAMPS paraosestados, Distrito Federal e Municípios. Institui a Unidade de CoberturaAmbulatorial (UCA) destinada a reajustarosvalores a seremrepassadosaosEstados, distrito Federal e Municípios. implementação do Sistema de InformaçõesAmbulatoriais do SUS (SIA/SUS).

  2. Normas Operacionais do SUS Norma OperacionalBásica do SUS 01/93 Editadapelaportaria GM/MS n° 545, de 20 de maio de 1993) Objetivo: FormalizouosPrincípiosAprovadosna9ª ConferênciaNacional de saúde (realizadaem 1992), quetevecomotema central “a municipalização é o caminho” e desencadeou um amploprocesso de municipalizaçãodagestão com habilitação dos municípiosnascondições de gestãocriadas (incipientes, parcial e semiplena). Destaque Criatransferência regular e automática(fundo a fundo) do teto global daassistênciaparamunicípiosemgestãosemiplena; AIH limitada e recurso de coberturaambulatorial - RCA Habilitamunicípioscomogestores; Define o papel dos Estados de forma frágil, masesses, aindaassim, passam a assumir o papel de gestor do sistemaestadual de saúde; São constituídas as ComissõesIntergestores Bipartite (de âmbitoestadual) e Tripartite (nacional)comoimportantesespaços de negociação, pactuação, articulação, integração entre gestores. (OBS.: Lei 8689/ 1993 - Extinção do INAMPS.

  3. Normas Operacionais do SUS Norma OperacionalBásica do SUS 01/96 Editadaem 5 de novembro de 1996 pormeiodaportaria GM/MS n° 2203). Objetivo: A NOB/SUS 01/96 promoveu um avanço no processo de descentralização, criando novas condições de gestãoparaosmunicípiospelasaúde de seuscidadãos e redefinindocompetências de Estados e Municípios as origens e o processo de implantação do SUS. Destaque PAB (PisoAssistencialBásico) repassadofundo a fundo de formar regular e automática; Reorganiza a gestão dos procedimentos de médiacomplexidadeambulatorial (FraçãoAmbulatorialEspecializada - FAE); Reorganiza a gestão dos procedimentos de Alta Complexidade/Custo (APAC); Incorpora as ações de VigilânciaSanitária, criando O Incentivopara as açõesbásicas de VigilânciaSanitária; Incorpora as ações de Epidemiologia e Controle de doenças; Promove a reorganização do modelo de atenção, adotando-se comoestratégia principal a ampliação de cobertura do Programa de SaúdedaFamília e Programa de AgentesComunitários de Saúde, com a criação de Incentivofinanceiro; Define a elaboraçãodaProgramaçãoPactuada e Integrada (PPI); A partir de suapublicaçãoosmunicípiospuderam se habilitaremduascondições: GestãoPlenadaAtençãoBásica e Plena de sistema Municipal de Saúde. Os Estadospuderam se habilitaremduascondições: Avançada do SistemaEstadual e Plena de SistemaEstadual

  4. Normas Operacionais do SUS Norma Operacional de Assistência à Saúde NOAS SUS 01 Instituída pela portaria GM/MS n° 95, de 26 de janeiro de 2001). Objetivo: O objetivo da NOAS/SUS 01/01 é “promover maior eqüidade na alocação de recursos e no acesso da população às ações e serviços de saúde em todos os níveis de atenção”. Institui o Plano Diretor de Regionalização da assistência em cada Estado e no Distrito Federal, baseado nos objetivos de definição de prioridades de intervenção coerentes com a necessidade da população garantia de acesso dos cidadãos a todos os níveis de atenção à saúde. Destaque A NOAS/SUS 01/01 estabeleceu as responsabilidades, requisitos e prerrogativas dos gestores , as origens e o processo de implantação do SUS municipais e estaduais. A partir de sua publicação os municípios puderam se habilitar em duas condições: Gestão Plena da Atenção Básica Ampliada e Gestão Plena de Sistema Municipal de Saúde. Os Estados puderam se habilitar em duas condições: Gestão Avançada do Sistema Estadual e Gestão Plena de Sistema Estadual.

  5. Normas Operacionais do SUS Quadro Resumo das Normas

  6. NOAS 01/2002 EQÜIDADE Preconiza: • o planejamento integrado • a garantia de acesso • a hierarquização dos serviços de saúde • resolubilidade • racionalização dos recursos

  7. O Plano Diretor de Regionalização (PDR) é a regionalização hierárquica da assistência à saúde em cada Estado. É ele que estabelece a divisão do Estado em macrorregiões e microrregiões, com objetivo de levar atendimento ao usuário do SUS o mais próximo possível de sua residência. Uma das metas é disponibilizar 90% dos atendimentos de saúde nas microrregiões.

