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OTDR. Conceitos básicos. Sumário. Fibra óptica 1 – Conceitos sobre fibra óptica 1.1 – Tipos de fibras ópticas 1.2 – Transmissão da luz na fibra multimodo 1.3 – Transmissão da luz na fibra monomodo OTDR 2 – Conceitos sobre OTDR 2.1 – Retroespalhamento
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OTDR Conceitosbásicos
Sumário Fibra óptica 1 – Conceitos sobre fibra óptica 1.1 – Tipos de fibras ópticas 1.2 – Transmissão da luz na fibra multimodo 1.3 – Transmissão da luz na fibra monomodo OTDR 2 – Conceitos sobre OTDR 2.1 – Retroespalhamento 2.2 – Ilustração do funcionamento 2.3 – Localização de evento não refletivo 2.4 – Localização de evento refletivo
Sumário 2.5 – Localização do fim da fibra 2.6 – Zonas mortas 2.7 – Tipos de zonas mortas 2.8 – Fantasmas (Ghosts) 2.9 – “Ganhos” nas emendas 2.10 – Gráfico do OTDR Equipamento 3 – Plataforma MTS-4000 3.1 – Upgrade de software 3.2 – Menu principal 3.3 – Função about
Sumário 3.4 – Função system settings 3.5 – Função expert tools 3.6 – Funções app’s Teste OTDR 4 – Realizando teste OTDR 4.1 – Ajustes dos parâmetros de teste 4.2 – Rodando o teste OTDR 4.3 – Indicador da qualidade de conexão 4.4 – Resultado do teste (modo instalação) 4.5 – Funções avançadas 4.6 – Teste OTDR (modo localizador de falhas)
Sumário 4.7 – Teste OTDR (modo Auto Link) 4.8 – Salvando o resultado 4.9 – Transferências de arquivos para USB 4.10 – Fiber Trace Viewer Acessórios 5 – Power Meter 5.1 – Configurações dos parâmetros de teste 5.2 – Resultado do Power Meter 5.3 – Localizador visual de falhas 5.4 – Dúvidas 5.5 - Agradecimentos
1 – Conceitos sobre fibra óptica Capa Protetora Casca Núcleo
1.1 – Tipos de fibras ópticas • Multimodo (850/1300nm) – Devido ao seu largo núcleo, permite que raios de luz sejam transmitidos por diferentes direções ao longo da fibra. Os valores do núcleo variam de 50µm a 100µm
1.1 – Tipos de fibras ópticas • Monomodo (1310/1550nm) – Devido ao seu pequeno núcleo, permite que o raio de luz seja transmitido por apenas uma direção ao longo da fibra. Os valores do núcleo variam de 8µm a 12µm
Tipos de Fibras Ópticas • Baixa atenuação • Comprimento de onda de transmissão de 1260 a 1660 nm • Redes de Acesso / Longa Distância (>200 km) • Largura de Banda quase Infinita • Telecom/CATV • FTTx • CWDM/DWDM • Alta atenuação • Comprimento de onda de transmissão de 850 a1300 nm • Redes Locais (<2 km) • Largura de Banda limitada • LAN
Conectores Simplex comuns • Conector ST • Ferrolho 2.5 mm • Antigo – utilizado geralmente em fibras Multimodo • Conector SC • Ferrolho 2.5 mm • Vastamente utilizado atualmente (LAN/WAN) • Conector LC • Ferrolho 1.25 mm • Vastamente utilizado atualmente (LAN Backbone / Data Center)
PC – Physical Contact APC – Angled Physical Contact Tipos de Face do Conector • O ânguloreduz a reflexão para o conector SC - PC SC - APC
2 – Conceitos sobre OTDR • O que é? É um instrumento de teste utilizado para detectar, localizar e medir eventos em qualquer local da fibra. • Princípio de funcionamento O OTDR emite um pulso de luz no núcleo da fibra e mede o sinal refletido. • Principais vantagens O OTDR consegue fazer uma medição precisa: do comprimento da fibra, das distâncias até eventos, assim como das perdas causadas nas conexões.
