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MOTIVAÇÃO: PROFESSOR - ALUNO

MOTIVAÇÃO: PROFESSOR - ALUNO. Manoela de Fátima Cabral Simili Pedagoga, Psicopedagoga e Mestre na área de Psicologia e Sociedade. 01/04/2010. MOTIVAÇÃO.

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MOTIVAÇÃO: PROFESSOR - ALUNO

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  1. MOTIVAÇÃO: PROFESSOR - ALUNO • Manoela de Fátima Cabral Simili • Pedagoga, Psicopedagoga e Mestre na área de Psicologia e Sociedade. • 01/04/2010

  2. MOTIVAÇÃO • É uma força interior que se modifica a cada momento durante toda a vida, onde direciona e intensifica os objetivos de um indivíduo. Dessa forma, quando dizemos que a motivação é algo interior, ou seja, que está dentro de cada particular erramos em dizer que alguém nos motiva ou desmotiva, pois ninguém é capaz de fazê-lo.

  3. Segundo o dicionário Silveira Bueno, motivação quer dizer exposição de motivos ou causas; animação; entusiasmo. Através dessas definições, pode-se constatar que estar motivado é estar animado, entusiasmado.

  4. Os comportamentalistas acreditam ser possível e necessário aprender a motivar os outros, enquanto os cognitivistas acreditam que ninguém jamais pode motivar quem quer que seja, uma vez que as ações humanas são espontâneas, tendo como origem suas impulsões interiores.

  5. Percebemos que o interior é diariamente influenciado pelo meio externo, isso inclui pessoas e coisas. Podemos nos sentir influenciados pelo entusiasmo de alguém que nos motiva a fazer algo. Já em determinadas situações e dependendo do temperamento da pessoa, ou mesmo da sua personalidade geral, pode-se oferecer certa independência ao meio externo.

  6. Ou seja, sua força interior de motivação é alta e "não precisa" de ajuda ou baixa e "precisa de apoio". • O nível de motivação é influenciado por diversos fatores como a personalidade, percepções individuais do meio ambiente, interações humanas e emoções.

  7. Abraham Maslow identificou que os seres humanos são motivados por necessidades específicas, mas que nem sempre são iguais, variando muito de acordo com o momento vivido pelo indivíduo.

  8. Tipos de Necessidades • 1. Necessidades Fisiológicas; (a mais urgente) Necessidade de alimentação (fome e sede), de sono e repouso, de abrigo (frio ou calor) e o desejo sexual. Estas necessidades são fundamentais para a sobrevivência do indivíduo e para a propagação da espécie.

  9. 2. Necessidades de Segurança; Uma vez satisfeitas às necessidades fisiológicas a pessoa procura satisfazer a necessidade de se sentir protegida e livre de perigo. • 3. Necessidades Sociais (amor e relacionamento); Necessidades de associação, participação, de amizade, amor, aceitação por parte dos companheiros.

  10. 4. Necessidades de Estima e; Necessidades relacionadas como a forma que os indivíduos avaliam - sentimentos de auto-apreciação social e de respeito, de status, de prestígio e de consideração. • 5. Necessidades de Auto-realização. Necessidades relacionadas à competência e realização do potencial de cada indivíduo, de desenvolvimento, maximização do desempenho. Nem todas as pessoas chegam ao topo da pirâmide.

  11. Educação requer Ação e como resultado dessa ação, há o APRENDIZADO. Mas para que se realize a ação e esta resulte no aprendizado é necessário, inicialmente, que haja a VONTADE, nesse caso, a vontade de aprender. O professor deve descobrir estratégias, recursos para fazer com que o aluno queira aprender, em outras palavras, deve fornecer estímulos para que o aluno se sinta motivado a aprender.

  12. Correio de Palavras Coleção de envelopes iguais com uma palavra escrita, por fora, e uma coleção de gravuras correspondentes. A brincadeira de envelopar as gravuras de acordo com o que está escrito por fora pode ser feita por duas ou mais crianças, sentadas à volta de uma mesa. Ganha a que conseguir um número maior de envelopes. Pode haver palavras repetidas.

  13. MODELO

  14. Encaixe de Palavras É um jogo confeccionado em sala com os alunos. São construídas coleções de conjuntos de cartões, que se casem, dois a dois, formando pares, nome escrito e ilustração, separados todos por um recorte específico, que deverá ser igual em todos os pares. No verso da parte desenhada deverá estar escrito, em letra do tamanho menor, o nome da figura para que o aluno recorra a leitura comparativa deste, como apoio para poder acertar o jogo.

  15. Encaixe das palavras :

  16. Preguicinha Oral • O seu processo é a leitura lenta, enunciando-se o som de cada letra à medida que vai sendo descoberto, procurando-se emendar cada som emitido ao seguinte, como na palavra original. Não deixando que fiquem isolados. Após o término, releitura em velocidade normal.O objetivo dessa atividade é o acompanhamento do aluno no processo analítico que está realizando.

  17. Este jogo propõe uma análise estrutural. O aluno aprende a descobrir o valor sonoro de cada letra ou conjunto de letras, dentro do todo audiovisual da palavra inteira, sem isolá-la.Esta é uma atividade que poderá ser trabalhada fora da sala de aula, em grupo e outras de forma individual. • O objetivo é ampliar o vocabulário do aluno.

  18. Os cartões são feitos de cartolina. O envelope de papel colorset. .

  19. O envelope não possui segredo! É só cortar o papel, dobrá-lo e colá-lo. Não se esquecer de deixar as duas laterais abertas para se puxar a palavra e guardá-la depois!

  20. “Um dos maiores danos que se pode causar a uma criança é levá-la a perder a confiança na sua própria capacidade de pensar”. (Emília Ferreiro)

  21. Bibliografia • BERGAMINI, C.W. (2006). Psicologia Aplicada à Administração de Empresas: Psicologia do Comportamento Organizacional, 4. ed. São Paulo: Atlas. • WOOLFOLK, A.E. (2000). Psicologia da Educação. Porto Alegre, Artmed Editora • MEDEL,C. R. M.A - Professora e Orientadora Pedagógica do Ciesp 277 João Nicoláo Filho “Janjão” e da E.M. Prof. Ewandro do Valle Moreira, localizadas no município de Cantagalo-RJ • PERRENOUD, P.10 Novas competência para ensinar. São Paulo: Artmed, p. 73

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