  8. NOAS-SUS 01/02 Modalidades de Habilitação: Gestão Avançada do Sistema Estadual (GASE) Estados Gestão Plena do Sistema Estadual (GPSE) Gestão Plena da Atenção Básica Ampliada (GPAB-A) Municípios Gestão Plena do Sistema Municipal (GPSM) O PROCESSO DE HABILITAÇÃO SE DÁ POR ADESÃO

  9. Região de Saúde = Base territorial de planejamento da atenção à saúde Módulo Assistencial : Módulo territorial com resolubilidade correspondente ao primeiro nível de referência Ex. atividades ambulatoriais de apoio diagnóstico e terapêutico e de internação hospitalar Ações mínimas da média complexidade (M1) devem ser garantidas no âmbito dos módulos assistenciais a) região de Saúde b) módulo Assistencial c) município-sede d) município-pólo e)unidade territorial Município-sede: Capacidade de ofertara totalidade dos serviços M1 Clínica médica; - Clínica pediátrica; - Obstetrícia (parto normal). Município-pólo: referência para outros municípios, em qualquer nível de atenção.

  10. Definindo conceitos para entender o PDR : • a) Região de Saúde = base territorial de planejamento da • atenção à saúde, nãonecessariamente coincidente com • a divisão administrativa do estado, a ser definida pela • Secretaria Estadual de Saúde, de acordo com as • especificidades e estratégias de regionalização da saúde • em cada estado, considerando as características demográficas, • sócio-econômicas, geográficas, sanitárias, epidemiológicas, • oferta de serviços, relações entre municípios, entre outras. • b) Módulo Assistencial : • módulo territorial com resolubilidade correspondente ao • primeiro nível de referência • Ex. atividades ambulatoriais de apoio diagnóstico e terapêutico • e de internação hospitalar • constituído porum ou mais municípios • Município sede • Município pólo

  11. c) Município-sede do módulo assistencial • a capacidade de ofertara totalidade dos serviços M1 -, • correspondente ao primeironível de referência • intermunicipal, com suficiência, para sua população e para a • população de outros municípios a ele adscritos. • Os municípios-sede de módulos assistenciais deverão dispor de • leitos hospitalares,no mínimo, para o atendimento básico em: • - Clínica médica; • - Clínica pediátrica; • Obstetrícia (parto normal). • d) Município-pólo(Portaria/GM 2023 de 23/09/04) • deacordo com a definição da estratégia de regionalização de • cada estado, apresente papelde referência para outros • municípios, em qualquer nível de atenção. M1

  12. Para entender melhor...

  13. O acesso de todos os cidadãos aos serviços necessários à resolução de seus problemas de saúde, em qualquer nível de atenção, diretamente ou mediante o estabelecimento de compromissos entre gestores para o atendimento de referências intermunicipais. PPIs e PDR • Quem organiza? O gestor estadual, com base nas PPIs .

  14. Estado Alta Complexidade Regiões de Saúde Média Complexidade Microrregiões de Saúde Módulos Assistenciais Municípios (pólo e sede) M1 • - Clínica médica; • - Clínica pediátrica; • Obstetrícia • (parto normal). Distritos de Saúde

  15. O SUS/DF • O SUS/DF possui como objetivo principal identificar o processo da Assistência à Saúde, baseados em vários modelos assistenciais concebidos no DF após sua habilitação na Gestão Plena do Sistema Estadual, nos termos da Norma Operacional da Assistência – NOAS 01/02.

  16. O SUS/DF • O Distrito Federal, sendo uma cidade-estado, não possui municípios e por isso sua descentralização é apenas de serviços, sendo considerada sua administração centralizadora. • A Organização da Assistência do SUS/DF em regiões de saúde, módulos assistenciais, e pólos referenciais distritais.

  17. Gestão do SUS e Instâncias de Pactuação e deliberação Quadro Resumo: *Surge com o advento do Pacto pela Saúde

  18. PACTO PELA SAÚDE • PORTARIA Nº 399/GM DE 22 DE FEVE DE 2006 • DEFINIÇÃO DE PRIORIDADES ARTICULADAS E INTEGRADAS SOB A FORMA DE TRÊS PACTOS: • Pacto pela Vida; • Pacto em Defesa do SUS; • Pacto de Gestão.

