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Introdução

AVALIAÇÃO DE CULTIVARES DE MILHO NA SAFRA 2004/2005 EM GOIÁS SILVA, Luzia 1 e SOUSA, Catarina Pereira 1.

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  1. AVALIAÇÃO DE CULTIVARES DE MILHO NA SAFRA 2004/2005 EM GOIÁS SILVA, Luzia 1 e SOUSA, Catarina Pereira1 1Graduando do curso de XXXXXXXXXX do Centro Universitário Uni-ANHANGÜERA, Goiânia, Goiás. Rua Professor Lázaro Costa ,456. Cidade Jardim. Goiânia-GO. E-mail: silva@anhanguera.edu.br; 2Professor Dr. do Centro Universitário Uni-ANHANGÜERA, Goiânia, Goiás. Rua Professor Lázaro Costa ,456. Cidade Jardim. Goiânia-GO. E-mail: sousa@anhanguera.edu.br; Tabela 1. População de plantas por hectare estimada para cada um dos ambientes testados. Introdução Em Goiás a área cultivada com milho é de aproximadamente 700 mil hectares com produção de 3,52 milhões de toneladas, fazendo do milho a terceira maior cultura. Nos últimos anos, o Estado tem registrado produtividades médias superiores às de estados grandes produtores de grãos como o Paraná.  Só na safra 2004/2005, a produtividade média de Goiás foi de 5,06 t/ha (IBGE, 2006). A diversidade edafoclimática de Goiás, aliada aos diferentes sistemas de produção adotados, torna necessária a identificação do comportamento das cultivares nas diferentes sub-regiões do Estado, já que esta é um fator imprescindível para a obtenção de altos rendimentos. Este trabalho teve como objetivo conhecer a performance agronômica de 21 cultivares, em 15 municípios de Goiás, para obter informações técnicas e identificar entre elas as mais produtivas. Material e métodos Os experimentos foram instalados nos seguintes municípios com as respectivas altitudes: Bom Jesus (619 m), Campo Alegre (950 m), Goianésia (630), Goiatuba (600m), Inhumas (800 m), Ipameri (800 m), Itaberaí (640 m), Itumbiara (470 m), Montes Claros (350 m), Morrinhos (790 m), Orizona (910 m), Palmeiras de Goiás (560 m), Porangatu (620 m), Rio Verde (836 m) e Senador Canêdo (741 m). O delineamento experimental utilizado foi o de blocos completos casualizados, com 21 tratamentos (cultivares) e três repetições. Cada parcela constou de duas fileiras de cinco metros cada, com espaçamento entre linhas variando de 0,40 m a 1,00 m, de acordo com o espaçamento adotado na propriedade, resultando nas populações apresentadas na Tabela 1. Os ensaios foram implantados a partir da segunda quinzena de outubro de 2004, assim que o período chuvoso se tornou estável em cada uma das regiões, não ultrapassando, entretanto, a primeira quinzena de dezembro de 2004. Foi utilizado, em pré-emergência, herbicida para controle das plantas daninhas, de acordo com as particularidades das diferentes áreas experimentais. Foram feitas análises de variância individuais e conjunta no aplicativo SAS (Statistical Analysis System), utilizando o procedimento GLM (General Linear Model). As médias foram comparadas pelo teste de Tukey (5%). Tabela 2. População de plantas por hectare estimada em cada um dos ambientes testados. Tabela 3. Resultados da análise conjunta dos 15 experimentos conduzidos em Bom Jesus, Campo Alegre, Goianésia, Goiatuba, Inhumas, Ipameri, Itaberaí, Itumbiara, Montes Claros, Morrinhos, Orizona, Palmeiras de Goiás, Porangatu, Rio Verde e Senador Canêdo referentes ao ensaio regional de milho safra 2004/2005. Resultados As análises individuais dos dados revelaram que as maiores médias de produtividade foram obtidas em Goiatuba (10.658 kg/ha), onde a cultivar XB7253 foi a mais produtiva (11.982 kg/ha) apesar de não ter se diferenciado estatisticamente dos demais (Tabela 2). Já a menor média de produtividade foi observada em Campo Alegre de Goiás (5.289 kg/ha), onde destacaram-se os híbridos DAS625 (7.543 kg/ha), TAURUS (5.972 kg/ha) e PL1335 (5.956 kg/ha), que mostraram-se estatisticamente diferentes aos demais. Na análise conjunta, as médias de produtividade variaram de 6.624 kg/ha a 9064 kg/ha. Nos 15 ambientes os híbridos mais produtivos foram DAS-641, DAS-625, PL1335 e Taurus não havendo entre eles, diferença estatisticamente significativa (Tabela 3). O teste de comparação de médias permitiu a identificação de três categorias de cultivares: i) as mais responsivas (média de 8.714 kg/ha); ii) as medianamente responsivas (média de 7.955 kg/ha) e iii) as menos responsivas (média de 7.327 kg/ha), ainda que estas tenham obtido produções acima de 110 sacos/ha. A cultivar PL1335 apresentou a maior altura de plantas (233 cm) e a CD308 a menor altura (195 cm). Quanto à inserção de espiga, a maior altura foi de 124 cm (ALBANDEIRANTE, XB7110 e XB7116) e a menor foi de 104 cm (AGN20A76 e CD308). A porcentagem de plantas acamadas variou de 0,41% (PL1335) a 1,57% (XB7110)¨e a de quebradas variou de 3,66% (CD307) a 7,63% (BRS1030). O menor percentual de espigas doentes foi o do DAS625 (3,16%) e o maior foi o do SHS5080 (7,33%). As populações de plantas variaram de 65.093 (CD307) a 57.554 (SHS5070) plantas por hectare. Conclusões Os resultados obtidos evidenciaram a existência de cultivares com alto potencial produtivo, possibilitando direcionar a escolha e a recomendação daqueles mais adaptados às condições edafoclimáticas de Goiás. Literatura Citada FERNANDES, F. T. E OLIVEIRA, E. Principais Doenças na Cultura do Milho. Sete Lagoas: Embrapa -CNPMS (Circular Técnica, 26), 2000. p. 5-6. IBGE. Produção Agrícola Municipal (1990 a 2004). Disponível em: <http//www.sidra.ibge.gov.br>. Acesso em: 18 mai. 2005.

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