2.1 – Retroespalhamento A luz fica mais fraca depois do retroespalhamento Ao passar por uma partícula, parte da luz é refletida em todas as direções. A quantidade que retorna para a fonte (em torno de 0.0001% do total) é chamada BACKSCATTER.
2.3 – Localização de evento não refletivo Perda de luz neste evento Evento de perda Atenuação neste ponto
2.4 – Localização de evento refletivo Conector Perda de luz em um ponto de conexão Ponto de atenuação (Perda por inserção) Reflexão de luz causada pela conexão de duas fibras
2.5 – Localização do fim da fibra Fim da fibra Ruído de fundo Fim de fibra causa reflexão de luz em um ponto distante (exceção a conectores angulados APC)
2.6 – Zonas Mortas O OTDR mede o nível de reflexão que possui um valor bem menor do que foi injetado na fibra. Quando temos uma alta reflexão, ocorre a saturação do fotodiodo receptor, sendo que este necessitará de um tempo para se recuperar deste estado de saturação. Nesse intervalo de tempo o OTDR não conseguirá fazer medições, sendo chamado portanto de zona morta.
2.7 – Tipos de zonas mortas Par de conector Emenda por fusão Emenda por fusão Par de conector EDZ EDZ ADZ ADZ • Zona Morta de Atenuação É a mínima distância na qual um evento não refletivo pode ser detectado e medido. Distância do conector à emenda é menor do que o ADZ: O OTDR não consegue ver a emenda A distância do conector a emenda é maior do que o ADZ: O OTDR exibe a emenda
2.7 – Tipos de zonas mortas • Zona Morta de Evento É a mínima distância onde dois eventos refletivos consecutivos podem ser detectados e medidos. Par de conector Par de conector Par de conector Par de conector EDZ EDZ ADZ Segundo evento reflexivo depois do EDZ: O OTDR é capaz de ver os dois eventos Dois eventos reflexivos mais próximos do que o EDZ: O OTDR não é capaz de separar os dois eventos
2.8 – Fantasmas (Ghosts) O efeito fantasma pode ser resultado: • De um evento refletivo muito forte na fibra. • De “ranges” incorretos durante a aquisição do gráfico.
2.8 – Fantasmas (Ghosts) O efeito fantasma pode ser detectado, uma vez que o sinal é o mesmo tanto antes como depois do evento, não há perda de sinal
2.9 – “Ganhos” nas emendas Atenuação (dB) 0 m Quando fibras de diferentes diâmetros (núcleos) são emendadas, o gráfico resultante do OTDR pode mostrar um aparente “ganho”. Esse fenômeno pode ocorrer ao emendar diferentes tipos de fibras, com diferentes coeficientes de retroespalhamento. Comprimento (km)
2.10 – Gráfico do OTDR Par de conectores Emenda mecânica Emenda por fusão Curvatura na fibra Par de conectores Fim de fibra Atenuação (dB) Distância (km)
3 – Plataforma MTS-4000 16 1 15 2 14 13 3 12 11 4 10 5 9 6 8 7
3 – Plataforma MTS-4000 Entradas USB Entrada RJ-45 para conexão Ethernet Medidor de potência óptica Localizador visual de falhas (VFL) Entrada para fone de ouvido Extensão de memória interna Entrada para fonte de alimentação Módulos
3.1 – Upgrade de software Os upgrades de software podem ser obtidos no site da JDSU (www.jdsu.com). Para se realizar o upgrade: 1. Acessar a página do produto em questão, no caso “MTS-4000 Multiple Services Test Plataform” 2. Clicar na aba Downloads 3. Clicar no link: “4000 Firmware update”. Feito isso, uma nova página abrirá, mostrando as versões que estão disponíveis juntamente com os links 4. Clicar no ícone para baixar o arquivo 5. Feito o download, conecte um dispositivo USB no PC e faça a transferência do arquivo