  19. PACTO = ajuste entre duas ou mais pessoas, acordo, contrato, convenção, conciliação dicionário Aurélio

  20. Pactos pela Vida, em Defesa do SUS e de Gestão PACTO PELA SAÚDE

  21. PACTO PELA VIDA 6 PRIORIDADES EM 2006 Prioridades básicas em saúde que os três entes federados devem perseguir, com metas e indicadores para avaliação anual. • 1. atenção integral à saúde do idoso; • 2. o controle do câncer de colo de útero e de mama; • 3. a redução da mortalidade materna e infantil; • 4. o fortalecimento da atençãobásica; • 5. a promoção da saúde; e • 6. o reforço de ações para o controle das doenças emergenciais e endemias, com ênfase na dengue, hanseníase, tuberculose, malária e influenza

  22. PACTO PELA VIDA 11 PRIORIDADES A PARTIR DE 2009 •  Port. GM/MS nº 2.669 de 03 de novembro de 2009 • I - atenção à saúde do idoso; • II - controle do câncer de colo de útero e de mama; • III - redução da mortalidade infantil e materna; • IV - fortalecimento da capacidade de respostas às doenças emergentes e endemias, com ênfase na dengue, hanseníase, tuberculose, malária, influenza, hepatite e Aids; • V - promoção da saúde; • VI - fortalecimento da atenção básica; • VII - saúde do trabalhador; • VIII - saúde mental; • IX - fortalecimento da capacidade de resposta do sistema de saúde às pessoas com deficiência; • X - atenção integral às pessoas em situação ou risco de violência; e • XI - saúde do homem.

  23. Saúde do Idoso • Implantação da Caderneta de Saúde da Pessoa Idosa; • Capacitação das equipes de trabalho; • Elaboração de Protocolos Clínicos e do Manual de Atenção Básica da Pessoa Idosa; • Reorganização do processo de acolhimento nas Unidades de Saúde; • Qualificação do processo de dispensação e de acesso a medicamentos; • Implantação de Serviços de Atenção Domiciliar; • Avaliação geriátrica global nos hospitais da Rede do Programa de Atenção Domiciliar.

  24. Controle do Câncer do Colo Uterino e de Mama • Realização de exames preventivos do Câncer de Colo de Útero cobertura de 80% em 2006 • Capacitação das equipes de trabalho incentivo à realização de cirurgias de alta freqüência em ambulatório • Ampliação da cobertura de Mamografia cobertura de 60% em 2006 • Apoio à realização de punção nos casos necessários 100% dos casos necessários

  25. Redução da Mortalidade Infantil e Materna • Estabelecimento de metas de redução das Mortalidades Neonatal (5%), por doenças diarréicas (50%), por pneumonia (20%) e materna (5%) em 2006; • Estimulo à criação de Comitês de Vigilância do Óbito em 80% dos municípios com mais de 80.000 hab.; • Apoio à elaboração de propostas de intervenção para a qualificação da atenção às doenças prevalentes; • Garantia de insumos e medicamentos para tratamento das síndromes hipertensivas no parto; • Qualificação dos pontos de distribuição do sangue.

  26. Doenças Emergentes e Endemias DENGUE • Plano de Contingência da Dengue em 100% dos municípios prioritários; • Redução a menos de 1% da infestação predial por Aedes aegypti, em 30% dos municípios prioritários; HANSENÍASE • apoio à implantação de ações para eliminação da doença nos municípios prioritários (menos de 1 caso/10.000hab) TUBERCULOSE • apoio à implantação de ações para cura de casos novos de Tuberculose Bacilífera – 85% de cura dos casos novos GRIPE • Implantação do Plano de Contingência, Unidade Sentinelas e SIVEP

  27. Promoção da Saúde Implementar a Política de Promoção à Saúde voltada para a qualidade de vida, com ênfase na necessidade de mudança de comportamento (internalizar a responsabilidade individual) privilegiando o auto cuidado, o desenvolvimento de hábitos saudáveis como: atividades física regular, alimentação saudável e combate ao tabagismo.

  28. Fortalecimento da Atenção Básica • Reafirmação da estratégia de Saúde da Família como prioritária para o fortalecimento da Atenção Básica • Financiamento da Atenção Básica como responsabilidade das 03 esferas de governo. • Capacitação/qualificação dos profissionais da Atenção Básica (educação permanente, cursos de especialização, residência multiprofissional e em medicina da família). • Apoio aos municípios para que garantam a estrutura física necessária para a realização das ações de Atenção Básica. • Consolidar e qualificar a estratégia nos pequenos e média municípios e consolidar e ampliar nos grandes.

