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CONSELHO REGIONAL DE SÃO PAULO PROGRAMA PORTAS ABERTAS (PPA) DIAGNÓSTICO DE ENFERMAGEM

CONSELHO REGIONAL DE SÃO PAULO PROGRAMA PORTAS ABERTAS (PPA) DIAGNÓSTICO DE ENFERMAGEM. Profª Drª Vera Lúcia Regina Maria Consultora em Sistematização da Assistência de Enfermagem. São Paulo, março de 2010.

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CONSELHO REGIONAL DE SÃO PAULO PROGRAMA PORTAS ABERTAS (PPA) DIAGNÓSTICO DE ENFERMAGEM

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Presentation Transcript


  1. CONSELHO REGIONAL DE SÃO PAULO PROGRAMA PORTAS ABERTAS (PPA) DIAGNÓSTICO DE ENFERMAGEM Profª Drª Vera Lúcia Regina Maria Consultora em Sistematização da Assistência de Enfermagem São Paulo, março de 2010 Maria VLR. Diagnósticos de Enfermagem. [diapositivo]. São Paulo: Audiovis; 2009 . 20 diapositivos, color. Contato: vr.maria@uol.com.br

  2. DIAGNÓSTICOS DE ENFERMAGEM Contexto Etapas 1- Coleta de dados (Histórico) 2- Diagnósticos / Problemas 3- Planejamento e Implementação: Prescrição 4- Avaliação: Evolução Resolução COFEN 358/2009

  3. Classificações de Enfermagem NORTH AMERICAN NURSING DIAGNOSIS ASSOCIATION – NANDA Internacional (Estados Unidos/Canadá, 1992: DE CONSELHO INTERNACIONAL DE ENFERMAGEM (CIE - Federação com 133 Associações): CLASSIFICAÇÃO INTERNACIONAL PARA A PRÁTICA DE ENFERMAGEM-CIPE (Internacional, 1989): DE,Re, Ações – RelacionadanaFamilia das ClassificaçõesInternationaisda OMS/2008 Classificação Internacional das Práticas de Enfermagem em Saúde Coletiva – CIPESC (Brasil, 1997) DIAGNÓSTICOS DE ENFERMAGEM

  4. Classificações de Enfermagem PERIOPERATIVE NURSING DATA SET (PNDS) – AORN – (Estados Unidos, 1999): DE, Int, Re HOME HEALTH CARE CLASSIFICATION - HHCC (SABA) - (Estados Unidos, 1992): DE, Int.,Re OMAHA - COMMUNITY HEALTH SYSTEM - Comunidade (Estados Unidos, 1992): DE, Int.,Re THE ASSOCIATION FOR COMMON EUROPEAN NURSING DIAGNOSES, INTERVENTIONS AND OUTCOMES (ACENDIO) – ( Européia, 1995 ): DE, Int e Res DIAGNÓSTICOS DE ENFERMAGEM

  5. Eixos da CIPE Eixo 1- FOCO: área de avaliação, de relevância → DE, Int. e Re Eixo 2- JULGAMENTO: opinião clínica, especificação do potencial do foco → DE / Re. Eixo 3- TEMPO: ponto, período, instância, duração, intervalo de duração → DE / Int . Eixo 4- LOCALIZAÇÃO: orientação espacial, anatômica → DE, Int. Eixo 5- CLIENTE: sujeito portador do DE, recebedor das intervenções e resultados Classificação Internacional para a Prática de Enfermagem (CIPE, 2007)

  6. Eixos da CIPE Eixo 6- MEIOS: maneira, método de execução → Int . Eixo 7- AÇÃO: processo intencional aplicado ou realizado pelo cliente → Int. Classificação Internacional para a Prática de Enfermagem (CIPE, 2007)

  7. North AmericanNursingDiagnosisAssociation(NANDA Internacional, 2009-11) Eixos de julgamento da NANDA 1- O conceito do diagnóstico: foco de avaliação 2- Estado de saúde (julgamento): potencialidade 3- Descritor: termo de julgamento 4- A duração (tempo): período ou intervalo de duração 5- Topologia (localização): partes/regiões do corpo 6- Unidade de cuidado (cliente): indivíduo, família, grupo comunidade 7- Estágio de desenvolvimento (idade do cliente): feto/idoso

  8. DIAGNÓSTICOS DE ENFERMAGEM O que não é Diagnóstico?????? Problemas colaborativos: decisões de outros profissionais O que é Diagnóstico de Enfermagem? CIPE e NANDA Internacional

  9. DIAGNÓSTICOS DE ENFERMAGEM Conselho Internacional de Enfermagem CIPE (2007) Fenômeno de enfermagem: aspecto de saúde de relevância para a prática de enfermagem. Diagnóstico de enfermagem:título dado pela enfermeira para uma decisão sobre um fenômeno de enfermagem que é foco das suas intervenções.

