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ESCOLA ESTADUAL DORA MATARAZZO. O que é?. O Programa Institucional de Bolsa de Iniciação à Docência (PIBID) é uma iniciativa para o aperfeiçoamento e a valorização da formação de professores para a educação básica. Alguns objetivos do Programa.
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O que é? O Programa Institucional de Bolsa de Iniciação à Docência (PIBID) é uma iniciativa para o aperfeiçoamento e a valorização da formação de professores para a educação básica.
Alguns objetivos do Programa • Incentivar a formação de docentes em nível superior para a educação básica; • Contribuir para a valorização do magistério; • Inserir os licenciandos no cotidiano de escolas da rede pública de educação, proporcionando-lhes oportunidades de criação e participação em experiências metodológicas, tecnológicas e práticas docentes de caráter inovador e interdisciplinar que busquem a superação de problemas identificados no processo de ensino-aprendizagem.
GT E.E. Dora Matarazzo O Grupo de Trabalho (GT) da Escola Estadual Dora Matarazzo é formado por seis alunos licenciandos e a professora supervisora. As atividades do semestre são desenvolvidas duas vezes por semana na escola com duas turmas de 9º ano e uma turma de 7º ano.
GT E.E. Dora Matarazzo A proposta de trabalho para o primeiro semestre de 2013 é abordar conceitos básicos de geometria na perspectiva de Resolução de Problemas, com o objetivo de desenvolver conteúdos necessários ao estudo do Teorema de Tales e Congruência de triângulos usando como base para nossas atividades o CBC (Conteúdo Básico Comum) do Ensino Fundamental.
GT E.E. Dora Matarazzo As atividades terão como objetivo instigar os alunos a chegarem a uma solução para os problemas, pois acreditamos que não há respostas prontas, conhecidas de antemão, para os problemas. Elas surgem através de um processo compartilhado de curiosa investigação e reflexão coletiva, com o propósito de obter conhecimento. Imprevisibilidade significa o desafio de experimentar novas possibilidades. (ALRØ; SKOVSMOSE, 2006, p. 128).
GT E.E. Dora Matarazzo Concordamos com Mengali (2011, p.30) que é importante que os alunos busquem suas próprias formas de resolução, tornando-se autônomos, saindo do cenário de transmissão dos saberes para assim inserir os mesmo em um cenário de produção de saberes.
Referências Bibliográficas MENGALI, BRENDA LEME DA SILVA. A Cultura da Sala de Aula numa Perspectiva de Resolução de Problemas: o Desafio de Ensinar Matemática numa Sala Multisseriada, Itatiba, 2011. PRADO, M. A. ; ALLEVATO, N. S. G. . O Ensino-Aprendizagem-Avaliação de Geometria através da Resolução de Problemas. Acta Scientiae (ULBRA), v. 12, p. 25-42, 2010.