  29. Pacto em Defesa do SUS • Prevê ações concretas e articuladas pelos 03 níveis federativos no sentido de reforçar o SUS como política de Estado. • Principais prioridades: • Repolitização da saúde • 2. Promoção da Cidadania: mobilização social • 3. Garantia de financiamento: (EC-29, orçamento do SUS, incremento de recursos)

  30. Pacto em Defesa do SUS • Objetivos: • Implementar um projeto permanente de mobilização social • 2. Elaborar e divulgar a Carta dos Usuários do SUS. • Portaria GM/MS Nº 675/2006 • Aprova a Carta dos Direitos dos Usuários da Saúde

  31. Pacto de Gestão A – Diretrizes para a Gestão do SUS B – Responsabilidade Sanitária

  32. Pacto de Gestão - Diretrizes 1. Descentralização 2. Regionalização 3. Financiamento 4. Planejamento 5. Programação Pactuada Integrada 6. Regulação da Atenção à Saúde e Assistencial 7. Participação e Controle Social 8. Gestão do Trabalho 9. Educação em Saúde

  33. 1. Descentralização • Fortalecimento das Comissões Bipartite • Descentralização dos processos administrativos para as CIB. • Portaria GM/MS nº 598/23/03/2006 • Dispõe que os processos administrativos relativos à gestão do SUS serão definidos e pactuados no âmbito das CIBs. • 1ª Etapa área hospitalar – 30 dias • Saúde do trabalhador – 60 dias • Média e Alta Complexidade – 90 dias

  34. 2. Regionalização • Objetivo: garantir o acesso, a resolutividade, a integralidade na atenção à saúde da população, através da organização das demandas e da identificação das necessidades loco-regionais. • Instrumentos: PDR, PDI e PPI • PDR: desenhos das redes regionalizadas de atenção à saúde organizadas dentro do Estado com base na PPI. • PDI: recursos de investimentos necessários para atender as necessidades identificadas, nas regiões estabelecidas através do PDR, devendo também contemplar as necessidades da área de Vigilância em Saúde. • PPI: desenho da referência e contra-referência, com o respectivo desenho do processo regulatório e do conjunto das responsabilidades a serem assumidas por cada ente.

  35. 2. Regionalização • Regiões de Saúde: • Recortes territoriais organizados de modo a assegurar os princípios do SUS: a Universalidade do acesso, a equidade e a integralidade do cuidado. • A conformação das Regiões deve considerar: • a contiguidade, a identidade cultural, econômica e social entre os municípios; • as redes de comunicação e de infra-estrutura de transportes; • a existência de fluxos assistenciais.

  36. 2. Regionalização • Regiões de Saúde: • - corte para delimitação da região: grau de resolutividade com suficiência na Atenção Básica e em parte da Média Complexidade, (suficiência não alcançada – estratégia -planejamento regional) • o ponto de corte da Média e Alta Complexidade deve ser pactuado na CIB, (arranjos inter-regionais – macrorregiões). • pactuação do conjunto de responsabilidades não compartilhadas e das ações complementares. • Responsabilidades não compartilhadas: AB e VS, que deve ser assumida em cada município. • União e Estado => apoiar municípios => responsabilidades

  37. 2. Regionalização • Formato das Regiões • - Regiões Intramunicipais: dentro do mesmo município • Regiões Intraestaduais: dentro do mesmo Estado • CIB CES MS • Regiões Interestaduais: municípios limítrofes de diferentes Estados – CIB CES CIT • - Regiões Fronteiriças: municípios limítrofes com países vizinhos – envolvimento do MS. • CIB CIT

  38. 2. Regionalização • Colegiado de Gestão Regional: espaço permanente de pactuação e co-gestão solidária, visando a organização de uma rede regional de ações e serviços de atenção à saúde, integrada e resolutiva. (CRONOGRAMA DE ADEQUAÇÃO) • o Colegiado (Bipartites Regionais) deverão ser constituídos por todos os gestores municipais da Regional, devendo instituir o processo de planejamento regional, que expresse as responsabilidades do gestores com a saúde da pop. do território e que defina: • As prioridades, responsabilidades de cada ente e bases para a programação pactuada integrada; • processo regulatório, (definição fluxos e protocolos); • linhas de investimentos; • estratégias de qualificação do controle social; • planejamento local; etc.

