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Vigil ncia como pr tica de Sa de P blica: A Sa de da Mulher Terezinha Maria Mafioletti Enfer. Mestre em Sa de Coletiva

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Vigil ncia como pr tica de Sa de P blica: A Sa de da Mulher Terezinha Maria Mafioletti Enfer. Mestre em Sa de Coletiva

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Presentation Transcript

    3. GNERO

    4. GNERO

    5. GNERO

    6. GNERO

    9. Dados demogrficos

    10. Dados demogrficos

    15. Principais causas de mortalidade na populao feminina

    16. Dez primeiras causas de morte populao feminina

    17. Doenas do Aparelho Circulatrio

    18. Nmero de mortes por doenas do aparelho circulatrio, por faixa etria, Paran, 2001 e 2007

    20. Neoplasias

    22. Causas Externas

    29. MORTE MATERNA

    35. HISTRICO POLTICAS DE ATENAO A SADE DA MULHER

    37. POLTICA NACIONAL DE ATENO INTEGRAL SADE DA MULHER

    38. Diretrizes da Poltica de Ateno Integral a Sade da Mulher

    39. Diretrizes da Poltica de Ateno Integral a Sade da Mulher

    40. Diretrizes da Poltica de Ateno Integral a Sade da Mulher

    41. Diretrizes da Poltica de Ateno Integral a Sade da Mulher

    42. Diretrizes da Poltica de Ateno Integral a Sade da Mulher

    43. CONSIDERAES FINAIS!!! DESAFIOS!!!

    44. DESAFIOS!!!

    45. DESAFIOS!!!

    46. Os dados tambm evidenciam que a ateno ao pr-natal, parto e puerprio no est consolidada nos servios de sade. Indicando que as mulheres no recebem informaes suficientes para compreenderem a importncia da ateno; A ateno ao parto e nascimento marcada pela medicalizao, pelas intervenes desnecessrias e potencialmente iatrognicas, e pela prtica abusiva da cesariana, isolamento da gestante, falta de privacidade e respeito sua autonomia. Tudo isso, contribui para o aumento dos riscos maternos e perinatais (Brasil, 2001).

    47. DESAFIOS!!!

    48. ENFRENTAMENTO DA VIOLNCIA CONTRA A MULHER

    49. ENFRENTAMENTO DA VIOLNCIA CONTRA A MULHER

    50. Sade mulher negra

    51. Sade das mulheres trabalhadoras rurais

    52. DESAFIOS!!!

    53. DESAFIOS!!!

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