  10. DIAGNÓSTICOS DE ENFERMAGEM Dra. Marjory Gordon, 2004 Definição da NANDA foco: julgamento, reações, respostas, comportamentos (bio-psico-sócio-espirituais) de quem: indivíduo, família ou comunidade a que: desvios na linha de saúde ou estágios de desenvolvimento responsabilidade: enfermeiros

  11. DIAGNÓSTICOS DE ENFERMAGEM Potencialidade Diagnóstico atual (real): alterações - recuperação/reabilitação Diagnóstico de risco: vulnerabilidade - prevenção Diagnóstico de bem estar: reações saudáveis /disposição para melhorar - manutenção

  12. DIAGNÓSTICOS DE ENFERMAGEM Potencialidade Diagnóstico de promoção da saúde: motivação, desejo, disposição - participação: recuperação, prevenção ou manutenção Sindromes: grupo de características que ocorrem juntas (quadro clínico distinto)

  13. DIAGNÓSTICOS DE ENFERMAGEM • Estrutura dos Diagnóstico de Enfermagem Diagnóstico atual (real) e Síndrome atual: • Título: padronizado / criado • Características:“caracterizado por”, “evidenciado por” • Fatores relacionados : “relacionado a” / “associado a” Diagnóstico de risco / bem estar e Risco de Síndrome: • Título: padronizado / criado • Fatores de risco / condições de bem-estar: “caracterizado por” / “devido a”

  14. DIAGNÓSTICOS DE ENFERMAGEM • Diagnóstico de Enfermagem • Elementos da definição (Gordon, 1987):categoria estrutural e contextual Diagnóstico de promoção da saúde • Título: padronizado / criado • Comportamento de motivação: “caracterizado por” / “devido a” • Categoria Contextual: ambiente de inserção - 2ª etapa do Processo de Enfermagem

  15. DIAGNÓSTICOS DE ENFERMAGEM Diagnóstico de Enfermagem: tipos • Padronizados:mais freqüentes (características da clientela / perfil) • - Padrões Mínimos de Enfermagem (PME) : diagnósticos, resultados e intervenções • Específicos: individualizados

  16. DIAGNÓSTICOS DE ENFERMAGEM Diretrizes numerados estrutura completa dirigem a prescrição de enfermagem atividade privativa da enfermeira letra legível e sem rasuras identificação: Resolução COFEN- 256 / 2001

  17. DIAGNÓSTICOS DE ENFERMAGEM Raciocínio diagnóstico: indutivo e dedutivo

  18. DIAGNÓSTICOS DE ENFERMAGEM Raciocínio diagnóstico: indutivo e dedutivo • coleta de dados: exame físico e entrevista • interpretação dos dados: comparação com padrão de normalidade • identificação dos dados significativos: alterações, condições de risco e • de bem estar • agrupamento dos dados que se combinam: similaridades • denominação do agrupamento: hipótese • comparação com a classificação: confirmação da hipótese

  19. “Os diagnósticos de enfermagem realmente organizam os cuidados” “Identificamos diagnósticos para os quais não tínhamos nenhum cuidado previsto” “Descobri que consigo avaliar um cliente/família sem saber qual é sua patologia ” Reflexões: Algumas pérolas do cotidiano “ Nossa! Fiquei esgotada de tanto pensar durante o exercício de raciocínio diagnóstico” “Nossa! Posso mesmo criar diagnósticos que não estão no livro? ” “Meu cérebro derreteu ...” “ Vocês usam o termo ansiedade de maneira leviana” ... E o médico disse : vou rasgar essa tal de NANDA “Você deveria ter perguntado se queríamos que as enfermeiras fizessem diagnósticos” “ Eu não aprendi diagnóstico assim ... Eu copiava do livro” “Vocês estão proibidas de escrever estas besteiras no prontuário do meu paciente” “... Vocês realmente sabem diagnosticar tudo isto que está no livro?” “Eu trabalho muito bem com o diagnóstico médico ...”

  20. DIAGNÓSTICOS DE ENFERMAGEM Bibliografia básica Carpenito LJ. Manual de diagnósticos de enfermagem. 9ª ed. Porto Alegre: Artmed, 2003. CIPE versão 1: Classificação Internacional para a Prática de Enfermagem / Comitê Internacional de Enfermeiros; [tradução Heimar de Fátima Marin].- São Paulo:Algol Editora, 2007.  Lunney M. Pensamento crítico e diagnóstico de enfermagem: estudos de caso e análises.Porto Alegre:Artmed.2004 Nursing Diagnoses: Definitions & Classification 2009-2011. NANDA International. EditedbyHerdman TH. Wiley-Blackwell:UnitedKingdom, 2009. Sparks SM; Taylor CM; Dyer JG. Diagnósticos de enfermagem. Rio de Janeiro: Reichmann & Afonso Editores, 2000. Gaidzinski, R. R. ; Soares, AVN; Lima, AFC ; Gutierrez, BAO ; Cruz, DA L M; Rogenski, NMB; Sancinetti, TR. Diagnóstico de enfermagem na prática clínica. 1. ed. Porto Alegre (RS): Artmed, 2008. v. 1. 368 p.

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