3.1 – Upgrade de software 6. Inserir o dispositivo USB no equipamento 7. Ligar o equipamento 8. Pressionar o botão HOME 9. Selecionar Expert Tools > Upgrades > Software Upgrade > Upgrade from USB 10. Clicar em Confirmar 11. Selecionar a opção desejada e clicar em “Confirm this choice” para começar o upgrade
3.2 – Menu principal Para entrar no menu principal, pressionar o botão HOME Módulo do lado esquerdo Funções do menu principal Módulo do lado direito Funções disponíveis do módulo
3.3 – Função About Mostra as informações gerais do sistema (versão de software, opcionais instalados, data da última calibração, módulos instalados, etc)
3.4 – Função System Settings Entra no menu de configuração geral do sistema
3.5 – Função Expert tools Atualização de software, formatação do disco rígido e web
3.6 – Funções App’s • Abra uma lista de funções para gerência de arquivos, visualização de resultados, web browser, editor de texto e calculadora
4 – Realizando teste OTDR No menu principal, selecione o ícone “OTDR” e pressione o botão ENTER para que ele fique amarelo, indicando que ele está ativo
4.1 – Ajustes dos parâmetros de teste Para ajustar os parâmetros de teste do OTDR, pressionar o botão SETUP. A seguinte tela será exibida:
4.2 – Rodando o teste OTDR Uma vez que os parâmetros foram ajustados, pressionar o botão START/STOP para iniciar o teste. O teste poderá ser interrompido a qualquer momento, pressionando novamente o botão START/STOP
4.3 – Indicador da qualidade da conexão Quando o teste está sendo realizado,aparece uma aba no canto inferior dizendo sobre a qualidade da conexão da fibra. Se a qualidade estiver ruim, a curva de OTDR obtida não será confiável, ou seja o resultado pode estar errado e ele será inválido. Indica que a qualidade da conexão está boa
4.4 – Resultado do teste (modo Instalação) Disponível somente no modo aquisição
4.5 – Funções avançadas • Cobertura – Sobrepõe curvas de testes antigos na tela para fazer comparações • Medida manual – O usuário realiza medições manuais dos eventos da curva utilizando os marcadores A e B • Bloquear - Fixa e memoriza todos os eventos da fibra para que sejam exibidos nos próximos testes • Livres eventos – Desabilita a função Bloquear • Apagar – Não mostra os valores da potência nos eventos da fibra • Auto medida – Mostra os valores de potência na fibra • Sair – Volta para o menu anterior
4.6 – Teste OTDR (modo Localizador de Falhas) O modo Localizador de falhas é usado para detectar o fim da fibra partindo de sua origem. Dessa forma, permite a detecção de possíveis quebras ao longo da fibra, assim como a perda total.
4.7 – Teste OTDR (modo Auto Link) O modo Auto Link é a maneira mais rápida de se detectar eventos, isso ocorre porque os parâmetros de teste como: impulso e alcance são ajustados automaticamente
4.8 – Salvando o Resultado Para salvar o resultado, pressionar o botão FILE. A seguinte tela será exibida:
4.9 – Transferência de arquivos para USB Para transferir os arquivos de testes salvos no MTS-4000 para um pendrive, proceda da seguinte maneira: 1. Insira o pendrive na porta USB. Aparecerá o ícone 2. Aperte o botão FILE e entre no menu de dispositivos 3. Certificar que a opção “Explorar” (canto inferior direito) esteja selecionada 4. Abrirá um nova janela. Selecionar a opção “Editar” > “Copiar” 5. Selecione o diretório “usbflash” ou uma pasta dentro dela para transferir o arquivo. Selecionar “Colar”.
4.10 – Fiber Trace Viewer O Fiber Trace Viewer é um programa para visualização e geração de relatórios de testes de OTDR