  39. 3. Financiamento - CUSTEIO I BLOCO- Atenção Básica • dividido em 02 componentes 1. Piso da Atenção Básica 2. Piso da Atenção Básica Variável • Saúde da Família • Agentes Comunitários de Saúde • Saúde Bucal • Compensação de especificidades regionais (5%) • Fator de Incentivo da AB aos povos Indígenas • Incentivo à Saúde no Sistema Penitenciário • Política de Atenção à Saúde do Adolescente em conflito com a Lei • outros que venham a ser instituídos

  40. 3. Financiamento - Custeio II BLOCO-Atenção de Média e Alta Complexidade • dividido em 02 componentes • Limite Financeiro de MAC/Ambulatorial e Hospitalar: • incorpora os incentivos permanentes referentes aos CEOs, LRPD, SAMU, HPP, CEREST,INTEGRASUS, FIDEPS, IAPI, outros que venham a ser instituídos. • incorpora os recursos dos procedimentos financiados pelo FAEC (não contemplados no componente 2). • Fundo de Ações Estratégicas e Compensações • procedimentos regulados pela CNRAC; • transplantes; • ações estratégicas ou emergenciais (temporária); • novos procedimentos.

  41. 3. Financiamento - Custeio III - BLOCO - Vigilância em Saúde • dividido em 02 componentes • 1. Vigilância Epidemiológica e Ambiental em Saúde: 1.1. incorpora os recursos do TFVS, e os incentivos do Núcleo de Vigilância Hospitalar, Registro de Câncer de Base Populacional, Atividade de promoção à Saúde, Laboratórios de Saúde, e, outros que vierem a ser implantados). 1.2. repasses específicos do componente: • VIGISUS II; • campanhas de vacinação; e • incentivo do Programa de DST/AIDS. • 2. Vigilância Sanitária em Saúde • - TAM/MAC-VISA • - PAB - VISA

  42. 3. Financiamento - CusteioIV - BLOCO - Assistência Farmacêutica • dividido em 04 componentes • 1. Básico daAssistência Farmacêutica 03 esferas • Parte Fixa • Parte Variável (Hipertensão e Diabetes (menos insulina); Asma e Rinite; Saúde Mental; Saúde da Mulher, Alimentação e Nutrição e Combate ao Tabagismo) • 2. Estratégico da Assistência Farmacêutica MS • Controle de Endemias; anti-retrovirais do programa DST/AIDS; Sangue e Hemoderivados e Imunobiológicos. • 3. Medicamentos de Dispensação Excepcional • MS e Estado • Organização da Assistência Farmacêutica MS

  43. 3. Financiamento - Custeio V - BLOCO - Gestão do Sistema Único de Saúde Dividido em 09 componentes 1. Regulação, Controle, Avaliação e Auditoria; 2. Planejamento e Orçamento 3. Programação 4. Regionalização 5. Gestão do Trabalho 6. Educação na Saúde 7. Incentivo à Participação do Controle Social 8. Estruturação de serviços e org. de ações da AF 9. Incentivo à implementação de políticas específicas (saúde mental, CEO, SAMU, reestruturação Hosp. Colônias-hanseníase, CST, Cirurgias Eletivas, contratualização hospitais filantrópicos, Cartão SUS, outros que venham a ser instituídos).

  44. FINANCIAMENTO FEDERAL (NOVO BLOCO  6º) • Investimento na Rede de Serviços de Saúde • Criado pela Portaria Nº 837, de 23 de abril de 2009 • "Art. 4°............................................................................ • VI - Investimentos na Rede de Serviços de Saúde." • Parágrafo único. Os recursos financeiros a ser transferidos por meio do Bloco de Investimentos na Rede de Serviços de Saúde de que trata o inciso VI deste artigo destinar-se-ão, exclusivamente, às despesas de capital. (NR) •  Despesas de Capital • Obras (construção, reforma e ampliação) e Equipamentos (mobiliário, veículos, instrumentais) • Ex: UBS, UPA, SAMU,...

  45. TERMOS DE COMPROMISSO DE GESTÃO TCG MUNICIPAL TCG ESTADUAL TCG DO DF TCG FEDERAL • Contêm: • as responsabilidades sanitárias do gestor • os objetivos e metas do Pacto pela Vida • Os indicadores de monitoramento e avaliação dos Pactos; • Realiza/ Não Realiza (prazo) / Não se Aplica

  46. TERMOS DE COMPROMISSO DE GESTÃO TCG MUNICIPAL TCG ESTADUAL TCG DO DF TCG FEDERAL • expressa a formalização do Pacto nas suas dimensões. • Processo de assinatura negociado • Enquanto não assina o Termo valem as prerrogativas atuais – NOB 96/NOAS

More Related